Fanfic:  Mini Web: Amσr αℓém ∂α νι∂α DyC *Terminada*

 Enquanto isso, Derrick olhou para o relógio, aflito. Faltavam cinco minutos. Pegou o telefone.
 - Me ligue com o First Island Bank de Nassau. Está na agenda.

 Logo Ferguson chegava com alguns papéis.
 - Nós temos algumas coisinhas aqui para assinar... o que fecha a conta, oficialmente.
 Entregou um papel. Oda pegou a caneta. Christopher resolveu se certificar que daria tudo certo.
 - Assina Rita Miller – Christopher falou
 - Uhum...
 Ela assinou o papel.
 - Rita Miller. É o meu nome – ela murmurava – Rita Miller. Meu nome, é o meu nome.
 Christopher
se virou para o lado e não conseguiu acreditar. Dulce havia acabado de
entrar. Não sabia o que estava fazendo lá, mas não podia ver Oda, ou
arruinaria tudo.
 - Oda Mae, volto já. – Ele correu para onde Dulce estava.
 Ela
estava indo na direção de Oda, Christopher tentou atrasá-la derrubando
vários papéis que estavam na mesa. Caíram todos no chão.
 Dulce: Oh, não...
 Se
agachou e começou a pegar os papéis. Eram vários, então talvez desse
tempo de demorar um pouco. Christopher voltou até a mesa.
 - Só faltam mais alguns papéis. – Falou entregando mais algumas folhas.
 - Assino em qualquer lugar?
 - Na linha pontilhada, por favor.
 - Certo.
 Ela assinou tudo e entregou para ela.
 - Aqui está o cheque.
 A mão da mulher tremia para segurar o pedaço de papel.
 -
Mamãe pegou o dinheiro que ganhou em poços de petróleo e investiu em
bombas de gasolina, como as que tem nos poços de gasolina, e como os
poços de gasolina tem cinco ou seis delas é muito, muito lucrativo...
 - Oda Mae, temos que ir! – Christopher falou apressado.
 - Ok, ok, tchau, tenho que ir, lembranças ao Bobby e ao Snooky...
 Christopher puxou a cadeira. Ela deu um grito e se levantou.
 - Até mais, adeus, adeus! Por que está me aressando Christopher?
 Dulce,
ainda agachada no chão recolhendo os papéis, ouviu aquela voz e olhou
para a mulher. O que ela estava fazendo ali? Se levantou e a seguiu.
Será que queria alguma coisa com ela? Correu para tentar alcançá-la.
 -
Mas o que foi? – Oda reclamava enquanto Christopher a fazia correr.
Quando entraram no elevador e as portas se fecharam, Dulce só chegou a
tempo de ver o rosto dela novamente.
 - Ah, entendi. – Oda falou para ele.

 Dulce não conseguiu
alcançá-la, e com certeza agora não teria como conseguir. Mas a viu na
mesa de Lyle Ferguson e queria saber o que estava fazendo lá. Foi até
ele e tocou seu ombro.
 - Com licença, Lyle...
 - Olá... Dulce. O que foi?
 - Er... aquela mulher com quem você estava falando...
 - Sim?
 - O que ela queria?
 Percebeu que estava parecendo uma metida, perguntando sobre coisas que não eram de sua conta. Resolveu explicar.
 - Quer dizer... tinha alguma coisa a ver comigo ou com o Christopher?
 - Christopher? Não, não.
 - Aquela era Oda Mae Brown, certo?
 - Não, seu nome era Rita Miller, e estava fechando uma conta. Por que, algum problema?
 - Não... – Dulce falou, confusa – acho que não. Obrigada.

 Derrick estava suando,
nervoso. Parecia que estava passando mal. Digitava a senha no
computador. Mas a conta estava encerrada. Tentava uma, duas, três vezes.
 -
Conta encerrada... – ele gaguejava – conta encerrada... não pode ser...
– correu para o outro computador e fez o mesmo – conta encerrada...
droga! – Ele deu um soco na mesa.
 - Derrick, o que foi? – perguntou um dos colegas de trabalho
 - Alguém mexeu nos computadores? – Ele falou em estado de nervos
 - Como é que é?
 - Uma de minhas contas está encerrada!
 - Que houve? Quer que eu chame alguém?
 Derrick bem que queria ajuda. Mas ninguém poderia saber daquilo.
 - Não... não... pode deixar, eu resolvo. Droga... droga droga droga droga!