Fanfic: ✰ Never Gonna Be Alone ✰ MyP / DyC / AyA. | Tema: Romance/Drama/Hot. - Herroni, Vondy, Anahí & Aaron.

MENINAS, VOU CONTA UM SEGUREDO, SOU APAIXONADA PELO CHRISTIAN E SOFRO EM SILÊNCIO PORQUE ELE É GAY =( </3

KKKK, ai está o capítulo. Até breve meus amores!

<3

— O marido tirou a filha dos braços dela e a criança sumiu? – Christian indagou a Poncho estático.

— Digamos que sim... O que eu sei até agora é que o casamento foi forçado, foi em Guadalajara, em uma daquelas cidades pacatas, sabe? – o outro homem assentiu. — Ela foi obrigada a casar, o homem é muito perigoso, ela citou uma máfia também, mas isso nós ainda temos que descobrir. O que importa é o paradeiro da filha.

— Certo. – suspirou. — Diante das opções que me deu, ele com certeza não está com a criança, provavelmente deixou na porta de alguém, ou em um Orfanato. Mas pelo caráter do homem, ele não perderia o tempo para ir a algum Orfanato e como a cidade era pacata, pequena, tenho quase cem por cento de certeza de que ele não deixou na porta de alguém de Guadalajara...

— Claro! Até porque seria fácil das pessoas que sabiam da gravidez de Maite desconfiar. Ela aparecer sem a criança...

— E um dos moradores de lá aparecer com um bebê... – Christian completou sério, bem atento no assunto.

— Isso. Mas a questão é, qual cidade? Existem várias, Poncho. Esse caso vai nos dar trabalho. Ainda mais agora que me disse que ela só quer que você e agora eu saibamos disso.

— É, eu sabia que daria trabalho. Mas ela precisa encontrar a filha, eu nem consigo imaginar a dor que essa mulher sente...

— Pode deixar, meu caro. A mulher terá a filha dela, ou não nos chamamos Christian poderoso Chávez e Alfonso sedutor Herrera. – ele brincou e os dois riram.

Alfonso preferiu levar Christian para o apartamento de Maite já que seria melhor para a investigação. Já era nove horas quando eles tocaram a campainha. Maite foi atender.

— Oh! Poncho... – ela mirou Christian. — Olá. – sorriu doce e Christian retribuiu o sorriso admirando a beleza da morena. — Entrem, podem ficar a vontade. – ela disse e assim eles fizeram. Analu brincava no tapete e quando viu Alfonso correu até ele para a surpresa de todos, o abraçando.

— Titiooo. – a menininha disse com animação na voz.

— Oi, princesa... – ele disse a abraçando com mais força. Maite sorriu os observando. Em seguida se afastaram e sentaram-se no sofá.

— Querem alguma coisa?!

— Eu quero um pouquinho de água, por favor. – Alfonso pediu.

— Eu também aceito. – Christian completou. E Maite assentiu indo pegar, em seguida entregou as mesmas aos dois. Depois de beberem e finalmente focar na ida deles ali começaram a conversar.

— Ahn... Analu, meu amor, vai lá pro quarto brincar vai, precisamos conversar rapidinho.

— Tá bom titia. Tchau. – ela acenou um tchauzinho para os dois homens que sorriram, era uma adorável criança, sem sombra de dúvidas.

— E então Mai...te, está com o que te pedi ai? – ela assentiu entendendo que ali não poderia haver intimidades. Levantou e pegou o envelope que já estava com alguns arquivos dentro. Percebeu que as mãos estavam trêmulas só em tocar naquilo, Alfonso também notou quando pegou o envelope de suas mãos. Mirou-a no fundo dos olhos e assentiu levemente querendo passar-lhe confiança. Ela suspirou e sentou-se de frente para eles. Alfonso retirou as coisas do envelope. Havia uma foto dele, também alguns documentos, outros eram amostras de contas, mas que continham o endereço e mais algumas informações.

— Oh, certo. Isso nos ajudará muito. – Christian disse para alivio de Maite. — Sabe dizer se ele ainda mora lá? Digo, nesse endereço?

— Não... Eu nunca mais fui em Guadalajara, não tenho contato com ninguém de lá...

— Ah, okay! Mas não se preocupe. – ele a tranquilizou. — Vamos acha-lo e principalmente achar sua filha, eu e Alfonso já estávamos analisando o seu caso...

— E então? – ela indagou ansiosa.

— Chegamos a conclusão óbvia de que ele deixou a criança em alguma porta, primeiramente. – ela assentiu paciente e atenta. — Porém o local do ocorrido é pequeno, é uma cidade pacata, as chances de ele ter deixado uma criança na porta de alguém de lá é mínima, a não ser que ele fosse muito burro... – ele comentou com um esboço de sorriso em seu rosto.

— Não... – ela negou baixo. — O William podia ter todos os defeitos, mas era muito inteligente e sempre estava um passo a frente de todos, nunca conseguiam provar nenhum dos crimes que ele já cometera...

— Crimes? Foram vários? – Alfonso indagou. Maite suspirou antes de começar.

— O William não era apenas um “marido” filho da put* que queria a minha menina... – ela disse com ódio na voz. — Ele sabia o que queria e sabia como conseguir. William era perverso. Matar era um dos seus hobbies, ver as pessoas sofrerem tornou-se um vício. – ela engoliu a seco. — Ele já destruiu família, já roubou dos mais inocentes aos mais perigosos. O que eu estou tentando dizer é que era realmente uma máfia. Ele tinha capangas, associados, ele tinha até policiais sujos que estavam a favor deles. Ninguém entende o motivo de quatro anos se passarem e eu nunca ter procurado a polícia. Como procuraria? Eu nem sei em quem confiar... Nem sabia, porque agora tem vocês... – sorriu de lado. — Ele é perigoso. Tomem cuidado. – ela disse em um tom de voz preocupado.

— Ficaremos bem... – Poncho garantiu com a voz baixa e calma, na intenção de tranquiliza-la. Ela assentiu.