Fanfic: ✰ Never Gonna Be Alone ✰ MyP / DyC / AyA. | Tema: Romance/Drama/Hot. - Herroni, Vondy, Anahí & Aaron.

Meus amores, me perdoem, de verdade. Depois eu explico o motivo da minha ausência e no próximo post respondo todos os comentários e todas as perguntas de "Pergunte ao Personagem". Tenho boas notícias pra vocês. Adianto que a partir da semana que vem voltarei a postar frequentemente e com fé em eus, todos os dias. Estava com muita saudade daqui e de vocês, meu Deus!!! 

Alfonso e Maite não fazem sexo e eu que entro em abistinência sexual, certo, tá tudo errado KKKK, a questão é que eu preciso de hots, vocês precisam de hots, Herroni precisa de hots e eu vou começar a postar uma Mini Web muy caliente dos dois, não sei quando, mas em breve! O nome será "Vermelho Ardente - HOT" inspirada na música de Taylor Swift, "Red", porém com um contexto diferente. Só então poderão conhecer meus Hot`s e julgá-los, kkk. 

Beijããão amoores, até semana que vem ou antes. 

Amo vocês, vlw?! Flw <3

Uma semana se passou.

Alfonso já havia saído do hospital. Maite realmente resolveu tudo em relação a Angélica e chegou o dia da mesma ser internada. As coisinhas de Analu já estavam nas mãos de Maite que ficou feliz em saber que Angélica decidira deixar a pequenina sobre os seus cuidados. Alfonso por sua vez ainda não havia voltado a trabalhar e estava decidido que naquela noite faria uma visita a Maite no hospital, já que cuidou de saber que horas a médica saía do trabalho todos os dias. E o dia foi realmente cheio. Angélica foi internada e o dia para Maite foi exaustivo. Analu estava triste, por um lado feliz pois ficaria com Maite, por outro, muito triste, afinal sua mãe estava sendo internada e ela nem sabia o porquê. Maite não estava bem, pra falar a verdade, tirando o fato de estar muito abatida pelo ocorrido com Angélica e pela tristeza de Analu, seu corpo estava exausto, não dormia a 48 horas trabalhando. Fizera muitas cirurgias e ainda ficara de plantão, já que uma funcionária estava muito doente e não pode ir. Sua cabeça parecia que ia explodir, só queria ir para casa descansar. Se despediu e saiu do hospital de mãos dadas com a pequena Analu. Surpreendeu-se ao ver que Alfonso estava lá, encostado no carro a olhando e sorrindo. Santo Deus! Por que tão lindo?! Ela se perguntou. Ele vestia uma calça jeans não muito apertada, mas o suficiente para ver suas fortes pernas. A camisa sim era apertada, mais uma vez ela olhava os seus bíceps. Jesus, seus músculos eram enormes. Ele era alto, forte e lindo. Traduzinho: A Perdição. Sem falar nos olhos esverdeados e o sorriso que hipnotizava. Caminhou até ele sem esconder a surpresa e o sorriso.

— Olá, doutora Perroni. – ele disse, já sabendo o seu sobrenome.

— Olá. – sorriu e viu que ele mirava Analu.

— A senhorita tem uma filha?! – ele indagou e não entendeu quando o olhar dela ficou tão triste e distante. — Oh! Perdão. Eu falei algo que não devia?

— Ah...  Não, não... Ela é filha de uma amiga minha que se internou hoje para cuidar de uma doença um tanto... Delicada. – Maite é delicada com as palavras porque sabe que Analu ouve atenta. — Então ficará comigo até o tratamento acabar.

— Ah, entendo...

— Mas e você? O que te trouxe até aqui? – pergunta ignorando o fato de sua cabeça está latejando.

— Uma médica que conheci a dois anos atrás e que de repente apareceu novamente na minha vida. – ela sorri.

— Hum... Então acho que já encontrou. – ela disse e viu Analu bocejar. — Já está com soninho, meu amor? – a garotinha afirmou envergonhada. Alfonso ficou encantado com o jeito terno de Maite com a pequena menininha.

— Bom, vou confessar. Eu vim aqui te convidar para sair mas vejo que isso será impossível hoje e que você aparenta estar cansada. Quer uma carona? – Maite sorriu grata pra ele.

— Na verdade eu aceito. – ela disse. — Meu carro está na garagem, mas minha cabeça tá quase explodindo aqui. – fez uma careta. — A melhor opção é nos levar mesmo.

— Então vamos, belas damas. Mas antes... – abaixou em frente a garotinha que deu um sorrisinho tímido quase se escondendo atrás das pernas de Maite. — Vamos nos apresentar. Meu nome é Alfonso, porém me chame de Poncho. Sou um... Amigo da sua tia Mai. E você é?

— Analu. – ela disse baixinho. — Ana Luísa, “mais” eu “goto” de Analu. – Alfonso sorriu e acariciou o rostinho da menininha.

— Você é linda, Analu. – a pequena deu um passinho pra frente.

— “Voxê” também... – ela disse e foi a vez de Maite sorrir encantada com a cena.

— Bom... Estão entregues. – Alfonso disse após abrir a porta do carro para Maite e Analu saírem.

— Muito obrigado, Poncho. – ela disse e o olhou incerta. Ele sorriu e ela soube que não foi uma má ideia chama-lo pelo sobrenome. Eles não tinham muita intimidade. Mas pareciam que se conheciam a anos, bom, tecnicamente...

— Não há de que...

— Hum... Não quer subir com a gente?! – ela indagou. — Olha, o apartamento não é lá essas coisas todas mas da pra eu te servir pelo menos alguma coisa, foi tão bondoso conosco hoje. – ele olhou para ela e para Analu que no momento estava no colo de Maite, com a cabecinha no ombro da mesma. A cena era linda, não podia negar.

— Bom... – ele agora olhou para o céu. Parecia que iria chover e hesitou em responder. — Mas há está tarde e aparentemente vai chover.

— Ah, por favor... O horário sinceramente não importa, graças a Deus tenho folga essa semana e aproveitarei pra cuidar das coisas da Analu, a chuva não te impedi em nada, afinal está de carro... A não ser que vá trabalhar amanhã cedo o que não vai acontecer pois ainda está de licença, você não poderia subir. Então eu não aceito não como resposta. – ele sorriu e ergueu os braços em redenção.