Fanfic:  Um Milhão de Desejos Secretos | Tema: Vondy--Romance +Hot

"Levante a parte inferior", disse ele, balancando a cabeca de volta para a caixa. "Ha muito mais."

Cheguei dentro da caixa e puxei a aba da pequena seda no fundo, tentando adivinhar o que mais

poderia haver.

Santas balas aceleradas, Batman!

Eu ja tinha visto esse tipo de coisa antes; Dez havia me arrastado para mais festas "divertidas" do que

uma pessoa nunca deve ser forcada a comparecer em uma so vida. Honestamente, eu nao entendi

sobre o que era todo o alarido. E agora eu me encontro olhando para o cafetao de todas as balas de

prata. O mesmo brasao Uckermann estava esculpido em seu lado, mas felizmente nao havia diamantes.

E entao eu tive uma epifania. Eles disseram que os diamantes eram os melhores amigos de uma

garota, mas a bala de prata com certeza poderia dar-lhes um funcionamento para seu dinheiro nessa

categoria.

A Vagina pousou as maos nos quadris, insultada que ela nao tinha ganho seus diamantes da mesma

forma, mas grata da mesma forma que ela nao teria que se preocupar com isso rasgando seus

bocados femininos.

"A pulseira e para que todos saibam que voce pertence a mim", ele explicou quando ele tomou o

vibrador da minha mao. "Este ... e para voce saber."

Ele virou a chave ligada e enfiou a mao entre minhas pernas para pressionar a bala contra o meu

clitoris.

"Oh, Deus," Eu engasguei, e minha cabeca caiu para a frente.

"Bem, que nao era a reacao que eu estava esperando", ele sussurrou em meu ouvido. "Nos ja

passamos por isso antes, Dulce. Esse brinquedinho e suposto para lembra-la de quem voce

pertence. Entao me diga, Dulce, quem e novamente?"

Ele tirou a bala fora para que ele tocasse levemente aquele pequeno feixe de nervos, e entao ele

comecou a trabalhar isso em circulos dolorosamente lentos.

Nós somos a sua putinha suja! Diga o nome dele! Diga-lhe tudo o que quiser! Basta chegar-me

mais!

a Vagina gritou comigo.

"Por favor ... Chris", eu disse com um gemido, e, em seguida, arqueei os quadris para cima para

fechar a distancia.

Ele agarrou meu quadril com a mao que ele tinha serpenteado em volta da minha cintura e me

segurou. "Por favor, o que?", Ele brincou.

O bastardo arrogante me pediu para dizer o nome dele e eu tinha cumprido. E ele ainda estava me

provocando? "Mais. Eu quero mais", eu gemi pateticamente.

"Mais o que? Mais disto?" Ele apertou a bala mais perto e me deu o que eu desejava.

"Oh, Deus, sim." Eu percebi o meu erro um pouco tarde demais. Chris tirou a bala de novo e me deu

uma carranca.

"Vamos tentar de novo. Na verdade, vamos fazer uma nova regra. Toda vez que voce sentir a

necessidade de dizer o nome de `Deus` voce diz meu nome no lugar dele. E eu garanto que voce vai

adorar a minha versao dos ceus."

Chris apertou a bala para o meu clitoris novamente e, em seguida, rapidamente deslizou entre minhas

dobras antes de desliza-lo dentro de mim.

"Ah ... Chris!" Eu gritei.

"Muito bom, Dulce. Voce e um aprendiz rapido", disse ele em aprovacao, e entao ele me

recompensou tomando meu mamilo em sua boca novamente e sugando-o vigorosamente, enquanto

trabalhava a bala dentro de mim.

Eu nao sabia em qual sensacao me concentrar, e eu nao tinha certeza por que eu estava tentando

diferenciar entre os dois. Porque juntos? Oh meu Chris, ele estava euforico.

E entao tudo estava acabado. Sem bala, sem chupada, nada. Olhei para ele como se ele fosse louco.

Entao eu encontrei a minha pequena bala Uckermann de volta na caixa e em cima da mesa.

"Voce nao esta ferida?", questionou.

Mais uma vez eu olhei para ele como se ele fosse louco. "Claro que nao", eu disse com um estridente

elevar da minha voz.

Ele deslizou para fora debaixo de mim e se levantou, me forcando a sentar com um baque na cadeira.

Eu estava prestes a protestar contra o seu desaparecimento rapido, quando ele se ajoelhou diante de

mim e empurrou meus joelhos abertos. Quando ele se inclinou para frente e com fome reivindicou a

minha boca com a sua, suas maos empurraram minha saia para cima. Esperei ansiosamente

levantando meus quadris para ajuda-lo, embora eu nao sabia por que ele nao apenas deslizava a

maldita coisa das minhas pernas. Desta forma, era uma especie de quente, no entanto. Havia algo

intensamente erotico sobre ser assim, no calor do momento como se voce nao teve nem tempo para

se despir completamente.

Chris nao decepcionou. Ouvi o tilintar de seu cinto, e entao ele sentou-se, desabotoou a calca jeans,

enfiou os bracos sob meus joelhos, e me puxou para a frente ate a minha bunda estar mal situada na

borda do assento.

"Eu quero voce tao fodidamente ruim." Sua voz estava tensa quando ele puxou o Maravilho Penis

livre de seus limites. "E eu me recuso a esperar mais. De-me o que e meu", exigiu.

"Pegue", desafiei.

Eu nao estava realmente tentando ser dificil. Ele sabia disso, e eu sabia disso. Isto era exatamente o

que faziamos. Nos desafiamos o outro, e, em seguida, nos deleitavamos com a possessividade que

ambos sentimos. Por mais que eu gostaria de nega-lo, eu nao podia. Era um prazer culposo que

ambos compartilhavamos: cru, animalesco, selvagem. O chupao que eu tinha colocado nele antes era

um lembrete austero disso. Cheguei uma mao para a frente para tocar a marca e, em seguida, olhei-o

nos olhos. Ele sabia a mensagem que eu estava tentando transmitir: Meu ...

Chris soltou um rugido feroz e inclinou-se para atacar a minha boca com um beijo apaixonado e

brutal. Eu atei meus dedos pelos cabelos e dei-lhe tudo o que eu tinha em mim, porque se voce estava

indo para dancar o tango com Chris Uckermann, e melhor trazer o seu melhor jogo. Ele nem sequer se

preocupou em enfiar as calcas sobre seus quadris, antes que ele alinhou com a minha entrada e

empurrou lentamente.