Fanfic:  Um Milhão de Desejos Secretos | Tema: Vondy--Romance +Hot

"Nao, foda-se", disse ele, como se ele foi insultado. "Eu nao posso acreditar que voce deixou uma garota

entre nos, cara. O que aconteceu com o irmaos acima das vadias?"

"Tempo bate-papo acabou, Stone. Saia ou eu vou joga-lo fora", eu disse entre dentes cerrados.

David levantou-se e foi para a porta. "Eu juro, eu nao sei por que voce ainda esta tao fora de forma

dobrada sobre aquela vagabunda. Eu disse a voce, cara. Ou pelo menos eu tentei te dizer. Sao todas

prostitutas cavando ouro. Bate-las e fecha-las, ama-las e deixa-las... o que quer", disse ele, dando de

ombros. "So nao fique emocionalmente ligado, e nunca deixe-as ver voce suar, meu irmao."

Eu zombei. "Como se eu fosse tomar o conselho de relacionamento de voce."

"Diga o que quiser sobre mim, mas as senhoras estao agarrando uma a outra para terem o meu atleta." Ele

sorriu e, em seguida, agarrou seu lixo. "Espere ate voce ver o meu encontro para a bola. Ufa! Ela e um inferno de uma espectadora", ele disse com uma piscadela.

"Prostituta e, provavelmente, mais parecido com isso", eu murmurei, enquanto ele caminhava para fora.

Eu podia ouvir o bastardo presuncoso ruidosamente cumprimentar Mason como se fossem antigos amigos da faculdade, e isso fez meu olho se contorcer em agravamento. Eu realmente o odiava. Nossas

vidas inteiras, ele so tinha que ter alguma coisa que eu tinha. Eu pensei que era uma daquelas coisas que

os melhores amigos faziam, mas David levou isso a um outro nivel. Meus amigos, minha menina, ate

mesmo a minha empresa - ele queria tudo.

Bem, eu tinha algo que ele nunca poderia ter. Tinha Dulce. E eu estaria ferrado se eu o deixasse em

qualquer lugar perto dela.

Eu tinha o suficiente para o dia, entao eu peguei o telefone e disse a Samuel para trazer o carro. Nao era

como se eu estava deixando nada por fazer de qualquer maneira. Eu peguei minha mala e disse a Mason

para me chamar, se alguma coisa precisasse da minha atencao imediata. Eu nao podia esperar para ver

Dulce para um pouco de gerenciamento de estresse, e eu estava andando como um louco na hora que

Samuel chegou.

Ele abriu a porta da limusine para eu entrar dentro e perguntou: "Para onde, senhor?"

"Casa, e quando chegarmos la, certifique-se que a equipe pegue o resto do dia de folga", disse ele. "Eu

gostaria de um pouco de tempo sozinho com Dulce".

"Mr. Uckermann, senhor, Dul saiu com Polly. Elas foram fazer compras para um vestido para o baile, eu acho."

"Samuel, voce esqueceu o seu lugar?", eu perguntei em uma voz calma, porque ele tinha acabado de a chamar Dul e que nao era nada parecido com ele. "O nome dela e Dulce."

"Minhas desculpas, senhor, mas ela me pediu para chama-la de Dul."

Minha mandibula se apertou e eu estendi a mao e bati a porta fechada. Eu nao deveria ter ficado chateado

com ele, porque nao era culpa dele. Ele estava apenas fazendo o que ele tinha sido convidado a fazer,

como de costume. Mas dane-se tudo para o inferno se eu nao estava regiamente chateado que parecia todo

mundo no planeta condenado a chama-la por um nome tao informal, mas ela nunca me pediu para fazer o

mesmo. Voce acha que o cara que estava colocando bolas profundas nela seria concedido esse privilegio.

Era por volta das cinco horas da tarde, quando Polly finalmente a deixou e ela caminhou atraves da porta.

Eu nao tinha dado ao trabalho de ligar e dizer a ela que eu estaria em casa cedo, para que ela se

surpreendesse quando ela abrisse a porta para encontrar-me sentado em um dos bancos no foyer. Meu

joelho estava pulando como um louco e meu cabelo estava despenteado de eu ter praticamente puxado-o

pela raiz na minha impaciencia.

"Oh! Chris", disse ela com um olhar de choque. "Eu nao estava esperando por voce em casa tao cedo."

"Obviamente", eu disse com um pouco de ressentimento na minha voz. "Onde diabos voce esteve, Dulce?"

"Eu fui as compras com Polly. Ela disse que ha algum tipo de cerimonia na empresa esta semana e insistiu

para que eu tivesse um novo vestido sob medida", disse ela com um rolar de seus olhos.

"Eu disse a voce que eu queria saber onde voce esta em todos os momentos. Por que voce nao me ligou?"

Eu percebi que eu parecia um louco, mas dane-se, eu estava chateado.

Fez-se silencio em torno de nos, enquanto ela continuava a olhar para mim enquanto ela esperava minha

cabeca explodir. "Dia ruim?", ela perguntou depois do que pareceu uma eternidade.

Abaixei minha cabeca e olhou para o chao. "Sim, voce poderia dizer isso," eu murmurei.

Dulce colocou suas sacolas para baixo e caminhou ate onde eu estava. Quando eu nao olhei para ela, ela

se ajoelhou na minha frente e procurou meu rosto. Sem dizer uma palavra, ela segurou em suas maos e

apertou seus labios nos meus. O que comecou como um beijo doce que era para me acalmar rapidamente

mergulhou numa acalorada troca desesperada.

"Deus, eu perdi voce, tambem," ela murmurou entre beijos. Eu deixei passar sem comentarios o fato de

que ela nao tinha dito o meu nome no lugar de "Deus", porque eu realmente nao podia fazer-me importar

com essa merda quando ela estava esfregando em cima de mim e pressionando seus seios tao perto

quanto ela poderia leva-los para o meu peito.

Ela empurrou o casaco dos meus ombros, e quando eu encolhi os ombros de fora, ela foi direto para o

meu cinto de fivela. Em seguida, ela fez um rapido trabalho na minha calca e puxou o cos da minha cueca

boxer para revelar o meu pau. E claro que eu ja estava duro para ela porque era isso que ela fazia para mim.

Um pequeno miado escapou de seus labios rosados melados quando ela me olhou. Entao, sem nem

mesmo puxar minha cueca para baixo, ela me agarrou pela base do meu pau e mergulhou-o na caverna

quente, deliciosamente umida de sua boca. Eu assobiei quando senti os dentes mal raspar meu

comprimento. Ela estava olhando para mim e seus labios gordos estavam envolvidos em torno do meu

pau, movendo-se para tras e para a frente como se estivesse morrendo de fome. Entao ela fechou os olhos

e cantarolava como se meu pau fosse a melhor coisa que ela ja provou. Era uma visao divina.

"Dulce", eu disse em um folego, acariciando-lhe o rosto com as costas da minha mao.