Fanfic:  Um Milhão de Desejos Secretos | Tema: Vondy--Romance +Hot

"Para que?"

"Meu pau esta mais duro do que uma haste de titanio porra e eu nao posso transar com voce, mas

voce vem aqui com seus mamilos todo duro e sua saia mal la e eu nao aguento mais! Eu preciso de

algum lancamento. Entao, se voce nao se importa - e ate mesmo se voce fizer isso, eu realmente nao

dou a minima - estou indo para masturbar antes de eu acabar levando-a como um homem das

cavernas selvagem. Porque eu definitivamente nao posso nem pensar voce em fodas lingerie no meu

estado atual."

"Oh," ela disse simplesmente, com a boca mantendo a forma O por mais tempo que necessario.

Eu me senti como um velho sujo pagando por sexo. Oh, meu Deus, eu tinha pago por sexo.

"Por que nao pede-me para chupa-lo?" Eu poderia sempre depender da atitude atrevida de Dulce

para me tirar do meu desanimo e me por de volta no caminho certo. "Afinal de contas, voce pagou

uma enorme quantidade de dinheiro para que eu faca voce se sentir bem."

Eu sorri. "Porque eu acho que voce esta comecando a gostar de meu pau em sua boca um pouco

demais."

Ela estendeu a mao sobre o espaco entre nos e me deu um tapa. Duro.

Finalmente estavamos chegando a algum lugar.

Eu agarrei-lhe o pulso e puxei-a para o meu colo, virando-a para se estender alem das minhas pernas,

com toda a arredondada, gloria cremosa de sua bunda me olhando no rosto.

"Obviamente, voce esqueceu o seu lugar nessa relacao, Dulce, e voce deve agora ser punida como a

moleca que voce e." Eu levantei minha mao e trouxe-a com forca em sua bunda empinada. Uma

palma impressa vermelha cresceu em toda a sua pele impecavel e eu senti minhas bolas

estabelecerem apertadas. Eu malditamente marquei ela, e dane-se se isso nao me ligou.

Ela era minha.

Ela empurrou o meu aperto e tentou sair fora, mas eu bati em sua bunda de novo, deleitando-me com

a forma como ela saltou com um leve balancar.

"Seu filho da puta! Deixe-me ir", ela gritou, com o rosto vermelho de raiva.

"Tut, tut" Eu repreendi. "Xingamentos e outro nao-nao, menina impertinente".

Eu bati a bunda dela de novo, mais forte dessa vez, em seguida, esfreguei a mao sobre o vergao-rosa

que estava comecando a subir como resultado. Ela debateu as pernas dela, inadvertidamente,

espalhando-as de largura e me dando uma vista fantastica da sua buceta doce. Eu inclinei meu pulso e

estalei os labios nus proximos. Uma, duas, tres vezes. E a minha menina impertinente gemeu.

"Voce gosta disso, ne?" Eu perguntei na voz rouca que acontece de eu saber que ela nao pode resistir.

Eu bati na bunda dela de novo, quando ela nao respondeu. Depois eu inclinei-me e acariciei a marca

com a minha lingua para aliviar a picada de dor. Enquanto isso, eu dei as dobras entre suas pernas um

tapa suave, sentindo e ouvindo a umidade que tinha desenvolvido la. Mudei as pontas dos meus

dedos em um movimento circular, ganhando mais um gemido que ela arrastou para fora entre os

dentes cerrados.

Tres dedos molhados deram um tapa em sua abertura em rapida sucessao antes de dois mergulharem

no interior.

"Unf ..." Ela mexeu no meu colo.

"Fique quieta!" Eu ordenei, e, em seguida, removi meus dedos, espalmando a bunda dela duro

novamente.

Ela gritou em resposta, mas acalmou os seus movimentos como ordenei. Isso merecia uma

recompensa, entao eu coloquei meus dedos para tras entre suas dobras lisas e massageei seu clitoris

antes de arrastar sua umidade para cima e entre as bochechas de sua bunda e circular a outra abertura.

Quando apliquei uma leve pressao la, ela revirou os quadris, empurrando de volta para mim.

Dizer que ela estava receptiva ao meu toque nao seria um eufemismo. Eu mordi meu labio, mal

conseguindo conter a minha emocao, porque eu sabia que eu estava indo definitivamente para

deslizar meu pau em seu lindo cuzinho.

"Voce quer que eu te faca gozar, nao e?"

"Nao. Eu te odeio." E entao ela gemeu, o som de uma total contradicao com as palavras que ela falou.

"Voce acha?" Eu perguntei com um sorriso diabolico.

Bati suavemente sua buceta novamente, certificando-me de acertar o clitoris inchado. Ela levantou a

bunda para o ar, tentando angular si mesma para que ela pudesse colher mais do beneficio naquele

pequeno feixe de nervos. Eu dei a ela o que ela queria, mas quando senti o corpo tenso, sinalizando

seu orgasmo iminente, eu parei e deu-lhe um ultimo tapa na bunda, com forca. Antes que ela pudesse

registrar o que estava acontecendo, eu a levantei e sentei-a de volta para baixo na cadeira em frente a

mim. Ela estava ofegando muito duro, o peito arfando, quando ela deixou cair o queixo e olhou para

mim. A raiva brilhou nos olhos dela, o que so me divertiu.

Eu senti o carro parar e sabia que tinha chegado ao nosso destino. Eu ainda nao tinha sido capaz de

me aliviar, mas nos estavamos fora do tempo e teria de esperar. Nao importa, acontece que eu

conheco a loja que tem vestiarios privados, e eu conhecia uma das vendedoras pessoalmente. Ela era

uma verdadeira megera no saco, muito ansiosa para agradar e disposta a tentar qualquer coisa uma

vez, ou ate cinco vezes.

Enfiei meu pau longe nas minhas calcas e me inclinei sobre o espaco entre nos. Colocando o queixo

de Dulce na minha mao, eu a obriguei a olhar para mim mesmo que ela estava tentando puxar fora

do meu alcance.

"Para referencia futura, me bater so me excita. E a julgar pela forma que o gatinho ronronou quando

eu bati, eu acho que e seguro dizer que o material bruto gira sobre si, tambem. Eu vou ter que me

lembrar disso."

Inclinei-me para beija-la e ela enrolou os labios, me negando. Eu puxei-lhe o queixo e dei-lhe um

olhar severo. "Beije-me, ou eu vou tirar todas as suas lindas roupas novas de novo e fazer voce andar

pela casa nua pelos proximos dois anos."