Fanfic:  Um Milhão de Desejos Secretos | Tema: Vondy--Romance +Hot

Dulce 

Ah... meu... bom googly- moogly! (expressao de um seriado infantil)

Nunca, e eu quero dizer nunca, eu nunca senti algo tao insanamente agradavel em toda a minha vida.

As coisas ruins que o homem fez com os dedos e a forma sedutora que ele me olhou por debaixo

desses cilios longos exuberantes, eu e meu corpo hipnotizados obedecendo a todos os seus comandos.

As coisas sujas que sua boca pecaminosa disse que me fez sentir vontade de montar seu rosto, tudo ao

mesmo tempo, e nem me fale sobre essa lingua e a maneira malevola que cantava para os meus

mamilos. Eu juro, eu acho que ele estava falando em linguas, embora nenhum som foi feito, mas eu

com certeza senti.

O homem era a encarnacao do mal, filho imortal de Satanas, e eu estava condenada. Eu podia sentir o

pouco de religiao deixar meu corpo traidor que esta sendo sugado de minha alma, me transformando

em um retrocesso pecador. Eu estava indo para o inferno, e eu realmente esperava que seus dedos me

encontrassem no portao.

Eu sentei la na minha felicidade pos-orgasmo, minha pele enrugando e a agua ficando fria. Indo e

voltando ele saiu do quarto para o banheiro enquanto se preparava para o trabalho. Eu assisti-o

escovar os dentes de cueca, e entao ele desapareceu de volta para o quarto apenas para ressurgir em

um par de calcas preta que pendiam baixo em seus quadris e acentuava o delicioso V de seu

abdomen. O cinto nas calcas estava aberto, ele ainda nao tinha uma camisa, e ele estava la com os pes

descalcos. Eu estava hipnotizada pelo movimento de seus musculos das costas enquanto ele olhava

para o espelho e nao fez absolutamente nada, mas colocou um pouco de gel na palma da mao, antes

dele passar os dedos pelo cabelo sexy. Ele olhou para mim, piscou e fez essa coisa do meio sorriso

enquanto ele aplicou desodorante de uma forma que fez parecer pornografico. Eu queria seriamente

acariciar suas fendas.

Havia um ar de confianca sobre ele que me fez querer lambe-lo da cabeca aos pes, e em seguida

talvez chupar todos os seus porquinhos.

Enquanto uma parte de mim ficou aliviada que ele estava saindo, minha miniputa interior queria

pedir-lhe para entrar de volta na banheira e nos mostrar que truque de magia que ele tinha feito com

os dedos pornotasticos novamente. Foi assim que, Vagina Agente Duplo nasceu. Tudo o que precisou

foi o meu primeiro orgasmo para traze-la a vida. E ela era aparentemente uma vadia muito sem

vergonha. Grande.

Nao foi ate que eu ouvi Chris gritar que ele estava saindo logo atras da porta dele que eu finalmente

obriguei-me a sair do banho do pecado. Minhas malas estavam perto da porta; eu assumi que Chris as

subiu. Uma vez que eu estava vestida e sentindo um pouco modesta, novamente, eu decidi deixar o

quarto em busca de algum sustento. Eu ainda nao tinha comido na noite anterior porque meus nervos

tinham estado em todo o maldito lugar e eu estava preocupada que eu ia acabar vomitando no meio

do meu leilao.

A casa estava estranhamente silenciosa, mas estranhamente quente e aconchegante dado o quao

grande ela era. Lentamente fiz meu caminho pelo corredor e em direcao a escada, checando meu

redor em reverencia. E de muito bom gosto a decoracao com grandes pinturas que pareciam custar

mais do que o que o meu pai tinha feito em um ano inteiro na unica fabrica em Hillsboro. Os pisos

foram acarpetados com um vermelho real, mas as paredes foram mantidas brancas. A maioria das

portas para os outros quartos estavam fechadas, mas eu nao me incomodei para abri-las porque eu

estava com fome e eu sabia que, eventualmente, veria ao longo dos proximos dois anos.

Uma vez que eu fui para baixo da escada, o silencio misterioso saiu pela janela. Tinha que haver pelo

menos meia duzia de mulheres em uniformes cinza com aventais brancos correndo como uma colonia

de formigas unidas na tarefa de fazer a Casa de Unckermann imaculada. Tudo isso parou no segundo que

elas sentiram a minha presenca, cada par de olhos treinados em mim com surpresa.

"Um, oi", eu as cumprimentei.

Uma mulher baixinha, gorducha se adiantou com um sorriso tao brilhante quanto o sol. "Desculpeme,

senhorita. Nos nao queriamos perturba-la. Podemos voltar mais tarde, se quiser." Ela agitou as

maos para as outras mulheres e elas comecaram a reunir seus suprimentos.

"Nao, esta tudo bem", eu disse, provavelmente, um pouco mais alto do que o necessario. "Quero

dizer, voce sabe... voce nao esta me incomodando. Entao, basta fazer o que e que esta aqui a fazer, e

eu vou tentar ficar fora do seu caminho."

A senhora virou-se para mim de novo, mesmo sorriso no lugar. "Nao deve demorar."

Franzi minha testa. "Pfft, sim. Leve o seu tempo." Ela inclinou-se ligeiramente, o que era estranho, e

depois virou-se de novo, mas eu a impedi. "Um, voce pode me apontar na direcao da cozinha?"

Ela acenou com a mao em direcao a um longo corredor. "E apenas para baixo no caminho e atraves

da sala de jantar, senhorita."

Agradeci-lhe e dirigi-me nessa direcao, convencida de que eu tinha dado muita ajuda para

especulacoes e fofocas no segundo que eu estava fora do alcance da voz. Nao que eu me culpava. Eu

provavelmente faria o mesmo se eu fosse elas. E entao eu me perguntava se talvez eu parecia

diferente agora que eu tive meu primeiro orgasmo. Poderia elas dizerem? Certamente que nao.

Andei em direcao a parte de tras da casa e atraves de uma enorme sala de jantar formal com uma

mesa no meio que tinha assento para pelo menos cinquenta pessoas. Ok, isso pode ter sido um pouco

exagerado, mas eu juro que parecia com aquela mesa do

Indiana Jones e o Templo da Perdição

quando serviam cerebros de macacos refrigerados para os convidados.