Fanfic: Just A Little Sex vondy | Tema: romance, comédia e muito hot

Desculpa a demora gente, eu estava ajudando no #RBDWannaPlayOnVEVO no Twitter  Já viram o vídeo? https://www.youtube.com/watch?v=PVlLvzToOTE  Vamos a web! 

Dulce percorreu todos os ambientes, verificando se tudo estava pronto para a festa: as flores, a música, os petiscos, as bebidas.

O maravilhoso bufe de frios, composto de saladas e frutos do mar, mais as sobremesas deliciosas, foram encomendadas na melhor delicatessen da cidade.

Rodrigo não gostava de contratar garçons para suas festas. Preferia que tudo ficasse servido nas mesas estrategicamente espalhadas pelos diversos ambientes e no terraço. Gostava de criar uma atmosfera onde as pessoas se sentissem à vontade para circular. Havia mais entrosamento.

Ela passou os olhos em tudo, tranqüilizando-se por estar tudo pronto, exceto o arranjo de flores do hall. Ao ajeitá-lo, recuou para ver o resultado.

— Não precisa arrumar mais, querida.

Dulce olhou para trás e viu que Rodrigo finalmente saíra do quarto, pronto para a festa. Usava preto, causando um belo contraste com a decoração do apartamento em cinza e branco.

Normalmente, ela o teria elogiado, mas agora as palavras lhe faltaram. Ela voltou a mexer nas flores.

— Não precisa arrumar mais nada — aconselhou ele. — Tudo está perfeito. Agora vá se arrumar antes que os convidados cheguem. Assim como gosto de vê-la de short, estou louco para vê-la naquele vestido especial. Achei muito bom você ter escolhido um modelo exclusivo. Já imaginou se outra mulher aparece na festa com o vestido igual o da minha namorada?

— Realmente, seria uma catástrofe mesmo, não é, Rodrigo? — retrucou ela, sem se controlar.

A semana tinha sido a mais comprida e agitada da sua vida. Num esforço para esquecer as fantasias sem fim com Christopher, ela trabalhou feito louca, cuidando de todas as pendências, sendo tão eficiente que Maite fora incapaz de achar uma falha.

Depois de sair do escritório na sexta- feira, Dulce passou horas procurando um vestido para a festa. A longa expedição pelo shopping a mantivera livre das lembranças de Christopher por algum tempo.

Ela acabou optando por um vestido de seda malva bastante insinuante, com um corpete de renda rosa.

Acabou gastando mais do que os quinhentos dólares que Rodrigo lhe dera, acrescentando do seu próprio dinheiro. Uma extravagância anormal para Dulce. Mas ela precisava de um consolo e também queria agradar Rodrigo. Por remorso, talvez.

De manhã, arrastou seu corpo cansado para fora da cama e foi até o apartamento de Rodrigo logo cedo. Esforçou-se para se concentrar nos preparativos e cuidar de tudo com entusiasmo.

Convenceu-se de que, se ficasse ligeiramente bêbada à noite conseguiria ir para cama com Rodrigo depois da festa e ficaria livre da frustração que sentia.

Porém, por volta das cinco, quando Rodrigo chegou do escritório, parecia eufórico com o contato que fizera com um atleta campeão mundial cheio da grana. Dulce ficou irritada, principalmente quando ele disse que tinha convidado o sujeito para a festa.

— Como seja não tivesse gente suficiente! — gritou ela. Rodrigo a fulminou com o olhar.

Dulce balançou a cabeça se recriminando. Ela estava agindo exatamente como Annie fizera com Derrick, criando caso sem motivo para arranjar uma discussão. Porém, o caso dela era diferente: ela nunca mais veria Christopher, e Annie já estava com seu novo parceiro.

— Desculpe-me, Rodrigo — disse Dulce. — Foi sem querer. Estou cansada e um pouco nervosa. Não gosto dessa história de ficar com estranhos, principalmente quando são ricos e famosos. Em que mesmo seu cliente é campeão mundial?

— Ele foi campeão mundial. De surfe.

— Surfe? — repetiu ela incrédula. Com tanto esporte no mundo, o cliente de Rodrigo tinha de ser campeão justamente de surfe! Ela não queria nem pensar em surfe, quanto mais conversar a respeito.

— Eu sei. Você nunca teve a idéia de que surfistas ganham muito dinheiro. Mas Ucker é milionário.

— Ucker... — repetiu ela. — Parece americano.

— Mas ele é australiano legítimo. É proprietário da cadeia de lojas Aus-Surf. Começou com uma lojinha quando uma contusão o forçou a parar. Agora, existem Maitequias da Aus-Surf por toda Austrália. Você já deve ter visto, estão por toda parte.

— Sim, claro, já vi.

— Os negócios dele estão no melhor momento — despejou Rodrigo, bem à vontade. Sempre que arranjava um cliente rico, tentava descobrir tudo o que podia. — No início, as pessoas achavam as roupas muito chamativas, mas os surfistas adoravam. Agora que cores vibrantes estão na moda, as vendas explodiram. Para mim, era preferível morrer a vestir uma roupa daquelas. Você consegue me imaginar numa camisa verde-limão?

— Não consigo — respondeu ela sincera. Mas podia imaginar Christopher. Ele ficaria lindo!

Dulce suspirou. Essa tortura não acabaria nunca?

— Já sei, já sei. Falo feito um papagaio. Desculpe. Vá se arrumar. Vou aprontar o gelo para as bebidas.

Tudo o que Dulce queria era ir embora, fugir de Rodrigo, da festa, e desse playboy atleta que devia ser metido e achar que todas estavam ao seus pés. O que desejava mesmo era fugir para a Praia Escondida e para Christopher. Não pensava em outra coisa.

Às vezes, ela se arrependia de ter ido embora. Poderia ter aproveitado mais... Feito sexo com ele no chuveiro. No mar. Tocado o corpo dele com as mãos, com a boca. Uma das fantasias recorrentes era a de amarrá-lo na cama. Ele à mercê dela. Levá-lo à loucura!

— Dulce! — chamou Rodrigo. — Você sequer tomou banho ainda? Se apresse, querida. Olhe a hora...

Dulce apertou os olhos. Ah, meu Deus, o que ela estava fazendo, perdida nesses devaneios?

E ainda assim, quantas excitações provocavam! E calor. Podia senti-lo até agora, percorrendo seu corpo. Um calor avassalador que chegava até a sua parte mais íntima. Ela sabia que estava úmida. Passara assim a semana toda.

Lamentando-se, tirou a roupa e entrou embaixo da água fria.

— Uau! — exclamou Rodrigo, quando ela apareceu na sala uma hora depois, linda no vestido malva.

— Parece que você gostou, não é?

— E como! — Ele deslizou os braços por sua cintura e a puxou para perto. — Tenho de manter você bem perto de mim durante a noite. Não posso deixá-la você desfilando por aí, fantástica desse jeito, principalmente com homens feito Ucker por perto.

— Acho que você não precisa se preocupar comigo e com esse tal de Ucker — comentou ela, tentando disfarçar o desconforto que as mãos de Rodrigo lhe causavam.

— Ele é considerado bem atraente — disse Rodrigo. — Está procurando uma cobertura para substituir a que teve de dar para a namorada. Ela o processou por quebra de compromisso matrimonial no ano passado quando ele quis deixá-la. E ganhou.

— Que bom para ela — disse Dulce. — Isso devia acontecer mais vezes.

— Não sei, não. Homens como ele são visados por mulheres interesseiras. Ela alegou que desistira da carreira para viver com ele, pôs lhe prometera casamento, mas, ao tentar marcar a data, ele desistiu. Ele se defendeu dizendo que eram amantes de fim de semana. Mas, no tribunal, admitiu que dormia com ela. A mulher é linda, e ele não teve a mínima credibilidade. Você deve se lembrar do caso. Apareceu em todos os jornais de Sidney.

— Não, não me lembro. Não tenho o hábito de ler jornal e raramente vejo televisão.

— É verdade. Mas foi o querido Christian que cuidou do caso. Não é à toa que ele perdeu.

— Não tenho nada a ver com Christian e os clientes dele — retrucou Dulce, irritada com o modo que Rodrigo se referia aos gays. — E só trabalho há seis meses lá.

— Tem razão. Acho que foi antes. Mas chega de conversa fiada. Puxa, não vejo a hora de devorá-la — disse ele, fungando-lhe o pescoço.

— Por favor, Rodrigo! — protestou ela. Levei um tempão para me maquiar e arrumar o cabelo.

— Não vai me deixar de novo na mão, não é?

— Você prometeu que não me pressionaria.

— Foi mesmo? — respondeu ele num tom frio. — Fui um tolo. Está bem, Dulce, não vou pressionar. Mas a paciência não é o meu forte.

— Não disse que não dormiria com você...

— Quanta generosidade de sua parte!

— Rodrigo, por favor, não faça assim. Se me ama de verdade, entenderá.

— Se me amasse de verdade, não faria questão. Ficaria feliz em fazer as pazes comigo na cama. (cretino, fdp, sem vergonha, nojento... desculpa me empolguei kkkk)

— Não é assim que funciona com as mulheres.

— Com algumas, é. (cada coments é um tapa na cara dele rsrsrs)

Felizmente, a campainha tocou.

— Conversamos sobre isso mais tarde — disse Rodrigo, fazendo-a atravessar o hall.

— Bob! — exclamou ele quando abriu a porta. — Tracy! Isso é que é surpresa. Surpresa boa, claro!

Dulce sorriu para Bob. Ele também era corretor. Tinha uns 40 anos, era calvo, gordo, divorciado; nunca perdia as festas de Rodrigo.

Não sabia quem era Tracy, mas ela chamava atenção pelo estilo loira - cheguei. Na casa dos 30, estava vestida com uma saia justa de couro e frente-única de renda. Usava brincos que iam até os ombros. Estava sem sutiã e podia-se ver perfeitamente os mamilos grandes através da renda preta.

— Tracy é nossa nova recepcionista — apresentou Rodrigo. — Essa é Dulce, minha namorada. — Bob, seu danado! Não sabia que você e Tracy estavam namorando — gracejou Rodrigo.

— E não estamos. Tracy se ofereceu para vir comigo quando me queixei que não teria companhia.

— Foi um prazer, Bob querido — devolveu à loira. Rodrigo, então é aqui que você mora? — Ela atravessou o hall, esbanjando sensualidade. As costas estavam nuas, e o bumbum era de um tamanho que Dulce invejava. As pernas também eram maravilhosas, bem torneadas. Para completar, ela usava sandálias pretas de salto bem alto com tiras sexy que se amarravam nos tornozelos finos.

Dulce se sentiu uma menina perto dela. A chegada dos convidados a distraiu e logo ela estava à vontade no seu papel de anfitriã, esquecendo- se das tolices femininas. Rodrigo abandonou seu papel de porteiro um pouco antes do que de costume, o que a manteve mais ocupada.

Dulce não queria enfrentá-la antes da hora. Nesse meio-tempo, ela tomou alguns copos de vinho e esperou que se sentisse menos tensa.

Já eram quase 22h, e o potencial cliente de Rodrigo ainda não chegara. Certamente, não apareceria mais. Rodrigo ficaria desapontado e isso não melhoraria nada seu humor.

Quando a campainha tocou um pouco depois das 22h, Dulce torceu para que fosse o tal Ucker e correu para atender à porta, segurando seu terceiro copo de vinho.

Mas não era Ucker. Era Christopher que estava parado ali, mais lindo do que nunca. De barba feita e vestido com uma camisa azul colada ao seu corpo, exibindo o quão perfeito era.

Dulce espantou-se em vê-lo. Ficou boquiaberta, as mãos gelaram. Ficou parada, sem saber o que fazer.

                                          ♥☺♥

E agora, o que será que vai acontecer?

Curiosas?

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Kelly: bem-vinda! Vc é muito louquinha menina, kkkkkkkkkk, ri alto com os seus comentários! Kkkkk sério, se vc estava acordando os vizinhos gritando, eu estava me passando por louca rindo aqui!

day: que bom que está gostando, linda, fico feliz... o Ucker é nota 11 sim, se eu fosse ela colaria na testa que pegou! Rsrsrs

melissa: postada bonita. A Dul está sendo boba mesmo. Se eu fosse ela largava esse daí e ficava com o Ucker. Rsrsrs levanta a mão quem concorda \o///

brenda: postado flor Rsrsrs que impaciência, menina! Rsrsrs

         Bjus!