Fanfic: Just A Little Sex vondy | Tema: romance, comédia e muito hot
Por alguns momentos, Dulce abandonou-se em seus braços e permitiu que suas bocas se encontrassem.
A excitação foi instantânea e avassaladora. A cabeça flutuava enquanto o corpo se derretia naquele beijo ardente. A cabeça dela girou quando as mãos dele deslizaram por suas costas e a puxaram contra ele para que ela sentisse a intensidade de sua ereção.
Alguém abriu a porta e a salvou da humilhação de perder completamente o controle ali mesmo.
— Puxa, desculpe. Achei que era o banheiro masculino. — Era a voz de um homem um tanto bêbado. — Não se preocupem. Já estou saindo.
A interrupção fez Christopher afastar-se de sua boca e a possibilitou de recobrar um pouco da sanidade. Quando ele tentou continuar, ela virou o rosto.
— Não, Christopher! Deixe-me em paz. — Ela parecia firme, apesar de estar com as pernas bambas.
— Não é isso o que você quer.
— É sim. Se você não me largar, vou gritar.
— Mas por quê? Você não acabou de ver que é a mim que você quer não Rodrigo?
— Você escutou o que eu disse? Está certo, você me deixa louca. Mas quero de um namorado mais do que sexo. Rodrigo me dá mais do que isso.
— Mais o quê? Mais dinheiro? Mais restaurantes cinco estrelas? Mais roupas caras? — Então é isso — concluiu ele, o rosto bonito endurecendo. — Por que não disse logo, docinho? Você quer uma vida tranqüila? Posso lhe dar o que quiser. Vou cobri-la de diamantes. Montar um novo guarda-roupa. Levá-la numa viagem pelo mundo. Posso lhe dar muito mais do que esse namoradinho aí.
Ela ficou atônita. Ele devia realmente estar muito a fim de fazer sexo com ela.
— Não sei se me sinto lisonjeada ou insultada. De qualquer forma, a resposta continua sendo não. Não estou à venda. Agora, saia. Ah, e me faz mais um favorzinho: compre sua cobertura com outro corretor. Rodrigo não precisa de clientes do seu tipo, Sr. Uckermann.
— Do meu tipo? Como assim? Você vai ver só...
O telefone tocou, pondo um fim na explosão de Christopher. Qualquer um ficaria ofendido com o que ela dissera. Ele não tinha vergonha de tentar seduzir a namorada de outro homem bem embaixo do nariz dele. E aí, quando isso não funcionava, não hesitava em tentar corrompê-la com presentes e dinheiro.
— Alô! — Ela atendeu.
— Dulce! Que bom que foi você que atendeu.
— Annie! O que foi que aconteceu para ligar para cá há essa hora? Está com algum problema? Alfonso não se comportou bem? — Annie tinha saído com o namorado novo naquela noite.
— Não. Nada do gênero. Ele é um cavalheiro. É educado até demais — confidenciou Annie, baixando a voz. — É que, quando viemos para cá depois do jantar para tomar um café, a luz da secretária eletrônica estava piscando. Liguei para ver quem tinha deixado recado e era Betty, pedindo para você ligar para ela em casa urgente. Então, resolvi ligar.
— E o que aconteceu, foi o papai? — O pai de Dulce tinha seus 50 anos e não cuidava da saúde. Tinha o colesterol alto e exagerava nos laticínios. Betty se esforçava para fazê-lo se alimentar direito, mas Fernando era teimoso e não aceitava os conselhos.
— Ele teve um enfarte? — perguntou Dulce.
— Não, não foi nada disso — respondeu Annie, tranquilizando-a.
— Seu pai escorregou enquanto lavava o curral hoje à tarde e fraturou o tornozelo, e não poderá fazer a ordenha das vacas amanhã de manhã. Como é sábado, ela imaginou se poderia dormir hoje lá e ordenhar as vacas amanhã. Parece que seu pai disse que você faria o serviço com uma só mão e de olhos fechados.
Dulce riu.
— Uau. Sabe que isso é quase um elogio? E logo de quem, meu pai!
O relacionamento de Dulce com o pai era muito problemático. Ele nunca aceitara o fato de ela sair de casa para morar em Sidney. Ele sempre a criticava: o emprego, o tipo de vida que levava, e principalmente, o namorado que arranjara. — Ele é muito besta — comentou o pai, no dia em que ela estava voltando para Sidney.
— Sei o que você quer dizer — disse Annie. — Se meu pai um dia me elogiasse, acho que desmaiaria.
— Tenho a impressão de que vou desmaiar também a qualquer momento — disse Dulce. — Vou ter de arranjar alguém para me levar até lá.
— Puxa, Dulce, eu não posso. Nem Alfonso. Viramos duas garrafas de vinho durante o jantar. Eu estava tentando embebedá-lo para poder seduzi-lo. Sinto muito. Você sabe que eu iria se pudesse.
— Não se preocupe. Vou conseguir alguém. Posso pedir para Rodrigo. Ele está sóbrio. Ele nunca bebe nessas festinhas até todos terem ido embora.
— Será que ele não vai se importar?
— Provavelmente sim, mas mesmo assim ele irá, se eu pedir com jeitinho. De qualquer maneira, obrigada por me ligar, Annie. Vou telefonar para Betty e avisá-la que logo estarei lá.
Eram 22h30. A viagem levaria cerca de três horas. E teria de levantar ao amanhecer para a ordenha. O dia ia ser comprido. Mas, quando a família precisa, você tem de ir. Família é assim mesmo, mesmo quando seu pai é um velho chato e rabugento.
— Ligue-me amanhã para me dizer o que aconteceu — pediu Annie.
— Pode deixar. Tchau.
Dulce ligou para casa logo em seguida. Betty ficou radiante quando soube que ela iria, mas quando começou a fazer mimos, tentou ser breve.
— Vou desligar Betty. Devo chegar lá pelas duas.
— Levo você — disse Christopher, quando ela desligou.
Naturalmente, sentiu-se tentada a aceitar o oferecimento que ele fizera. Christopher Uckermann era um poço de tentações. E sabia disso.
Mas já era tempo, pensou Dulce, de alguma mulher subjugar seu ego de machão.
— Você ainda está aqui? — dardejou ela. — Achei que já estivesse longe a essa hora.
— Não vou a lugar nenhum sem você.
— Ai, pelo amor de Deus, me esqueça!
Ela saiu da cozinha e foi atrás de Rodrigo. A frustração dela piorou quando não o encontrou. Parecia que ninguém o tinha visto. Bob comentou que o vira perto do bar, conversando com Tracy.
— Talvez tenha ido ao banheiro — sugeriu alguém.
Rodrigo usava o banheiro da suíte nessas ocasiões. A porta estava fechada e Dulce ia abri-la quando foi interrompida.
— Tem certeza que vai entrar sem bater? Dulce virou-se e viu Christopher parado, no corredor.
— Será que você podia se preocupar só com o que lhe diz respeito? — reagiu ela.
— É o que estou fazendo: você me diz respeito. Foi por sua causa que vim a esta festa. Olha, peço desculpas pelo que disse na cozinha. Nunca pensei que você fosse o tipo de garota que estivesse à venda. Talvez eu desejasse que fosse — lamentou-se ele.
— Desculpe decepcioná-lo. Mas não estamos muito longe de onde existem muitas dessas moças. E, por favor, me deixe.
Ela se virou para abrir a porta.
— Não entra aí, Dulce — avisou ele.
— Por quê?
— O amigo de Rodrigo, Bob, acabou de me dizer que também não está encontrando a garota que veio com ele. É a tal de Tracy. Uma loura peituda.
A frustração de Dulce em relação a ele tornou-se raiva.
— Se eu fosse homem, eu o esbofetearia pelo que você está insinuando.
— Pode fazer isso, se eu estiver errado.
Dulce o fuzilou com o olhar e abriu a porta.
O quarto estava vazio.
— Ele não está aqui! — informou ela, triunfante.
Christopher percorreu com aqueles maravilhosos olhos flamejantes o cômodo todo. Eles se detiveram na outra porta que dava para o cômodo de dormir de Rodrigo.
— Acho que já está na hora de você mesma ver — determinou ele, atravessando a ante-sala da suíte.
— Não, por favor — suplicou ela, tomada pelo medo.
Mas Christopher foi mais rápido- Arrombou a porta com um chute.
Rodrigo gritou, quando se deparou com os intrusos. Tracy não se mexeu. Ela continuou fazendo o que fazia por sórdidos segundos prova de sua embriaguez ou de sua dedicação em terminar o que começara. Mas, mesmo quando parou, não pareceu ficar constrangida pelo que estava fazendo, ou por estar de joelhos com os seios à mostra.
Dulce pensou tratar-se de um sonho ridículo, com Rodrigo tentando se enfiar dentro das calças.
A cena, pelo menos, tinha lhe provado algo: ela não o amava mais Rodrigo. Se amasse, a surpresa teria sido maior.
O pior de tudo era a humilhação que sentia por ter Christopher ali, presenciando tudo. Ele tinha razão: Rodrigo era um mulherengo desprezível.
— Dulce, querida... — gemeu Rodrigo, vermelho como um pimentão.
— Já sei — atalhou ela, firme. — Só foi sexo... — Virou-se para Christopher. — Sua carona ainda está de pé?
— Claro.
— Então, vamos. — Virou-se e saiu.
A Dulce que ele conhecera semana passada não era amarga assim.
Mas também a garota que ele conhecera não tinha flagrado o namorado se divertindo com outra.
— Estou sem carro — disse ele. — Vim de táxi.
Ele tinha deixado a caminhonete no hotel.
— Tudo bem. Vamos no meu. Está na garagem. Só vou pegar minhas coisas no quarto de hóspedes.
— No quarto de hóspedes? Mas eu pensei...
— Não pense em mais nada! — explodiu ela. — A única coisa que você tem de fazer é dirigir. — Ela entrou no quarto e recolheu tudo.
Christopher ficou boquiaberto. Ele não queria atrasar a saída para evitar que Rodrigo os impedisse. Sabe-se lá o que aquele sujeito diria para se desculpar. Talvez tentasse outra desculpa machista, do tipo "Você não me dá o suficiente e eu fico desesperado".
Era curioso o fato de ela ter colocado seus pertences no quarto de hóspedes. A possibilidade de Dulce não ter dormido com Rodrigo durante a semana agradou-o muito. Mas ele não perguntaria nada. Estava evidente que Dulce não estava a fim de conversa. Ele lhe daria um tempo...
♥☺♥
Irão pegar a estrada juntos. Nos livramos do nojento do Rodrigo. \o///
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hadassinha: kkkkkk nossa está viciada mesmo, fica abrindo toda hora para ver se tem capítulos?! Rsrsrs parece eu, com as webs que leio! Rsrsrs que detalhes você quer flor?
day: postado! Calma! Rsrsrs bjus
Kelly: aí, bye bye Rodrigo pa* pequeno! Rsrsrs ui, o povo está vendo você me assediando. Rsrsrs brincadeira bonita. Bjinhos
Brenda: Brenda sendo ela mesma- ai mds mds mds...- Rsrsrs eu também tenho o costume de reler as webs! Rsrsrs
Melissa: não tenho dúvidas que o Rodrigo dançou agora! Rsrsrs continuadooooo
Minha lindinha do Facebook: você perdoe a tia por não ter a respondido. Pense na Dulce em frente ao PC – así soy yo- Rsrsrs
Se tiver mais, já sabem o que ocorre, é que a pessoa aqui é lenta. Mais não deixem de comentar, viu?!
Flávia Sofia: olá, gatinha! Espero que não tenha ficado chateada. Bem-vinda bonita. Fico feliz que está gostando. Continuado florzinha!
Ah, e não se esqueçam de deixar suas declarações de amor ao bêbado e o nosso queridíssimo Rodrigo. Já sabem o que os coments representam! Rsrsrs
Bjus
Autor(a):
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Dulce sentou-se no banco de passageiro. Após explicar para Christopher por que precisava ir até a fazenda do pai e qual era o caminho, encostou a cabeça na janela e fechou os olhos para fingir que estava dormindo. Ela não estava a fim de conversar. Tudo o que queria era pensar. Por isso, ficou de olhos bem fechados enquanto remoia os últ ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 93
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anne_mx Postado em 07/03/2021 - 14:21:42
AMEIIIII <3
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stellabarcelos Postado em 25/04/2016 - 23:15:22
Lindos e muito fogosos hahah! Amei
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melissa_takahashioutlook.com Postado em 11/02/2015 - 14:56:30
Ai que lindo!!!Amei demais!!Tbm vou sentir falta!Nem credito que já acabou!!!!Não comentei antes pq o pc deu piti kkkk e de nada!!!
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juhcunha Postado em 10/02/2015 - 21:48:17
acabou de acaba mais estou morrendo de saudade ate chorei queria mais !
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ludy_vondy Postado em 10/02/2015 - 21:20:09
Aaiiwn q pela q já acabou :( Ameiii o sim da Dul
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dani_d_rbdvondy3 Postado em 10/02/2015 - 18:04:00
Eu Amei Mucho :D Vou Sentir Saudades.. Bzitos Amore
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brendadevonne2410 Postado em 10/02/2015 - 16:57:46
olhares dizem mais que palavras AMEI DOREI O SIM DA DUL
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dani_d_rbdvondy3 Postado em 10/02/2015 - 16:35:14
Onnnwww Que fofo*-**-*Perfeita a declaração e finalmente o/...CONTINUAA
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juhcunha Postado em 10/02/2015 - 01:49:11
Aaahhhh que lindos !
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brendadevonne2410 Postado em 09/02/2015 - 20:49:42
CONTINUE MULHEEER af, eu falo pra caramba mas eu tinha preguiça de comentar kkkk