Fanfic: ✰ Never Gonna Be Alone ✰ MyP / DyC / AyA. | Tema: Romance/Drama/Hot. - Herroni, Vondy, Anahí & Aaron.

Heeey amores, e ai, quem esperava um capítulozinho hoje? Hahaha`, espero que gostem, meus amores <3

Rayperroni: *---* Kkkkk, ui, desinibida nem um pouco! AMO PESSOAS ASSIM kkkk. Por que isso de pagar mico em público? Eu não gosto desse assunto, sou desastrada, já desci as escadas da minha antiga escola rolando, até hoje sou zoada por isso kkkkkkkk, não ria! Uma Fanfic Uckerroni? Tá ai, gostei! Posso trabalhar nessa ideia porque minha leitora divosamente divosa pediu, é claro KKK. Beijoo amor <3

Beatriz Herroni: Biaaa, amorzinho! (Essa parada de site novo, nomes diferentes no comentário tá me deixando doida, mas é você que eu sei kkk) kkkkkkkkk, Maite um amorzinho, toda envergonhadinha! Que felicidade, em?! Espero que fique ainda mais feliz com mais um capítulo. Beijo <3

July Perroni: Onnnw, que amor! Também senti muita saudade gatita! Analu conquistando todo mundo kkk! Será que a Angel vai morrer?*ooo* </3, só Deus é quem sabe, mas vamos torcer para que ela não morra. Sexo não vai faltar e vou me esforçar pra fazer em todos esse lugares ai kkkkkkk. Beijo <3

Mariana Perroni: Certo, você é a "maiterroni", né? Tô tão doida com esse site mudado kkk. Mas eu juro que não vou abandonar, amor, não se preocupe com isso, eu procuro sempre cumprir o que prometo e estou PROMETENDO a você isso, okay? Beijo? Ainda não kkk vai demorar um pouquinho, porque eles vão deixar as coisas indo acontecendo lentamente, sabe?! Você vão gostar, eu acho kk! Beijo <3

Rbdminhavidas2: Leitora nova *-* Amo leitoras novas, fico tão feliz kkk espero que goste cada vez mais e mais, beijinho gatita <3

Thayná Levyrroni: Heeey, tu que é "thaynalima", né? Creio que sim kk. Continuei amorzinho, maravilhosas são vocês haha`, Beijo <3

Portinonperroni: Kkkkkk tagarela que nem eu! Adoroooo... Eles dois anos atrás, eu também amooo *--* E foi a Fabi que escreveu essa parte o que me faz amar ainda mais kkkk. Alfonso PERFEITO é apelido kkkk. Você ainda não viu nada, ele é um principe, nosso principe perfeição *-* 10 FILHOS? pobre Maiteee kkkkkkkkk! Chegou a 100, aplausoooos kkk. Eles já tão chegando ai, pode deixar hahahaha` Beijooo <3

Lili_Herrera: KKKKKKKKKKKK, vocês adoram uma baixaria, nunca vi, me identifico muito com cada uma aqui, cara! Isso é demais kkkkk. Tava morrendo de saudades também amor, mas voltei e com fé em Deus, postando quase sempre *--* Beijoo <3

Milenapereira: Kkkkkk, pois é! Alfonso, Maite, Analu PERFEITOS, SEM MAIS. Maratona? Sei não, em? Quem sabe hashuashuashua mas vou tentar fazer, juroo, juradinho! Mulher, sou uma pessoa inocente, não faça mal comigo não, vou postar, eu juro KKKK Não vou sumir! Vou postar sempre que der. EU OUVI UM AMÉM? ALELUIA! Beijoo <3

Suenosurreal: Kkkk, que booom então, gatita! Porque não abondono vocês por nada também! Ponchito com Analu *----* imagina eles com uma família bem grande e perfeita? Onnnnw, morro de amores por esse trauma, nunca vi igual kkk! Concordo, Maite insistindo muito, usando camisolinha sedutora, Huuuuum... Só observamos kkk! CONCORDO PLENAMENTE! Maite atraente de todos os jeitos, chupa sociedadeeee u.u KKKK eu também me divirto muito com as perguntas, qualquer coisa só perguntar lá, okay? Beijinhooo <3

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— O que tanto esconde, em? O que tanto teme no passado? – ele perguntou, a voz quase em um sussurro. Os olhos dela marejaram e então ela permitiu que uma lágrima dolorosa e solitária escorresse pelo seu rosto. Ele não sabia o que fazer. Jamais consolara uma mulher. Jamais fora tão doce com a mesma. Na verdade, jamais estivera com uma mulher que não fosse transand* depois de Ximena. E então ele a abraçou e a deixou chorar em seu ombro. Em uma noite, duas mulheres desoladas chorando em seu ombro, ele teria que mudar sua profissão de policial para consolador, ou ombro amigo, o mesmo pensou, mas chegou a conclusão de que ela precisava dele agora. Ficou acariciando as suas costas e não falava nenhuma palavra, queria esperar ela se acalmar primeiro. Qualquer que fosse aquele passado de Maite, doerá muito pelo jeito. Alguns minutos se passaram e ele percebeu que ela estava se acalmando. O choro cessou, mas ele não a largou, o silêncio prosseguiu, Maite ainda fungava e soluçava, mas estava mais calma. De uma forma estranha, sentia-se segura nos braços dele. Alfonso foi o primeiro a tomar uma atitude, afastou-se dela devagar e acariciou o seu rosto a mirando com atenção. — Mais calma? – perguntou sussurrando, ela assentiu. — Vou pegar um pouquinho de água pra você. – ele disse e assim fez. Levou água para Maite que bebeu devagar, em seguida colocou o copo na mesinha de centro e o mirou.

— Desculpe por isso... – disse baixinho.

— Não, não se desculpe... Tudo bem... Afinal não é a primeira vez que vejo você nesse estado, né chorona? - ele disse e conseguiu arrancar um sorrisinho ela, ouvindo a chuva que ainda estava com força do lado de fora. — Eu só queria entender... – ele confessou. — Tudo bem se não quiser falar, mas eu queria entender o que tanto te machuca... – completou ainda com a voz baixa e incerta. Ela o mirou e encontrou confiança naqueles olhos para falar do passado que tanto machucava.

— Lembra que... Que há dois anos atrás eu disse que se nos encontrássemos de novo...

— Eu te ajudaria? Sim, eu lembro.

— A ajuda tem haver com isso...

— Então me diz e não se preocupe, eu vou te ajudar. – ele disse sincero e pegou a mão da mesma a acariciando e a incentivando a falar.

— Certo, eu... Não estou disposta e preparada emocionalmente pra contar tudo. – ela sorriu fraco. Ele apenas assentiu entendo a posição da morena. — Eu quero que me ajude a encontrar a minha filha... – ela disse e os olhos voltaram a marejar, respirou fundo para conter as mesmas. Alfonso não pode esconder a surpresar.

— Meu Deus! Você tem uma filha! – ele disse muito surpreso.

— Sim... – ela disse mesmo sabendo que o que ele havia dito não era uma pergunta. — Ela foi tirada dos meus braços logo depois que nasceu... – as lágrimas começaram a cair. — Faz quatro anos, Poncho. Quatro anos e eu não pude... Não pude nem acompanhar o seu crescimento de quatro anos até hoje. Eu preciso encontra-la... Eu preciso da sua ajuda. – ela praticamente implorou. Ele não tinha nem palavras. A sua expressão dizia tudo. Ele tentou de todas as formas entender aquela dor, mas não conseguia, sabia que era imensa. Ajudá-la. Ele tinha que ajuda-la.

— Vo-você... – pigarreou voltando a postura. — Você sabe exatamente quem foi, certo? – ela assentiu. — Tem algo... Alguma foto, não sei... Ou alguma informação sobre a pessoa que fez isso?!

— Poncho, foi o meu marido. – ela disse e ele arregalou os olhos. Certo! Muita informação para uma noite só. — Um falso marido, digo, um marido, mas se um casamento falso, forçado... – ela explicou. — Eu tenho uma foto dele sim que guardei para isso. Se chama William Levy, ele... ele morava em Guadalajara, não sei se ainda mora, eu não sei... – ela disse tentando se acalmar. Mas falar dele... Era demais.

— Oh Maite, eu sinto muito! – ele disse. — Mas você precisa me dar o máximo de informações que conseguir, eu preciso levar o caso para....