Fanfic: Um plano infalivel...ou quase | Tema: Vondy

Acordei na manhã seguinte deitada na cama do hotel. Como ainda estava muito sonolenta demorei a entender o que tinha acontecido, até olhar para o lado e ver Christopher completamente nu ao meu lado. Foi nessa hora que comecei a me lembrar.

Flashback on

Assim que saímos da balada fomos direto para o hotel. Christopher me deu a mão e andamos pela rua sem dizer nada, apenas queríamos chegar lá o mais rápido possível. Chegamos no nosso quarto e assim que abriu a porta ele me conduziu para dentro do quarto depressa e me pressionou contra a parede, voltando  a me beijar com pressa e eu dei novamente lugar para sua língua.

 Eu passava minhas unhas por suas costas e as mãos deles estavam em meu quadril, me puxando para mais perto, eu podia sentir sua ereção. Christopher tirou as mãos do meu quadril e foi subindo elas pela minha cintura, indo em direção a minha blusa, a tirando rapidamente. Ele começou a beijar meu pescoço, descendo lentamente, me deixando sem fôlego. Christopher logo começou a tirar meu sutiã, parando para olhar meus seios, mordendo os lábios, para logo em seguida começar a chupar e lamber um de meus mamilos enquanto apertava o outro seio com a mão. Arqueei as costas de prazer, mordendo meu lábio. Eu precisava dele dentro de mim e rápido. O afastei e tirei sua camisa e passei a mão em seu peito nu, o olhando com desejo. Comecei a abrir o botão de sua calça, deixando com que ela caísse. Christopher foi até a cama e sentou, pegou a minha mão e me puxou gentilmente até ele. Me sentei no seu colo,  de modo que ficamos de frente um para o outro, como na primeira vez que nos beijamos. Olhamos nos olhos um do outro, sorri para ele que sorriu de volta e fez carinho em meu rosto. Christopher colocou as duas mãos em meu rosto e levou seus lábios até os meus, dessa vez me beijando com delicadeza. Voltou suas mãos para as minhas pernas, subindo a minha saia. Ele parou de me beijar e me olhou enquanto afastava minha calcinha para o lado e colocava um dedo dentro de mim, sorrindo ao me ver gemendo enquanto sintia seu dedo se mover. Agarrei seu cabelo, me contorcendo de prazer, muito ofegante.

- Chris...- disse entre um gemido.

Christopher sorriu, tirando seu dedo de mim. Ele nos virou, me deixando por baixo dele, me deu um breve beijo para depois ir descendo, depositando beijos primeiro no meu pescoço, depois entre meus seios, descendo por minha barriga, até chegar na região da minha calcinha. Então lentamente ele pegou minha calcinha e foi a tirando, me deixando completamente nua na cama. Ele parou por alguns segundos, me olhando, olhando todo meu corpo. Ele tirou a cueca, enquanto eu o olhava, mordendo meus lábios. Christopher voltou depressa até mim, me beijando, passando suas mãos por minhas pernas, abrindo elas. Ele parou de me beijar e me olhou, enquanto colocava seu membro em mim lentamente, gemi baixinho. Ele começou a se mover devagar dentro de mim, até começar a acelerar o movimento e eu a mover meu quadril junto com o dele. Ele passou a fazer movimentos mais fortes e eu agarrei com firmeza os lençóis da cama, mordendo meus lábios para tentar conter meus gemidos. Cada vez que ele me penetrava eu me agarrava mais aos lençóis e arqueava minhas costas, aquilo estava me deixando louca. Até que gemi mais alto e gozei, sentindo meu corpo perder o controle. Christopher investiu mais uma e outra vez até gozar também. Ele se deitou ao meu lado, ofegante e olhou para mim, sorrindo. Retribui o sorriso e me aproximei dele para deitar em seus braços. Christopher me deu um selinho, fez carinho na minha bochecha e então ambos dormimos.

Flashback off

Meu deus...o que eu tinha feito? Me levantei da cama desesperada e corri para meu armário para pegar um roupa. Me troquei e olhei mais uma vez para Christopher que dormia tranquilamente. Porque ele me deixou fazer aquilo? Ele sabia que eu tinha bebido, porque não me afastou? Comecei a chorar. “Eduardo não pode saber disso, de jeito nenhum” pensei. Olhei novamente para Christopher, era melhor nos afastarmos por um tempo...eu iria procurar Eduardo sem ele. Era o melhor a se fazer naquele momento. Peguei minha bolsa e a chave do carro que tínhamos alugado. Olhei no meu celular o endereço que o amigo do Eduardo me passou e sai do quarto, sem olhar para trás.