Fanfic: Just A Little Sex vondy | Tema: romance, comédia e muito hot
Dulce tinha um sorriso no rosto quando enfiou a chave na porta da frente. Não fazia idéia de como era bom assumir o controle da própria vida.
Com Rodrigo, era sempre ela quem tentava acomodar as coisas, satisfazia suas vontades, se desdobrava para agradá-lo.
E por acaso ele a respeitava? Que nada! No futuro, agiria como os homens fazendo o que queria fazer, sem se desculpar o tempo todo.
— Annie, você está aí? — ela gritou, na esperança de que a amiga não estivesse em casa. — Sou eu, Dulce.
— Estou no banheiro! — Annie gritou de volta, colocando um ponto final em suas esperanças. — Já vou sair! Estou escovando os dentes.
Quando saísse, Annie, sem dúvida, faria perguntas difíceis: o que está fazendo aqui? Para onde está indo? Dulce teria de ser muito criativa em suas respostas.
Suspirando, correu para o quarto e vestiu uma calça solta verde-limão e camisa branca, de mangas curtas. Pôs uma sandália branca de tiras e fez um rabo-de-cavalo, deixando algumas mechas soltas para suavizar o contorno arredondado do rosto. De maquiagem, batom laranja.
Não era um belo visual, mas não iria para o trabalho mesmo. Estava ideal para aquele momento. E para o resto da semana. Christopher se interessava por Dulce, como seu pai havia notado, estivesse ela produzida ou não. Pela mesma razão, não planejava levar muitas roupas. Não teriam utilidade.
A boca de Dulce ficou seca quando ela pensou mesmo em não usar nenhuma roupa, durante toda a semana. Em andar pela casa nua, todo o tempo.
Um arrepio intenso lhe correu pela espinha.
— E então, o que você está fazendo em casa? — Annie quis saber assim que entrou no quarto. — Depois do seu telefonema de ontem à noite, pensei que você ia passar a semana toda na fazenda.
— Também pensei — ela disse, sem olhar para Annie, enquanto ia pegando calcinhas e sutiãs nas gavetas. — Mas Betty contratou um sujeito lá da região para fazer a ordenha até que papai se recupere. Então, não precisavam mais de mim.
— Pensei que você ainda ia ficar em casa por um tempo, depois do que aconteceu com Rodrigo. Você deve ter ficado bastante chateada. Que cafajeste! Fez bem em se livrar dele. Um deslize pode ser perdoado, mas dois? De jeito nenhum. E então? Por que você está vestida assim? — Você, obviamente não vai voltar para o trabalho.
— Não. Como eu tinha a semana de folga, pensei em viajar por alguns dias.
— Estou surpresa que a sua chefe tenha concordado com uma semana de folga.
— Para falar a verdade, eu também fiquei. Felizmente, trabalhei feito um cão na semana passada, então estava mais do que em dia com tudo. Além do mais, tenho férias acumuladas.
— Bem, você está com roupa de praia, então presumo que esteja indo para algum lugar no litoral.
— É, de volta para a Praia Escondida.
— É mesmo? Não pensei que você tivesse gostado tanto de lá.
— Eu sempre gostei de praia — Dulce respondeu, enquanto se mantinha ocupada em fazer a mala.
— Desculpe, mas... E... Você tem certeza de que o Christian é gay?
— O quê? Dulce se virou e olhou para a amiga, confusa com a pergunta. — O que você quer dizer?
— Quero dizer que ele está sendo bastante generoso em ficar emprestando para você a casa de praia dele. A não ser que você não vá se hospedar lá... — Havia uma ponta de suspeita na frase.
Dulce desejou ser bem mentirosa, mas simplesmente não conseguiu.
— Não — ela admitiu vermelha de vergonha. — Não, não vou me hospedar na casa de Christian.
Annie piscou os olhos com um prazer maroto.
— Você fez alguma travessura, não fez? Você ficou com algum salva-vidas por lá na semana passada, não foi? Vai, diz logo a verdade!
— Bem... quase
— Quase? Como assim?
— Eu dormi com ele. Mas ele não era um salva-vidas. Era um surfista.
— Um surfista!
— Na verdade, um surfista bem famoso. O nome dele é Christopher Uckermann e ele é o dono da casa de praia que fica ao lado da casa de Christian.
— Christopher Uckermann! Nossa, meu Deus, aquilo é que é um surfista. Além disso, esteve na lista dos dez mais cobiçados solteiros da Austrália, há alguns anos. Eu sei, porque eu guardei a lista e fiz o possível para encontrar cada um deles. Só que ele não é um cara assim tão sociável e se mantém bem discreto. Ou pelo menos se mantinha até o ano passado. Você sabe, não é? Ele foi processado por aquela atriz, lembra?
Uma atriz? Ela não sabia que a mulher envolvida no caso era uma atriz.
— Não sabia, quando encontrei com ele pela primeira vez — Dulce admitiu com um suspiro. — Não reconheci de jeito nenhum. Pensei que fosse apenas mais um lindo surfista morando na casa ao lado. Também, o que você pode esperar de um homem como esse?
— Não um anel de noivado, isso é certo. Por isso, olhe por onde anda.
— Não estou planejando me casar com ele, Annie. Só quero ir para cama com ele.
— Imagino que você já tenha ido.
— Está bem, eu só quero ir para a cama com ele algumas vezes mais.
— Tão bom assim, é?
— Maravilhoso.
— Hum, estou com inveja. Sabia que Alfonso não quer ir para cama comigo?
— Nossa, por que não?
— Ele diz que me ama demais e que eu sou muito cética. Diz que quer esperar até que eu saiba que não é só atração.
— Bem, eu não tenho esse problema com Christopher. Isso é tudo o que ele quer de mim. Sexo. E, francamente, é tudo o que eu quero dele.
— Tem certeza? Isso não faz o seu gênero.
— Eu sei. Mas ter encontrado Christopher me abriu os olhos para um outro lado meu. Annie, eu não quero que ele me ame. Só quero que ele...
— Faça amor com você — Annie completou.
— Não era bem isso que eu ia dizer.
— Eu sei. E isso também não faz o seu gênero. Isso não está me soando bem. Christopher Uckermann! Quem teria acreditado? Agora mais essa! Você se livra de um, para cair nas garras de outro. Este é o próprio paraíso. E, para completar, rico. Você tem certeza de que não se apaixonou por ele?
— Não, não me apaixonei. E nem pretendo. Annie, não sou mais a mesma depois de Rodrigo. Agora não vou mais entregar meu coração de maneira tão imbecil. Não, é só sexo.
— Não é simplesmente sexo — Annie corrigiu. — Pelo visto, é sexo fantástico.
— É sério, nunca tive nada igual antes. E ainda quero mais. Só que quando o próximo domingo chegar vou estar de volta, sozinha e vou estar bem.
— Estou impressionada! Mulher poderosa.
Cinco minutos depois, as duas estavam tomando café na cozinha quando, de repente, a coragem de Dulce começou a arrefecer.
— Annie, você... Você não acha que eu estou sendo inconseqüente, acha?
— Veja se não vai estragar a nova Dulce. Eu sempre disse que você levava os homens muito a sério, Dulce. E hora de ficar mais leve e se divertir um pouco. Acho que você escolheu o tipo certo de homem para ter um caso. Ele é lindo e sabe como agir. E o melhor: você não tem ilusões a respeito dele.
— Isso é verdade... Ai, eu não sei... Desde que conheci Christopher, não tenho sido eu mesma. Por um lado isso é bom, mas, por outro, isso me preocupa.
— Às vezes, acho que você é viciada em se preocupar. Olha só, você já decidiu ter esse caso. Então faça isso, sem hesitação. Pare de se preocupar. Você merece algum prazer depois do Rodrigo.
— Mereço, não mereço?
— Merece.
— Então, me deseja boa sorte.
— O que a sorte tem a ver com isso?
— Nada. Só me faz lembrar que devo comprar camisinhas. Não combina com a nova Dulce esperar que o homem providencie a proteção.
— Tenho alguns. Você quer?
— Quantos?
— Meia dúzia.
— Não é suficiente. No caminho compro mais.
— Não é suficiente? Agora eu estou impressionada. Quando a semana terminar não vai conseguir nem andar. Ele é bem-dotado?
— Só vendo para você poder acreditar.
— Sorte a sua. Queria ver o do Alfonso. Eu só encostei nele entende? E a sensação foi ótima.
— Annie, você poderia levar o Alfonso para cama, se quisesse.
— Eu sei. Mas talvez, no fundo, eu goste quando ele diz que quer esperar um pouco. Talvez eu goste de escutá-lo dizer o quanto me ama.
As palavras de Annie machucaram. Ela ignorou a dor com coragem. Tinha certeza de que o amor era maravilhoso, mas ela não precisava de falsas esperanças.
— Tenho de ir. Já passa do meio-dia. Se alguém quiser desesperadamente entrar em contato comigo, você dá o número do meu celular. Não vou deixar ligado, mas vou checar minha caixa de mensagens todos os dias.
— Você não vai comer nada antes de sair?
— Não estou com fome. Pelo menos não de comida.
— Uau, essa é inédita.
— Pode ser que eu coma algo no caminho.
Só parou em Nelson Bay, onde comprou pacotes de preservativos em três lojas diferentes, muito envergonhada de comprar todos numa só. Tem limite o seu poder feminino.
Depois sentou-se para comer um sanduíche e tomar um cappuccino, a fim de tentar se acostumar com a idéia do que estava prestes a fazer.
Para Annie, era fácil dizer que ela não se preocupasse. Annie fazia sexo desde a adolescência. Ela era experiente em relacionamentos "só de sexo", enquanto Dulce erauma novata.
Deixe de ser tão sem personalidade! Saia dessa inércia! Levante-se e vá para a casa dele! Seja forte! Seja segura! Seja a mulher que você quer ser!
O duro sermão que Dulce fez a si mesma surtiu efeito: ela se levantou e caminhou até o estacionamento.
Quando chegou à casa de Christopher, ela foi descendo lentamente a íngreme passagem para carros e deslizou para a vaga que havia ao lado da caminhonete. Enquanto virava a chave na ignição, engoliu em seco.
Ficou sentada por um tempo e tentou conter o coração que batia loucamente, sem ter certeza se o que sentia era medo ou excitação.
Ela estava ainda sentada, quando Christopher se materializou em frente ao carro e simplesmente ficou ali, olhando fixo para ela através do pára-brisa. Ele vestia um short de brim todo velho e esfarrapado, e nada mais. O cabelo estava arrepiado, o que indicava que nadara há pouco, e seu queixo revelava o início de uma barba nascendo. Era uma beleza rude e uma sensualidade pecaminosa.
Olhar para ele desse jeito, mais uma vez, fez com que Dulce derretesse por dentro. Seja forte, seja segura, ela lembrou a si mesma enquanto saía do carro.
— Já esteve nadando, não foi?
— Você está atrasada — disse ele bruscamente.
— Estou? Não me dei conta de que tinha hora certa para chegar. Além do mais, tinha coisas para fazer, precisava arrumar a mala. Trocar de roupa.
— Sei, mas você sabe que está vestindo roupa demais, não? — ele resmungou.
— Não imaginei que estivesse tão quente por aqui.
— Está ainda mais quente lá dentro.
— Eu vou ficar melhor depois de uma ducha fria.
— Mostro o caminho para você.
— Vou só pegar as minhas coisas.
— Deixe tudo aí.
Dulce deu de ombros, tentando agora permanecer forte e independente.
Ele estendeu a mão e ela segurou, deixando que ele a conduzisse até a varanda e depois para dentro.
A casa estava mesmo quente, como ele disse. Mas não tanto quanto ela. Ele a acompanhou pelo corredor e, em direção ao banheiro, fechando a porta atrás deles, trancando o mundo do lado de fora. Com um gemido contido e, ele prendeu o rosto dela em suas mãos e a beijou vorazmente.
Nada poderia detê-lo agora. Ele parecia uma fera faminta que encontrara comida. Dulce sentiu-se como se estivesse sendo devorada, mas, nossa, como ela gostou daquilo! De repente, não havia dúvidas ou hesitações. Era para isso que tinha vindo.
Um minuto depois que os lábios dele se encontraram com os dela, Christopher a puxava, ofegante e nua, para baixo do chuveiro.
O jato d`água atingiu primeiro seus seios. E depois o rosto. Ela quase perdeu o fôlego e depois girou em seus braços, até ficar de costas. As mãos dele envolveram seu pescoço, os polegares erguendo o queixo antes de tocarem com força sua boca.
— Cinco minutos atrás eu queria matar você — ele sussurrou, os olhos o tempo todo nos olhos dela. — Onde é que você andou todo esse tempo?
— Eu parei no caminho para comer algo — ela confessou. — E para comprar preservativos.
— É claro que não foi na loja do Tom. Acabei com o estoque dele. O pobre coitado achou que eu estava indo para uma orgia. Está vendo? — Ele apontou para a prateleira do banheiro. — Coloquei alguns em cada um dos cantos e frestas desta casa. Queria que ficassem à mão, onde pudéssemos estar. O problema é que, enquanto fazia isso, comecei a pensar em como seria estar com você em cada um desses lugares. Quando acabei, tive de sair e nadar para me acalmar.
— E como é que você vai fazer sexo comigo aqui?
— Isso depende.
— Depende do quê?
— Alguma vez você já fez amor debaixo do chuveiro? — ele murmurou, enquanto passava a língua em seus lábios.
— Não — ela confessou com um tremor.
— E em algum lugar que não fosse uma cama?
— Só com você.
— Ai, Dulce — ele gemeu — você causa coisas em mim que não deviam ser permitidas. Aqui. Sinta só isso aqui — disse ele, pegando a mão dela e apertando contra seu sexo ereto.
Ela não apenas sentiu, mas começou a fazer carícias. Macio como veludo e ao mesmo tempo tão duro.
Sua mão se fechou, agarrando-o com firmeza, para então deslizar sedutoramente para cima e para baixo. Ofegante, ele se encostou contra os azulejos, olhando fixo para o que ela estava fazendo.
Era uma visão de poder. Aos poucos, Dulce começou a se sentir como queria. Não como a submissa escrava do amor. Mas como a deusa do amor. Não, a deusa do sexo!
Uma deusa do sexo perversamente sedutora!
Christopher gemeu quando ela ficou de joelhos. Dulce olhou para ele através do jato d`água que batia contra o peito do rapaz, a água escorrendo pelo corpo, os filetes se separando para fluir por ambos os lados de seu vigoroso sexo. Ele inspirou com força, de repente, quando ela o segurou com firmeza na base, direcionando o sexo intumescido para dentro de sua boca, enquanto ela o engolia, centímetro por centímetro.
Quando Dulce já havia ido o máximo que podia, levantou a cabeça lentamente mais uma vez, sugando-o com firmeza, enquanto recuava. Ele se retesou, tremendo. Ela continuou sua cabeça subindo e descendo. Quando ela parou o movimento e passou a dançar com sua língua em volta, ele se dobrou para frente, tirando as costas da parede, buscando fôlego.
— Eu machuquei você? — disse assustada.
— Imagine... Mas se continuar, vou explodir.
— E daí? — Ela não se importaria que ele fosse até o fim, o que seria interessante. Se Rodrigo tivesse sugerido algo assim, ela teria passado mal na hora.
Christopher olhou fixo para ela por alguns segundos, depois relaxou.
— Que os céus me ajudem!
Dulce concluiu que esse era o sinal para prosseguir. E ela continuou sua segurança nas alturas, seu prazer, imenso. Tinha ouvido falar em alucinações poderosas, mas essa era o máximo. Ela não se cansava dos gemidos dele, nem das sensações que eles provocavam nela. Ela aprendeu a conduzi-lo para dentro mais e mais profundamente, a sugá-lo apenas o tempo suficiente, sem fazer com que ele passasse do limite.
— Dulce, pare! — disse ele, de repente, fechando o chuveiro rapidamente. — Você tem de parar.
Ela parou. Ele não tinha gostado do que ela fizera? Christopher se abaixou e trouxe-a para cima, meio cambaleante, o vapor subindo em torno deles.
— Você pode fazer isso numa outra oportunidade. Mas não agora. Eu só quero você, Dulce. Nada mais.
Ele pegou um preservativo. Seus olhares permaneceram fixos um no outro enquanto ele protegia a ambos e afastava as pernas dela. Ela perdeu o equilíbrio e teve de se apoiar contra o peito dele.
— Continue olhando para mim — ele ordenou. Dulce continuou, seus olhos se arregalando quando sentiu que ele acariciava com seu sexo suas partes mais íntimas, roçando seu botão intumescido.
— Não faça isso — disse ela ofegante. — Eu não agüento mais. Venha agora. Por favor, Christopher...
Ele a penetrou. Seu movimento firme a fez ficar na ponta dos pés. As mãos dele seguraram seus quadris, a posição permitindo que a penetrasse ao máximo, preenchendo-a completamente.
Era melhor do que ela havia sonhado... E maior!
— Ai! — ela resfolegou, agarrando-se em seu ombro em busca de apoio.
— Apóie seus pés contra a parede atrás de mim — ele pediu. — Vou mantê-la na posição. Dobre e depois estique os joelhos.
— Eu, eu não posso.
— Pode sim. Vamos lá, me aperte com força. Ela conseguiu sua boca se abrindo enquanto uma sensação acompanhava outra. Nossa, foi tão bom. Tão inacreditavelmente bom.
— Isso é simplesmente inacreditável — disse ele numa voz rouca. — Continue... Não pare... Mais rápido... Assim, desse jeito... Querida...
As palavras dele a excitavam de uma forma insustentável. E os dois eram selvagens e primitivos.
Dulce não pôde mais se conter, e depois Christopher, seus gritos se misturando, seus corpos tremendo à medida que a paixão explodia em seus corpos.
Levou um tempo até que seus espasmos se abrandassem, mas os dois ainda estavam agarrados um ao outro, Dulce chorando e Christopher esfregando suas costas, tentando consolá-la.
Será que ela estava chateada? Ele começou a ficar preocupado. Era o que ela queria, não era? Foi o motivo pelo qual ela viajara até lá. Então por que estava chorando?
Quando tudo se reduziu a apenas um soluço, ele cuidadosamente se desprendeu dela e pousou-lhe os pés no chão. As pernas de Dulce fraquejaram.
— Você está bem? — ele perguntou.
— Que pergunta tola!...
— Você está com frio. — Ele se esticou para alcançar uma toalha abóbora, grande e felpuda.
Ela se assustou com o próprio bocejo.
— Acho que estou mais cansada do que com frio.
— Quer que eu a carregue até a cama?
Suspirando exausta, ela aceitou a oferta. Seu rosto repousou no peito de Christopher, bem sobre o coração, que disparou e então ficou repleto da mais avassaladora emoção.
Os braços de Christopher se estreitaram em torno dela e ele soube, sem a menor dúvida, que amava aquela garota. Amava-a como nunca amara antes.
Não era excitação contida o que lhe corroia na hora em que ela chegou. Ele estava enlouquecido, pensando ela tivesse sofrido um acidente na estrada.
Agora que fizera amor com ela, não suportava a idéia de vê-la com outro homem. Ele a queria para sempre. Queria viver com ela, ter filhos com ela, envelhecer com ela. Opa, ele até queria se casar com ela!
Casamento, sempre pensara, não era para ele. Mas ele ainda não havia encontrado seu amor verdadeiro.
Ele sorriu imaginando o que a mãe dele diria quando contasse a ela. Porém, ele tinha umas coisas para resolver primeiro... Como fazer com que Dulce se apaixonasse por ele.
Christopher levou-a pelo corredor em direção ao quarto, sua cabeça rodando, cheia de planos. Será que ele conseguiria fazer com que ela se apaixonasse por ele em uma semana? Provavelmente não.
Seu estômago se contorceu quando ele pensou nela se abaixando no chuveiro. Para uma principiante, tinha se saído muito bem. Tinha sido incrível.
Christopher olhou para o seu belo rosto enquanto a inclinava para passar na porta do quarto. O cabelo dela estava puxado para trás, mas havia um cacho solto sob a testa. Ele sorriu pensando numa versão sacana de um verso sobre uma menininha com o cacho no meio da testa. Quando ela era boa — ela era muito, muito boa —, mas quando ela era má... Era o diabo!
Ele entendia que Dulce não via sexo sem amor como algo bom, e talvez ela quisesse ser "má" por um tempo. Pessoalmente, ele não acreditava que o sexo entre adultos que concordavam em estar juntos pudesse ser mau se este não machucasse ninguém.
Mas Dulce não fora educada como ele. Ela fora criada com idéias mais antiquadas, segundo as quais não era bom para as garotas fazerem sexo sem amor. Christopher não concordava com essa teoria. As garotas tinham tanto direito de desfrutar o sexo pelo sexo quanto os rapazes.
E daí se ela quisesse ser tratada apenas como um objeto sexual por uma semana? Experimentar posições que ela nunca experimentou antes?
Ele daria conta disso, desde que fosse com ele que ela estivesse experimentando. Impressionante como, quando se ama uma mulher, não se é tão liberal a respeito das práticas sexuais dela.
Ela logo se virou, quando ele a colocou nua sobre a cama, encolhendo as pernas em posição fetal. Christopher ficou olhando alguns segundos para o bumbum de Dulce, que era deliciosamente arredondado, antes de puxar o edredom sobre ela.
Christopher se curvou e beijou sua cabeça.
— O que foi, querida?
— Você não vem para a cama comigo? — ela perguntou meio sonhando.
— Daqui a pouco.
— Ah... Está bem. Boa noite.
Ele não quis contar que não era noite ainda.
— Boa noite, durma bem.
♥☺♥
Uau, Ucker é uma sex bomb, fez a mulher dormir de dia! Rsrsrs perdeu até a noção do tempo coitada. Coitada? Coitada sou eu que não tenho ele. Rsrsrs
Comentem!
Kelly: pois é, imagina ficar mostrando foto do passado de quando você era feinha, eu morria! Kkkkkk muita Fo/da esse é o plano deles kkkkk só você mesmo! Bjus minha vaquinha!
Jhessy: pois num é já foi aprovado pelo pai dela... agora ele está tentando convencê-la que gosta dela realmente, será que ele consegue? Não sei veremos! Rsrsrs pobres bichos assistindo tudo ao vivo e em cores! Rsrsrs continuado florzinha
Juh: oi lindinha! Bem-vinda, que bom que está gostando. Continuado
Melissa: kkkkkkkkkkk para a safadeza não tem lugar! Kkkk continuadooooo
Brenda: kkkkk ai mds! Você resumiu tudo em uma frase kkkkk
Bjus!
Autor(a):
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Dulce acordou com a sensação de que alguém estava entrando na cama. — Christopher? — ela não conseguiu dizer mais nada. — Quem mais poderia ser? — disse ele, os braços se enroscando em volta dela, que foi aninhando as costas junto a ele. — Já descansou o bastante? — ele murmurou, a cabeç ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 93
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anne_mx Postado em 07/03/2021 - 14:21:42
AMEIIIII <3
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stellabarcelos Postado em 25/04/2016 - 23:15:22
Lindos e muito fogosos hahah! Amei
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melissa_takahashioutlook.com Postado em 11/02/2015 - 14:56:30
Ai que lindo!!!Amei demais!!Tbm vou sentir falta!Nem credito que já acabou!!!!Não comentei antes pq o pc deu piti kkkk e de nada!!!
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juhcunha Postado em 10/02/2015 - 21:48:17
acabou de acaba mais estou morrendo de saudade ate chorei queria mais !
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ludy_vondy Postado em 10/02/2015 - 21:20:09
Aaiiwn q pela q já acabou :( Ameiii o sim da Dul
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dani_d_rbdvondy3 Postado em 10/02/2015 - 18:04:00
Eu Amei Mucho :D Vou Sentir Saudades.. Bzitos Amore
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brendadevonne2410 Postado em 10/02/2015 - 16:57:46
olhares dizem mais que palavras AMEI DOREI O SIM DA DUL
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dani_d_rbdvondy3 Postado em 10/02/2015 - 16:35:14
Onnnwww Que fofo*-**-*Perfeita a declaração e finalmente o/...CONTINUAA
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juhcunha Postado em 10/02/2015 - 01:49:11
Aaahhhh que lindos !
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brendadevonne2410 Postado em 09/02/2015 - 20:49:42
CONTINUE MULHEEER af, eu falo pra caramba mas eu tinha preguiça de comentar kkkk