Fanfic: ✰ Never Gonna Be Alone ✰ MyP / DyC / AyA. | Tema: Romance/Drama/Hot. - Herroni, Vondy, Anahí & Aaron.

Eu mais uma vez falhando com vocês, me perdoem meus amores! 

Volto ainda hoje JURO POR DEUS, agora eu cumpro de verdade!

Responder comentários, responder "Pergunte ao Personagem", postar capítulos, criar a nova Fanfic, eu não esqueci, relaxe!! E eu nunca vou abandonar vocês, por mais que demore pra postar.

Vocês nunca vão estar sozinhas kkk Never Gonna Be Alone versão LS.

Beijoooos <3

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Alfonso agora observava cada detalhe do apartamento de Maite. Não era muito grande, nem muito pequeno. Era do tamanho ideal, muito bem organizado e sinceramente a cara de Maite. Na verdade no estilo dela. Tudo tinha um toque de delicadeza, seja em um vaso de flores que havia em cima da mesa, ou nas cores delicadas da cortina que entravam em uma perfeita combinação com os móveis da casa. A sala não era grande, tinha dois sofás, um na vertical e outro na horizontal sendo que os “braços” dos mesmos ficavam quase juntos, havia também um tapete confortável no meio da sala e claro, um raque com uma televisão grande sobre ele, o mesmo era enfeitado com alguns anjinhos e alguns porta retratos, que não eram poucos. Bem do lado da porta havia uma cômoda, com também fotos e três vasinhos de flores bem arrumados em sequência. No momento ele estava sentado em um dos sofás ao lado de Anahí trocando algumas palavrinhas com a mesma enquanto Maite já estava em um quarto de hóspedes arrumando a cama para Analu, trocando lençóis e tratando de deixar o baby-doll da menina em cima da cama junto a seu ursinho que sua mãe disse que ela não dormia sem.

— E então vai ficar aqui com a tia Mai por um tempinho né?

— Uhum. – ela disse e mirou Poncho. — “Voxê gota” dela? – perguntou e Alfonso riu.

— Sim, eu gosto. Ela é uma ótima amiga e doutora.

— Ah... – ela pareceu pensar um pouco. — Ela cuidou de mim quando eu “tava” dodói, ela cuidou de “voxê” também?

— Sim, cuidou muito bem.

— E “agola” ela vai cuidar da mamãe, né?! – perguntou baixinho abaixando a cabeça novamente.

— Sim, princesinha. Mas não precisa ficar assim triste. Com uma doutora como a Mai ela ficará ótima. – ele disse erguendo o queixinho dela. O rostinho triste fazia o coração dele quase se despedaçar.

— A tia Mai disse que ela vai ficar bem logo... – ela comentou. — Mas a mamãe tá muito “tliste”. Eu ouvi ela falado com a tia Mai que tinha medo de morrer... eu não “quelo” que a mamãe morra, titio. – ela disse com os olhinhos marejados.

— Ela não vai morrer, princesa. Não vai. – ele acolheu a menina nos braços a abraçando e deixando-a chorar baixinho em seu ombro.

— Ei, o que foi? O que houve, meu amor? – Maite chegou na sala sem conter a preocupação. Viu a forma acolhedora que Poncho abraçava a menina e ouviu os soluços baixinhos. — É a mãe né? – perguntou apenas mexendo os lábios, Alfonso entendeu e assentiu. Ela sentou ao lado dos dois e ficou acariciando o cabelo de Analu até que a mesma parou o choro e ficou quietinha. Quieta demais, Maite pensou e confirmou que ela estava dormindo quando a pegou do colo de Alfonso com cuidado. Viu a camisa dele um tanto molhada. — Ai e agora? Ela já dormiu e a pobrezinha nem tomou banho ainda, passou a tarde no hospital... O que eu faço? – perguntou a Alfonso que também não sabia o que fazer e os dois não disseram mais nada. — Vem comigo, por favor. – ela sussurrou e ele a seguiu até o quarto de hóspedes, havia uma porta na sala que dava acesso ao pequeno corredor, haviam apenas três portas nele, uma do lado esquerdo onde ficava o quarto de Maite, outra no lado direito, quarto de hóspedes e a que ficava de frente, era o banheiro. Maite entrou no quarto com cuidado e pôs Analu na cama. Tinha que pelo menos colocar a roupa de dormir nela. — Ahm... Me ajuda aqui?! – pediu a Poncho que assentiu e segurou Analu com cuidado enquanto Maite cumpria a um tanto difícil missão de trocar a roupa de uma criança enquanto a mesma dorme. Quando acabaram, ele mesmo foi o responsável por ajeitar Analu na cama e Maite a cobriu, em seguida pegou seu ursinho e colocou ao seu lado. Deu um beijinho na testa da menina e sorriu quando viu Alfonso acariciar o rosto dela e um tanto sem jeito também dar um beijo na bochecha da menina. Eles trocaram um olhar rápido. — Vamos?! – ele assentiu e eles saíram, Maite cuidou de deixar o abajur ligado e fechou a porta. — Ai, esqueci até de te mostrar a casa, como sou lerda! – ela disse e Alfonso sorriu.

— Não se preocupe, eu tenho que ir e...