Fanfic:  Um Milhão de Desejos Secretos | Tema: Vondy--Romance +Hot

Eu ja sabia disso. Logo antes de Chris me ligar para dizer para estar no carro quando Samuel chegasse do

trabalho, Polly havia telefonado para me verificar. Nos conversamos por algum tempo, enquanto eu vagava ao

redor da casa. Isso foi quando eu topei com o quarto em que estavamos dentro. Isso tambem foi quando Polly

tinha me dito que ele usava para tocar o tempo todo antes do desastre com Julie. Quando me disse que ela nao

achava que ele tinha tocado outra vez, eu sabia que tinha que pelo menos tentar faze-lo novamente. Afinal de

contas, dizem que musica acalma a besta selvagem. Eu nao tinha tanta certeza de que eu queria que ele

acalmasse antes de ele foder a vida fora de mim, principalmente porque eu achava que ele precisava para liberar

alguma frustracao reprimida ou raiva ou qualquer outra coisa, mas talvez se ele se reencontrasse com algo que o

tinha feito feliz uma vez, ainda assim seria tudo de bom.

Era arriscado? Sim. Mas eu percebi que se eu tivesse alguma chance de sucesso, apelando a sua natureza sexual

era definitivamente a maneira de faze-lo. Polly pensou que poderia ser um ponto fraco para o Sr. Uckermann, e

enquanto eu nao tinha a intencao de explorar esse pedacinho de conhecimento para ganho pessoal, eu

definitivamente nao ia me negar qualquer prazer que possa vir a minha maneira de ajuda-lo a aprender a viver

novamente.

Eu era uma poca de gosma no momento que ele fez aquele piano cantar o primeiro acorde. Seus dedos se

moviam rapidamente e habilmente ao longo das chaves, amarrando junto uma melodia que eu nao acho que eu

tinha ouvido antes, mas que era bonita, no entanto. Eu estava com medo pela limpeza de seu piano, porque se

ele continuasse tocando daquele jeito, eu teria um bom tempo, sem ele sequer ter me tocado. Embora, eu acho

que de certa forma, ele estava; os dedos fazendo com que a musica bonita que vibrava atraves do piano e em

meus pedacos femininos pertenciam a ele, depois de tudo.

"Encoste-se em seus cotovelos, gatinha", disse ele, sem perder uma nota.

Pelo menos eu nao acho que ele perdeu uma nota. Nao era como se eu fosse algum tipo de especialista nesse

tipo de coisa, mas me pareceu certo. Mais do que certo, realmente; era erotico. Eu nao chamaria exatamente de

uma trilha sonora para um filme porno, mas considerando que a musica era, obviamente, uma outra extensao de

Chris - muito parecido com os dedos, a lingua, e seu pau colossal - fazia sentido que, por extensao, isso abalaria

minha boceta tambem. E mais do que abalar minha boceta, na verdade. Ele me comoveu, me fez sentir coisas

que eram, provavelmente, ilegais em quarenta e oito estados. Alem disso, a forma como seus dedos trabalharam

essas chaves, era obvio que ele tinha chegado a pratica para outras coisas. Entao eu percebi que o Rei do Dedo

Foda aparentemente tinha mudado o seu nome para Rei do Piano Foda.

Eu me inclinei para tras em meus cotovelos, mas mantive meus olhos nele. Chris estava olhando de volta para

mim. E quando eu digo que ele estava olhando de volta para mim, nao era a Vagina. Era eu, os meus olhos. Ele

estava olhando para mim de forma tao intensa que eu pensei que eu poderia entrar em combustao espontanea.

E entao aconteceu.

Sem quebrar o contato visual ou interromper a cantiga pouco sexy que ele estava tocando, ele inclinou-se e deu

um beijo direto sobre o meu clitoris. Minha mandibula caiu aberta quando eu respirei fundo e segurei-o

enquanto minhas pernas empurraram involuntariamente. Claro que errei sua cancao angelical, com os meus

dedos nas teclas batendo sob meus pes e tudo, mas Chris me deu aquele sorriso de satisfacao e continuou. A

unica diferenca entre o que ele estava tocando antes e o que ele tinha comecado era que as notas soavam mais

pesadas, mais urgentes.

Ele tambem continuou a fazer aquela coisa que ele estava fazendo com esses deliciosos labios e lingua de

serpente. Sua boca estava quente e molhada, seus labios suavemente acariciando minha ao sul enquanto sua

lingua habilmente manipulava cada terminacao nervosa do meu corpo a partir do ponto entre as minhas pernas.

Isso nao ia me levar muito tempo.

A Vagina estava aquecendo suas cordas vocais, preparando-se para dar o concerto de sua vida. Talvez ela nao

podia realmente cantar, mas Chris tinha feito cantarolar loucamente durante o curto periodo de tempo que eles se

conheciam. Tudo que estou dizendo e que ele era um inferno de um treinador vocal.

E por falar em cantarolar - Chris estava fazendo exatamente isso contra mim, mantendo-me em perfeita

harmonia com a musica que ele estava tocando, como se ele tivesse escrito a coisa mesmo. O que ele poderia

muito bem ter feito.

Os musculos das minhas coxas sacudiam incontrolavelmente e meus quadris empurraram enquanto eu tentava

chegar mais perto da delicia que era sua boca. Eu sofria por minha libertacao e encontrei-me pedindo em voz

alta. A musica parou de repente e Chris se agarrou a esse pacote pequeno inchado de nervos entre as minhas

pernas, sugando como se sua vida dependesse disso. Eu fiquei na posicao vertical e agarrei seus cabelos em

minhas maos para forca-lo a ficar onde estava. Ao mesmo tempo, meu orgasmo tomou conta do meu corpo, e

minha cabeca caiu para tras e minhas coxas pressionaram em volta da cabeca, seguido por uma sequencia de

palavroes indecifraveis de meus labios em uma voz que nao parecia de qualquer maneira, forma ou jeito de som

como o meu. Juro por Deus - er, Chris - eu acho que eu me tornei possuida por algum demonio orgasmo acumulado

mal ou algo assim.

Foi so depois que as ondas diminuiram e a tensao no meu corpo desenrolou um pouco que eu tornei-me

legitimamente interessada que eu havia cortado o suprimento de ar de Chris. Morte por asbocexia, ao contrario

de asfixia, nao era exatamente algo que iria colocar em um atestado de obito, mas o quao legal seria se eles

fizessem?

"Oh, meu Deus! Voce esta bem?" Entrei em panico e com forca levantei-o pelos cabelos de sua cabeca para dar

uma olhada para ele.

Ele estava usando o "Eu sou a porra de um deus" sorriso no rosto, e depois lambeu os restos do meu orgasmo de

seus labios e disse: "Nao. Mas eu com certeza estou prestes a estar."

Eu nao sei como ou quando ele teve a chance de faze-lo, mas quando ele ficou em pe, suas calcas ja estavam ate

os tornozelos e seu pau colossal estava em posicao de sentido, me saudando.

Ele me levantou de seu piano e sentou-me no banco comigo em seu colo. Levou dois segundos para ele levantar

minha bunda, posicionar-se na minha entrada, e, em seguida, bater-me de volta para baixo em cima dele. E ele

nao perdeu o impulso la. Uma e outra vez ele levantou meus quadris e me trouxe de volta com forca sobre ele.

Sua boca apertava em um mamilo enquanto eu segurava ele para mim. Mesmo que eu era a unica em cima, eu

nao estava de nenhuma forma no controle da situacao. Era tudo Chris. Dentro de mim, ao meu redor, em mim -

ele estava em toda parte.

Com cada impulso de seu penis, ele foi mais fundo e mais duro ate um leve brilho de suor revestir a testa e

comecar a molhar seu cabelo. Meus olhos comecaram a rolar para a parte de tras da minha cabeca, e eu pensei

que talvez eu realmente estava possuida, mas eu nao saberia ao certo ate que minha cabeca comecasse a girar ou

sentisse a vontade de vomitar sopa de ervilha em todos os lugares. Eu realmente nao acho que isso iria acontecer,

porem, porque como poderia algo que me faz sentir tao bem, eventualmente, ser mal?