Fanfics Brasil - Capítulo um: Mais uma decepção Just A Little Sex vondy

Fanfic: Just A Little Sex vondy | Tema: romance, comédia e muito hot


Capítulo: Capítulo um: Mais uma decepção

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Dulce não tinha a mínima idéia do que iria acontecer quando deixou o prédio em que trabalhava e foi encontrar Rodrigo para almoçar.


Já não era sem tempo.


Há cinco anos deixara sua cidade, no interior, e rumara para Sidney. Era uma moça ingênua e roliça de 20 anos cheia de sonhos e esperanças, mas aprendeu muito naquele primeiro ano. Difícil não se lembrar de tudo o que acontecera. Guillermo era a pior lembrança. Que canalha ele se revelou!


Mesmo assim, ela sobrevivera. E se tornara ainda mais determinada na busca de seu objetivo: tornar-se a mulher que sempre sonhara ser.


Bem, foram necessários quatro anos de sacrifício, de empregos ruins e cursos noturnos; de dietas e penosas horas na academia.


Mas valera a pena, dizia a si mesma enquanto descia a George Street em direção ao porto. Tinha vencido. Conseguira um trabalho desafiador, morava bem e o melhor de tudo: arranjara um namorado fantástico.


Rodrigo era tudo que sempre sonhara: além de alto, moreno e bonito, era bom profissionalmente e cheio da grana. Mas sua grande qualidade era ser louco por ela.


Conheceram-se há quatro meses, quando Rodrigo vendera para o patrão dela um luxuoso apartamento. Esse era o trabalho do rapaz vender apartamentos de luxo no efervescente centro de Sidney, para executivos que desejavam morar perto da cidade e não se importavam de pagar por tal privilégio. Tantas foram as comissões que Rodrigo acabou comprando um para ele.


Ele convidou Dulce para sair no dia que em se conheceram, dizendo que tinha sido amor à primeira vista. Dulce ficara meio desconfiada no início, mas não demorou muito para Rodrigo se tornar a coisa mais importante de sua vida. Nunca mais teria longos e solitários fins de semana, momentos de depressão ou questionamento sobre a vida amorosa.


Dulce olhou para o relógio quando o semáforo do cruzamento ficou vermelho. 12h23. Franziu a testa.


Normalmente, a caminhada entre seu trabalho e o calçadão das pedras onde ela e Rodrigo sempre se encontravam para almoçar levava dez minutos. O restaurante preferido deles era o Rockery, um bistrô agradável que ficava no andar de cima de um antigo armazém. Ele combinara de se encontrar com ela às 12h30 e recomendou que não se atrasasse, porque ele só dispunha de uma hora.


Ela teve a impressão de que levou horas para a luz ficar verde. Atravessou a rua correndo, mas acabou chegando ao restaurante três minutos antes da hora.


Felizmente, Rodrigo não tinha chegado e ela resolveu ir até o banheiro para se ajeitar. Seu rosto estava suado e o cabelo todo despenteado.


Esse era o problema de vir andando. Contudo, nada que uma escova não desse jeito. Num minuto, seus lindos cabelos castanho-avermelhados voltariam ao lugar. Tinha gastado uma fortuna em um dos melhores cabeleireiros de Sidney. Mas valera cada centavo. Alisar aquele cabelão todo ondulado não era fácil.


Uma segunda olhada no relógio mostrou que ela estava atrasada um minuto. Quando apareceu no salão, Dulce viu Rodrigo já sentado perto da janela, tamborilando os dedos na toalha branca.


Droga!


Com um largo sorriso nos lábios, porém, aproximou-se dele. Rodrigo fitou-a, seus olhos castanhos revelando descontentamento. Dulce ficou chateada. Quem visse a cena, teria a impressão de que esperara horas.


Ela murmurou uma desculpa qualquer e sua fisionomia mudou completamente. Os olhos brilhavam de admiração pelo corpo esguio, envolto naquele elegante vestido de seda.


A chateação de Dulce desapareceu. Adorava quando ele a olhava daquele jeito, como se ela fosse a mulher mais linda do mundo.


Porém, no fundo, ela sabia que não era. Simplesmente sofreu para ter aquele corpo e aprendeu a realçar o que tinha de melhor.


Rodrigo, apesar de atraente, também tinha vários pontos fracos que aprendera a esconder. Na verdade, eles passavam despercebidos principalmente quando jogava todo seu charme, como era o caso agora. O sorriso encantador e os olhos brilhantes desviavam a atenção do nariz grande e dos lábios finos. O terno bem cortado disfarçava a compleição pouco perfeita, dando a impressão que os ombros eram mais largos. Mesmo fazendo musculação e estando em boa forma, o corpo de Rodrigo não era grande coisa.


Dulce não se importava com isso. Era a última pessoa no mundo a poder julgar alguém só pelo corpo.


— Valeu à pena esperar! — elogiou ele, puxando a cadeira para ela sentar.


— Cheguei na hora. Mas o vento me despenteou toda — comentou ela.


— Para mim, você está ótima. Como sempre — devolveu, com um olhar apaixonado.


— Você devia me ver de manhã quando acordo...


— Mas já vi. E continua linda quando acorda! Dulce riu timidamente ao ouvir o elogio. De manhã, ia ao banheiro antes que ele acordasse para se arrumar. Depois, voltava para a cama.


— Dizem que o amor é cego — gracejou ela.


— Acho que não. Não é meu caso, pelo menos. Quando olho para você, sei exatamente o que vejo: a mulher perfeita. Você é linda, inteligente, sexy... Mas, o melhor de tudo: você sabe o que quer da vida e está disposta a lutar por isso. — Ele estendeu o braço sobre a mesa para segurar a mão da moça. — Sou louco por você, Dulce.


— Eu também sou louca por você, Rodrigo.


— Então por que não vem morar comigo?


Dulce suspirou. Rodrigo tocava de novo no assunto. Ela achava o convite lisonjeiro, mas não era o que queria para sua vida no momento. Acabara de descobrir como era bom namorar e não queria abrir mão disso agora. Sabia o que acontecia quando as pessoas passavam a viver juntas. Em pouco tempo, não ligavam mais um para o outro e começavam a discutir por causa da toalha molhada esquecida sobre a cama. Além disso, os homens nunca estão satisfeitos: nada que as mulheres fazem está bom. Dulce foi uma dona-de-casa sem qualquer reconhecimento e sem salário para o pai durante anos, e não queria reviver essa situação nunca mais! Porém, ela não podia contar nada disso para Rodrigo...


— Olha Rodrigo, sinto muito, mas não vai dar — respondeu ela de maneira gentil. — Eu adoro você. Adoro quando estamos juntos. Mas prefiro deixar as coisas como estão. Quer dizer... Não faz tanto tempo assim que a gente se conhece, não é mesmo? Morar junto é um passo muito grande.


— Você está fazendo jogo duro de novo?


— Como assim, jogo duro?


— Bom, levei dois meses para levar você para a cama. Olha, foi um recorde. Já estava achando que você era frígida.


Dulce achava que sua recusa em dormir com ele o tinha feito desejá-la ainda mais, mas fora uma estratégia bem pensada. A verdade era que o repugnante relacionamento com Guillermo a deixara insegura e com baixa auto-estima. Apesar de agora ter uma aparência invejável, Rodrigo precisou insistir muito até que ela se sentisse segura para se entregar.


Finalmente, ele conseguiu seduzi-la, depois de duas garrafas de vinho em um jantar, mais duas horas de papo e um monte de juras de amor eterno e apaixonado. Não era uma questão de frigidez.


É verdade que Dulce não se considerava maravilhosa na cama. Como poderia ser, se a única experiência sexual que tivera fora horrível. Quando é que ela tivera um orgasmo logo na primeira noite? Ou melhor, dizendo, quando é que ela tinha ido até a lua antes?


Infelizmente, se estivesse sóbria, g8zar era raro.


Claro que não era culpa de Rodrigo. Ele era um amante fantástico. A culpa era toda dela. Bastava tirar a roupa para sentir-se insegura. Dietas e exercícios a livraram da gordura e da flacidez, mas não dos conceitos negativos que tinha sobre si mesma. E eles eram fatais na hora de atingir o clímax.


Quando a ausência de orgasmos passou a incomodar Rodrigo, Dulce começou a fazer o que toda mulher sensata e apaixonada deveria fazer: fingir.


E quem sabe? Talvez algum dia, quando se sentir relaxada sem a ajuda da bebida, suas apreensões se dissipem e ela consiga g8zar para valer.


— Você já fez o pedido? — perguntou Dulce, mudando de assunto.


— Foi à primeira coisa que fiz. Já pedi a comida também — informou ele.


— Ah, já pediu? — Ela tentou não parecer irritada.


 Durante os primeiros jantares com Rodrigo, demonstrou admiração pelo grande conhecimento que ele tinha sobre vinhos e gastronomia. Conclusão: agora, ele se achava no direito de escolher por ela.


— Não podia esperar por você. Não tenho muito tempo para o almoço — Rodrigo justificou, talvez percebendo sua ligeira irritação. — Preciso buscar um cliente no hotel Hyatt às 13h30. Um executivo de Hong Kong. Ele está em busca de uma daquelas coberturas no centro de Sidney. Dinheiro não é problema.


— Que ótimo! Acho que você vai fazer um bom negócio.


— Pode apostar. Sidney se tornou muito conhecida depois das Olimpíadas. E não podia ser diferente, é a melhor cidade do mundo.


— Não precisa dizer isso para mim, não sou uma cliente potencial — brincou Dulce. — Adoro essa cidade. Veja só que vista!


Dulce podia ver a Opera House à direita e a ponte à esquerda. Bem em frente, uma moderna lancha rasgava o lindo mar azul levando turistas.


Estava saboreando o vinho e admirando o lindo cenário quando ouviu Rodrigo se engasgar. Quando se virou, viu seus olhos vidrados. Dulce virou-se na cadeira para ver qual era o motivo da agitação. Era uma loira e ela caminhava na direção da mesa.


Não reconheceu a mulher e certamente a reconheceria se a tivesse visto antes. Uma loira de um metro e oitenta com seios enormes é uma imagem difícil de esquecer.


— Ora, ora, ora — disse a loira estonteante. — Quem eu vejo aqui: Rodrigo Reyes, o homem das promessas não cumpridas. Desculpe interromper, querida, mas Rodrigo e eu temos um assunto para terminar — continuou ela, dirigindo-se a Dulce. — Você disse que telefonaria ou foi impressão minha querido? Quer dizer, sei que só se passaram quinze dias depois do congresso, mas já estava começando a achar que você não tinha me achado tão especial assim. Certamente, você não é um daqueles cafajestes que inventam qualquer história para levar uma garota para cama. Do tipo que acha que pode se divertir e sumir, sem mais conseqüências e sem que a mulherzinha em casa fique sabendo de nada.


Rodrigo enrubesceu, mas não disse nada.


Dulce teve a sensação que um grande buraco negro se abrira sob sua cadeira e que a engoliria. Rodrigo participara de um congresso de marketing e vendas em Melbourne duas semanas atrás. Telefonara todas as noites alegando saudades.


Ela quis acreditar que a loira era alguma maluca invejosa tentando separá-los. Mas não dava para deixar de perceber nem ignorar a expressão de culpado de Rodrigo.


— Ah, então você é um desses? — provocou a loira. — Pois eu não sou! Você tem sorte de eu não agir como aquela maluca do filme. Como era mesmo o nome? Ah, já sei: Atração Fatal! — Ela se virou para encarar Dulce. — Ah, querida, você parece meio pálida. Não me diga que é a mulherzinha que o espera em casa? Que pena! Pobrezinha. Tchau, tchau, querido. Bom dia para você.


Ela observou à loira juntar-se ao senhor alto que estava perto da entrada. O homem parecia intrigado. A loira lhe disse algo e saíram.


Rodrigo não falou nada, mas seus olhos diziam tudo. Dulce sentiu-se mal. Estava completamente arrasada.


— Você dormiu com ela naquele congresso lá em Melbourne, não foi?


— Não foi bem assim... — murmurou ele, sem encará-la.


— Então, como foi? — Dulce não podia acreditar que estava acontecendo tudo de novo. Jurava que Rodrigo era diferente de Guillermo, que a amava de verdade, que o relacionamento deles não era uma brincadeira.


— Por Deus, Dulce, não me olha assim. Eu te amo! Te amo de verdade. Pode acreditar.


— Então, você demonstra seu amor de um jeito bem estranho... Levando outra para a cama!


— Mas não fiz amor com ela. Você é a única. Foi apenas sexo. Ela não significa nada para mim.


Dulce desprezava homens que pensavam assim.


— Acho que ela pensa diferente, senão, não estaria tão magoada.


— Não é nada disso. Há mulheres que são calhordas. Acredite, ela sabia onde estava se metendo. Sabia que seria só por uma noite, e agora, para estragar tudo, está fingindo que seria diferente — defendeu-se, rubro de raiva.


— Como pode me amar e ir para cama com outra?


— Eu já disse... Foi só sexo. Existe uma grande diferença. Amor e sexo nem sempre estão juntos, Dulce. Achei que soubesse disso. Você não é nenhuma criancinha, já tem 25 anos. Tente compreender, Dulce, por favor.


Pela primeira vez desde que a loira havia feito seu show, Dulce teve a impressão de que Rodrigo a amava, apesar de tudo.


— Dulce, me desculpe — continuou. — Mil vezes, desculpas. Não sou o que ela diz. Não sou nenhum cafajeste; foi só um momento de fraqueza. Você é a única que amo, Dulce. Estava cheio de saudade e louco para estar com você. Aconteceu na última noite do congresso. Todo mundo estava meio bêbado.


— Você nunca bebe com os colegas de trabalho! — ressaltou ela, com raiva.


Podia dar o nome que quisesse, mas tinha lhe traído e sussurrado palavras ardentes enquanto se divertia com a loira. Talvez isso a magoasse mais do que a traição física.


— O congresso já estava quase acabando. Não havia mais nada para fazer, então relaxei — continuou ele, explicando. — Olha, ela praticamente se jogou em cima de mim; seguiu-me até o elevador e se atracou comigo, ali mesmo. No final, me odiei, mas o que posso mais lhe dizer? Não sou de ferro. Cometi um erro. Dulce me desculpe. Não queria magoar você. Nunca imaginei que você fosse descobrir.


— Claro! — Ela não conseguia nem olhá-lo. Que nojo!


— Não fica assim, Dulce. Tente entender!


— Acho que não posso — respondeu ela, com tristeza. Ela jurara para si mesma que, depois de Guillermo, nunca mais seria maltratada por um homem.


Ainda assim, a idéia de voltar à vida de solteira a fazia estremecer. Ela não queria se sentir solitária outra vez. Achava que isso nunca mais aconteceria.


Um soluço subiu pela garganta e as lágrimas marejaram os olhos.


— Não chore meu amor. Por favor. Se você me perdoar, prometo que isso nunca mais vai acontecer — implorou ele.


— E o que vai acontecer no próximo congresso se outra vadia seduzir você?


— Vou saber o que estará em jogo, se levá-la para a cama e logo depois desistirei.


— Quer dizer que, mesmo assim, você pensaria em transar com ela?


— Pelo amor de Deus, Dulce. Só tenho 30 anos. Estou apaixonado, mas não estou morto. Amar você não quer dizer que nunca mais vou me sentir atraído fisicamente por outra mulher. Mas dou minha palavra: não vou fraquejar nunca mais.


Dulce queria acreditar nele. Mas se lembrou do que a loira disse quando foi embora: "Pobrezinha”.


— Acho que não vou almoçar, prefiro dar uma caminhada — disse ela, tensa. — Preciso de ar. E de tempo para pensar.


— Por favor, Dulce, não vá. Fique aqui comigo.


Dulce negou com a cabeça e pegou a bolsa. Conversar com Rodrigo era a última coisa que devia fazer. Ele era bastante persuasivo. Um vendedor nato. Talvez, um mentiroso inveterado.


— Podemos resolver isso, Dulce — insistiu ele. — Não quero perdê-la, meu amor. Eu amo você.


— É, mas nossas concepções de amor são muito diferentes.


— O que posso dizer para que me entenda?


— Acho que nada. Pelo menos, não agora.


— Talvez daqui um tempo...


— Esqueça, Rodrigo.


— De jeito nenhum. Telefono à noite para você.


— Você que sabe.


— Vou telefonar. Não quero perdê-la, Dulce!


— Sei disso — concluiu ela.


E esse era mais um motivo para ela sair de perto dele. Temia que Rodrigo a convencesse de perdoá-lo sem que ela entendesse o que tinha acontecido. E sabe por quê? Porque o amor é uma emoção avassaladora. Pelo menos, para as mulheres.


Ela se levantou, no instante que o garçom se aproximou com os pratos. O sofrimento sempre lhe dera fome. Mas engordar lhe causara ainda mais sofrimento.


— Preciso ir — disse ela num murmúrio e saiu.


                               ♥☺♥


 


E aí? O que me dizem?Sorriso


 


Comentem por favor!Piscadela


 


iara_jessica: bem-vinda! Espero que goste.Riso


 


Volto quando tiver comentários! Bjus Beijo



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 93



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  • anne_mx Postado em 07/03/2021 - 14:21:42

    AMEIIIII <3

  • stellabarcelos Postado em 25/04/2016 - 23:15:22

    Lindos e muito fogosos hahah! Amei

  • melissa_takahashioutlook.com Postado em 11/02/2015 - 14:56:30

    Ai que lindo!!!Amei demais!!Tbm vou sentir falta!Nem credito que já acabou!!!!Não comentei antes pq o pc deu piti kkkk e de nada!!!

  • juhcunha Postado em 10/02/2015 - 21:48:17

    acabou de acaba mais estou morrendo de saudade ate chorei queria mais !

  • ludy_vondy Postado em 10/02/2015 - 21:20:09

    Aaiiwn q pela q já acabou :( Ameiii o sim da Dul

  • dani_d_rbdvondy3 Postado em 10/02/2015 - 18:04:00

    Eu Amei Mucho :D Vou Sentir Saudades.. Bzitos Amore

  • brendadevonne2410 Postado em 10/02/2015 - 16:57:46

    olhares dizem mais que palavras AMEI DOREI O SIM DA DUL

  • dani_d_rbdvondy3 Postado em 10/02/2015 - 16:35:14

    Onnnwww Que fofo*-**-*Perfeita a declaração e finalmente o/...CONTINUAA

  • juhcunha Postado em 10/02/2015 - 01:49:11

    Aaahhhh que lindos !

  • brendadevonne2410 Postado em 09/02/2015 - 20:49:42

    CONTINUE MULHEEER af, eu falo pra caramba mas eu tinha preguiça de comentar kkkk


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