Fanfic:  Um Milhão de Desejos Secretos | Tema: Vondy--Romance +Hot

"Vou leva-la para o seu compromisso."

"Um compromisso? Eu nao tenho um compromisso", eu digo, tentando puxar livre de seu alcance.

"Voce pode ter agora. Seria muito irresponsavel da minha parte nao te-la verificada por um medico

antes de saquear aquela boceta doce sua, nao e?"

Eu parei aos trancos, forcando-o parar tambem.

"Voce esta levando meu gatinho ao veterinario?" Eu pergunto, insultada.

"Eu nao te conheco bem o suficiente para confiar que voce e tudo o que voce diz que e." Ele me

puxou grosseiramente contra seu peito e segurou minha bunda. "Eu comprei uma virgem, e tenho a

intencao de me certificar de que tenho o que eu paguei. Alem disso, voce vai precisar de controle de

natalidade, porque quando eu finalmente estiver dentro da pequena mina de ouro apertada que voce

esta sentada, eu quero ter certeza que eu posso sentir tudo."

Meu queixo caiu no chao.

"Feche a boca, Dulce. A menos que seja um convite para eu enfiar algo nela", disse ele, e, em

seguida, levantou meu queixo com os dedos para fechar a minha boca antes de se afastar com um

sorriso no seu rosto.

Um ou dois minutos depois, encontrei-me sentada em frente de Chris na parte de tras de sua limusine

e em meu caminho para o doutor boceta.

Chris acendeu um cigarro e soprou a fumaca em direcao a janela que estava aberta. Normalmente eu

estaria em pe de guerra com a falta de consideracao para meus pulmoes, mas a forma como ele

passou os labios em torno desse filtro... bem, isso me fez pensar impertinente, coisas impertinentes.

"Voce pode me beijar, voce sabe", disse ele enquanto tomava outro trago de seu cigarro. "Eu estou

aqui para seu prazer tanto quanto voce e para mim."

Eu cruzei as pernas, tentando encontrar o atrito que eu agora, de repente desejava, e joguei os bracos

sobre meu peito desafiadoramente. Eu nao disse nada em resposta. Quer dizer, o que eu deveria dizer

sobre isso?

"Isso", disse ele, fazendo movimentos longos sobre seu penis atraves de suas calcas, "e para o seu

prazer tambem. Voce nao deve ser muito timida para perguntar o que quiser, Dulce. Ou fazer o que

quiser, sobre o assunto, porque eu com certeza nao vou ser."

Virei a cabeca e olhei para fora da janela, tentando ignorar o latejar em meus pedacos femininos. Os

ditos pedacos femininos, no entanto, foram de salivar com o visual que as suas palavras forneciam.

Com o canto do meu olho eu o vi soltar o cigarro antes dele dizer: "Aqui, deixe-me mostrar-lhe."

Ele imediatamente se arrastou atraves do espaco entre nos e aproximando-se descruzou as pernas

antes de enterrar o rosto entre as minhas coxas. Em seguida, ele segurou minha bunda com as maos e

puxou-me para a frente para dar-se um angulo melhor. Eu engasguei de surpresa quando senti o calor

de sua respiracao se infiltrar atraves do material grosso da minha calca jeans enquanto ele trabalhava

a boca para tras em cima de mim. Eu assisti o movimento da cabeca em estado de choque, e entao ele

olhou para mim e fez um show me deixando ver a sua lambida com a longa lingua de tras para frente.

Ele mostrou os dentes e me deu um sorriso torto antes que ele beliscou o lugar apenas sobre o meu

clitoris e piscou.

"Oh, Deus", eu gemi, e entao peguei dois punhados de seu cabelo rudemente e empurrei o seu rosto

entre as minhas pernas.

A boca de Chris aumentou a pressao sobre minha boceta. "Mmm... Eu amo uma mulher que sabe o

que ela quer, Dulce".

A maneira como ele ronronou meu nome fez o meu interior tremer, ameacando uma erupcao do tipo

que o Mount St. Helens nunca tinha visto. Mas, entao, as maos do bastardo moveram-se sobre as

minhas e me obrigaram a liberar o meu dominio sobre o seu cabelo antes de ele se afastar e colocar

um beijo leve sobre o meu clitoris.

"Isso foi... promissor." Ele suspirou. "Eu nao posso esperar para ver a sua reacao quando nao houver

roupas no caminho, mas, infelizmente, isso vai ter que esperar ate mais tarde."

Eu sentei la ofegante e completamente incapaz de colocar minha puta interior sob controle, mas Chris

recostou-se no seu assento e ajeitou a roupa que estava totalmente afetada por aquilo que ele tinha

acabado de fazer para mim. Ele passou as maos pelo cabelo para reparar o dano que eu tinha feito, e

eu gritei internamente, querendo arrancar tudo.

A porta do passageiro se abriu e Samuel nos cumprimentou com um sorriso. Chris saiu para a calcada

e esticou a mao para me ajudar. Eu aceitei a oferta, mas so porque eu queria espremer o inferno fora

de seus dedos, o que fiz, mas ele pareceu nao se incomodar com isso tambem. Bastardo.

Atraves da minha raiva sexualmente frustrada, eu mal registrei que estavamos entrando em algum

tipo de conjunto medico e Chris estava me levando ao fundo do corredor e em uma area de escritorio.

A recepcionista na frente cumprimentou Chris de uma forma profissional, mas ela estava despindo-o

com os olhos o tempo todo, aparentemente ignorando a minha presenca. Eu sabia que nao tinha

pretensoes com ele nem nada, mas ela nao sabia disso, por isso, seu flerte descarado me esfregou o

caminho errado.

Ela provavelmente nao teria sido nem um pouco intimidada se eu tivesse me gabado de que ele tinha

acabado de ter seu rosto enterrado entre as minhas pernas, a vadia sem vergonha.

Antes da minha puta interior poder rasgar esses cilios falsos fora de suas palpebras, fomos escoltados

para um quarto de exame, onde a enfermeira pegou meus sinais vitais e, em seguida, disse-me para

tirar as roupas, entregando-me um vestido de papel para colocar. Ela tambem me deu alguma ficha

que ela disse que precisava de mim para completar toda a minha informacao basica, mas Chris pegou

no meu lugar.