Fanfic: Just A Little Sex vondy | Tema: romance, comédia e muito hot
Dulce acordou com a sensação de que alguém estava entrando na cama.
— Christopher? — ela não conseguiu dizer mais nada.
— Quem mais poderia ser? — disse ele, os braços se enroscando em volta dela, que foi aninhando as costas junto a ele. — Já descansou o bastante? — ele murmurou, a cabeça bem atrás de Dulce, os lábios mordiscando seus ombros.
— O que... que horas são?
— Por volta das nove. Por quê?
— Por nada.
Dulce estremeceu quando o hábito quente de Christopher soprou em sua orelha. Ele passou a língua, acariciando- a, ela se retesou, as pernas se esticaram e com o bum/bum percebeu que ele estava tão nu quanto ela.
As mãos dele começaram a percorrer seu corpo, brincando com os seios e seu ventre. Apesar da sua insistência para que o tempo que eles passassem juntos fosse dedicado ao sexo, inicialmente hesitou por estar sendo usada daquele jeito. Seu corpo, entretanto, parecia gostar e em um minuto ela estava arfando e pressionando seu bum/bum contra o sexo ereto dele.
— Você é uma coisinha impaciente, hein? — ele murmurou.
Dulce gemeu suavemente quando ele a penetrou. Ela se manteve de costas para ele.
Não estava surpresa com a posição, ou com o prazer. Ele tinha feito sexo assim com ela na primeira noite que passaram juntos, ela havia adorado. Eram como duas colheres, curvados em torno um do outro.
— Você realmente gosta desse jeito, não gosta? — ele murmurou enquanto penetrava-a suavemente, as mãos dele ao mesmo tempo acariciando os mamilos.
— Assim... — disse ela arfando.
Era fantástico. Ela estava em seu limite, mas não queria g8zar ainda. Não assim tão rápido. Ela queria que aquilo continuasse e continuasse.
Ele deslizou para fora dela e ela gritou em protesto. Os braços dele se apertaram em torno dela, a respiração dele também alterada. — Calma, meu amor. Converse comigo um pouco. Eu só preciso de uma pausa e você também. Tente relaxar.
Relaxar? Ele era louco? Como podia relaxar enquanto ainda estava queimando por dentro e enquanto ele ainda estava abraçando-a daquele jeito e o sexo dele pressionando seu bumbum?
— Que livros você gosta de ler? — ele perguntou.
— O quê? É...hum... qualquer coisa que não me deixe entediada.
— Você deve gostar de suspense, então.
— Suspense? Bem... Depende do autor.
— De qual autor você gosta mais?
— Não consigo me lembrar.
— Tente.
— Hum... Stephen King, eu acho.
— Não acredito. Adoro Stephen King. Só no ano passado, descobri o que é ler por prazer, e é a ele que devo essa descoberta. Minha mãe me deu O sobrevivente e desde então não afastei meus olhos de um livro dele. Você leu "A espera de um milagre"?
— Li.
— É ótimo, não é?
— É, mas gostei mais de A dança da morte.
— Ainda não li esse.
— Ah, você deveria. Ele...
Mais tarde, Dulce ficaria imaginando como acontecera de terem começado a conversar sobre os livros de Stephen King e ela ter esquecido completamente do sexo. Até que Christopher refrescou sua memória ao levantar a perna direita dela e penetrá-la novamente.
— Acho que devemos tentar uma coisa ligeiramente diferente — disse ele deitando-se de barriga para cima. Naturalmente, ela o acompanhou, já que os braços dele estavam entrelaçados na cintura dela. Ela acabou deitando sobre ele, suas costas esticadas sobre a parte da frente dele. Ele permaneceu dentro dela, mas não tão profundamente.
Christopher espalhou seus braços e pernas bem abertos na cama. Ela parecia uma virgem sacrificada para algum ritual e o altar era o corpo nu dele.
— Conte para mim, no que é que você está pensando? — perguntou ele, suas mãos percorrendo, para cima e para baixo, toda a extensão do corpo dela, roçando os mamilos rígidos.
— Eu... Eu não posso...
— Pode sim!
— Mas eu não consigo nem pensar!
Ele riu e então pegou a mão dela e conduziu até embaixo, naquele botão intumescido, extremamente sensível.
— Toque em você aqui — ele murmurou, colocando os dedos dela ali. — Não seja rápida — ele aconselhou com suavidade. — Descubra o que lhe dá prazer sem fazer transbordar.
Dulce não podia acreditar que estava fazendo isso. Tocando seu corpo enquanto ele dava instruções. Mas assim que ela superou os constrangimentos, foi um estímulo incrível. Em pouco tempo, ela já estava se contorcendo sobre ele, seu bum/bum se contraindo e depois relaxando. O clímax estava a apenas alguns segundos de distância.
Ela o xingou numa frustração irrefletida, quando Christopher agarrou seu quadril e levantou-a para fora dele.
— Que feio! — disse ele, largando-a ao seu lado e agigantando-se sobre ela, as mãos mantendo os ombros dela presos junto à cama.
— O que seu pai diria se a visse falando assim?
— Provavelmente concordaria comigo se soubesse o que você anda aprontando. Ele pensa que você é um cara legal. Não sabe que você é um sádico sexual.
— Pense em mim mais como um instrutor erótico do que como o Marquês de Sade. Estou ensinando você a esperar. Acredite em mim.
— Só falta me dizer para eu acreditar mesmo que você passou seis meses sem sexo?
— E você espera que eu acredite que você nunca tenha feito sexo oral num cara antes de mim? — rebateu ele com o mesmo cinismo.
Ela abriu a boca e depois fechou novamente.
— Pense a respeito disso, Dulce. As coisas não são sempre o que elas aparentam ser. E, além do mais, por que eu mentiria? Que razões teria?
Dulce pensou em algumas possibilidades. Nenhuma delas respostas parecia fazer sentido, o que significava que ele não havia mentido para ela.
A idéia de ele ter sido realmente magoado por essa mulher que o colocou na justiça era uma explicação sobre a qual Dulce não queria pensar. Porque se ela começasse, isso significaria que estava começando a se envolver.
— Não faço a menor idéia — disse Dulce. — Nem quero saber. Desculpe se perguntei.
— Não se desculpe — ele respondeu com a mesma indiferença. — Serviu para algo. Você parou de me xingar por não ter deixado que você fosse até o fim. Então? Está com fome? De comida, quero dizer.
Agora que ele havia mencionado, ela sentiu fome. Parecia que seu apetite tinha voltado. E que sua necessidade desesperada de atingir o clímax havia, de alguma forma, arrefecido.
— Você quer dizer que não vai mais me torturar?
— Não por algum tempo.
Ela estava aliviada ou decepcionada?
— O que tem para comer?
— Deixa eu ver... Tenho uma série de comidas congeladas no freezer e um microondas para esquentá-las, mas eu também faço uma excelente omelete. E tenho uns vinhos brancos ótimos na geladeira. Eu vi você bebendo um Chardonnay naquela noite, então peguei algumas boas garrafas no caminho.
— Você não precisa me deixar bêbada...
— Eu sei — disse ele, num sorriso debochado. Dulce não pode evitar. Sorriu de volta. Ele era mesmo encantadoramente perverso.
— Uma omelete parece uma ótima idéia. E o vinho também.
— Ótimo. — Ele se desprendeu dela e saltou da cama, virando-se para lhe oferecer a mão. E ela não pode evitar de olhar.
— Você não vai ficar andando por aí assim, vai? — A camisinha incomoda você?
— Não, mas o que está dentro dela sim — disse ela secamente. Ele ainda estava ferozmente ereto.
— Pelo menos estou armado e pronto se por acaso o calor do momento tomar conta da gente. Mas talvez você esteja certa. Pode ser perigoso cozinhar desse jeito. Vou resgatar meu short. Mas se você pensa que vai vestir suas roupas, Senhorita Falsa Certinha, então pode desistir. Olha aqui... Vista isso. Esse será seu uniforme enquanto estiver aqui. Nada de sutiã. E definitivamente nada de calcinha. Só esta camiseta.
Dulce prendeu o riso.
— Sim, sargento. Tudo o que o senhor disser! Mal sabia ele que usar uma camisa de homem era estar muito vestida comparada com a situação que ela havia fantasiado. Mas depois que ela vestiu, pôde perceber que era uma vestimenta surpreendentemente provocante. A ausência de roupas íntimas era, sem dúvida nenhuma, óbvia, com os duros mamilos permanentemente se projetando através do tecido fino, e seu bum/bum exposto. Ela daria um show sempre que se esticasse ou se abaixasse.
— Espere por mim — disse ela e foi atrás dele.
Dulce achou o momento extremamente prazeroso. Christopher era excelente cozinheiro e companhia. O vinho estava divino, assim como a atmosfera da varanda da frente, onde eles comeram omeletes e pãezinhos quentinhos. Os dois se empoleiraram nos degraus, os pratos equilibrados no colo, os copos de vinho no chão, ao lado deles.
O ar da noite estava como veludo quente, o céu salpicado de estrelas e a meia lua bastante romântica. Tudo estava calmo na Praia Escondida, a não ser por uma música distante e as ondas quebrando na areia.
Dulce engoliu a última garfada e então lambeu os dedos com um suspiro cheio de volúpia.
— Foi maravilhoso, Christopher, obrigada.
— Foi um prazer. Deixe que eu faço isso.
Antes que pudesse impedi-lo, ele pegou a mão dela e chupou um dedo de cada vez, lenta e sensualmente, causando-lhe um frio na barriga e deixando-a exatamente como ela estava uma hora antes.
— Você oferece esse tipo de serviço particular para depois do jantar a todas as suas mulheres?
— Safadinha, safadinha! — disse ele, balançando a cabeça. — Nada desse negócio de tentar se conhecer, você disse. O que fiz ou deixei de fazer com outras mulheres está na lista de assuntos proibidos.
— Você me perguntou sobre meus hábitos de leitura e não me importei — ela salientou. — E nós passamos a última hora falando sobre comida e vinho.
— Bem, a gente tem de falar sobre alguma coisa de vez em quando, não? E conversar sobre nossas preferências de livros, comidas e vinhos está longe de revelar detalhes de outros relacionamentos. Só sexo, você disse. E só sexo você vai ter. Então deixe seu prato aí e vamos para a sala de estar. Gosto de mudar de cenário...
♥☺♥
olá, bonitas! Estamos a poucos capítulos para o término da web vou sentir saudades!
comentem, por favor, florzinhas!
day: pois é, ela está fazendo jogo duro! Fiz de novo rsrsrs mais, um hot! Rsrsrs bjus
samsami: continuado, bonita!
Melissa: o bebê é demais, um tarado na verdade! Kkkkkk continuadooooo
Kelly: kkkkkkkkkkkkkkkkkkk algum dia desses, o pessoal daqui de casa vai me pôr no hospício por sua causa kkkkkk nossa ri demais! Ele fez ela chorar! Muita emoção mana! Claro que eu ajudo vaquinha, envia seu contato e nos falamos, ok? Bjus
Juh: um momento muito lindo mesmo! Esses dois são lindos juntos!
Jhessy: muita emoção amiga, até eu choraria! Kkkkk ai que chato ficar sem cel. Tomara que vc consiga arrumar, logo né?! Bjus
Brenda: ai ai, super concordo! Essa frase kkkkkk
Bjus
Autor(a):
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Christopher ficou deitado e esticado sobre a cama, as mãos e pés presos por várias peças de roupa íntima de Dulce. Ela dissera rindo que as peças bem que podiam ter alguma utilidade. Ele ainda não acreditara que houvesse concordado com aquilo. Havia criado um monstro! — Está se divertindo? — ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 93
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anne_mx Postado em 07/03/2021 - 14:21:42
AMEIIIII <3
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stellabarcelos Postado em 25/04/2016 - 23:15:22
Lindos e muito fogosos hahah! Amei
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melissa_takahashioutlook.com Postado em 11/02/2015 - 14:56:30
Ai que lindo!!!Amei demais!!Tbm vou sentir falta!Nem credito que já acabou!!!!Não comentei antes pq o pc deu piti kkkk e de nada!!!
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juhcunha Postado em 10/02/2015 - 21:48:17
acabou de acaba mais estou morrendo de saudade ate chorei queria mais !
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ludy_vondy Postado em 10/02/2015 - 21:20:09
Aaiiwn q pela q já acabou :( Ameiii o sim da Dul
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dani_d_rbdvondy3 Postado em 10/02/2015 - 18:04:00
Eu Amei Mucho :D Vou Sentir Saudades.. Bzitos Amore
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brendadevonne2410 Postado em 10/02/2015 - 16:57:46
olhares dizem mais que palavras AMEI DOREI O SIM DA DUL
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dani_d_rbdvondy3 Postado em 10/02/2015 - 16:35:14
Onnnwww Que fofo*-**-*Perfeita a declaração e finalmente o/...CONTINUAA
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juhcunha Postado em 10/02/2015 - 01:49:11
Aaahhhh que lindos !
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brendadevonne2410 Postado em 09/02/2015 - 20:49:42
CONTINUE MULHEEER af, eu falo pra caramba mas eu tinha preguiça de comentar kkkk