Fanfics Brasil - Capítulo seis: Diminuindo a tensão Just A Little Sex vondy

Fanfic: Just A Little Sex vondy | Tema: romance, comédia e muito hot


Capítulo: Capítulo seis: Diminuindo a tensão

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dulce verano


Você tomou a decisão certa, congratulou-se Dulce depois que Christopher foi embora. Se tivesse dito "sim", se igualaria a Rodrigo. Agora, faça um café e pare de se preocupar. Christopher ficou chateado porque você não aceitou o convite dele, mas vai se recuperar. Ele só queria sair para jantar, e transar com você depois.


Dulce gostou da idéia de ser a sobremesa de Christopher enquanto preparava dois dos ovos que ele trouxera. Será que ele era bom na cama?


— Pára de pensar nesse homem infernal! — resmungou Dulce e forçou-se a mudar de idéia para se concentrar no que iria fazer no restante do dia.


Apesar do calor, nadar estava fora de questão, assim como caminhar à beira-mar. Ela não queria arriscar encontrar Christopher outra vez.


Não havia o que fazer a não ser dar o fora dali. Mas, não queria voltar para Sidney. Ainda não. Estava muito brava com Rodrigo e com sua desculpa esfarrapada de que fora apenas- sexo. Agora, depois de ter conhecido Christopher, começava a entender tudo. Mas se ela resistira à tentação, por que Rodrigo não o conseguira? De mais a mais, numa escala de um a dez, aquela vadia loira ganharia nove e Christopher era, no mínimo, 11! Então, qual tentação seria a maior?


A única conclusão a que Dulce chegava era que seu amor por Rodrigo parecia maior do que o dele por ela. Talvez Christopher tivesse razão.


Resolveu checar a caixa-postal do celular. Nenhum recado dele. Estranho, pensou ela, levando-se em consideração o amor que ele dizia sentir.


Dulce ligou para casa e Anahí atendeu depois de vários toques.


— Alô — respondeu à amiga, sonolenta e mal-humorada.


— Oi, Annie. É a Dulce.


— Ah, oi — disse, tentando acordar. — E aí?


— Tudo bem. O Rodrigo ligou ontem à noite?


— Não.


— Deixou algum recado na secretária eletrônica?


— Também não.


— Ele também não ligou para meu celular — disse Dulce, mordendo o lábio.


— Olha, deixa o canalha para lá e encerra o assunto. Assim, você pode sair por aí e ter a turma toda do surfe aos seus pés aí em... Como chama mesmo essa praia onde você está?


— Praia Escondida. E não há turmas do surfe aqui.


— Que pena! Os salva-vidas costumam ser bem bonitões. Não tem ninguém apetitoso por aí?


— Vamos mudar de assunto? Você só pensa nisso?


— Está bem. E, afinal, quando é que você vai voltar? Estou me sentindo sozinha sem você.


— Provavelmente amanhã logo cedinho. Assim, não pego o trânsito do domingo à tarde.


— E o que você vai fazer hoje?


— Acho que vou até Nelson Bay olhar as vitrines. Como alguma coisa por lá e talvez pegue um cinema.


— Puxa quanta agitação!


— Não gosto de badalação como você.


— Pode ser. Mas você devia descontrair um pouco, Dulce. A vida não é só trabalhar feito uma escrava e estar sempre impecável. Escuta bem o meu conselho. Dá o fora em Rodrigo e vai viver um pouco.


— Talvez ele já tenha me dado.


— Isso seria bom. Estive pensando no Rodrigo e em uma frase que meu pai disse uma vez: você nunca deve confiar em um vendedor.


— Ah, Annie, você está generalizando. É o mesmo que dizer que todos os modelos são idiotas.


— Mas nós somos mesmo! Do contrário, faríamos outra coisa. Não há nada pior do que ser avaliada por sua aparência. Adoraria conhecer um cara que gostasse de mim pelo que sou e não por minha aparência.


— É fácil dizer isso, Annie, quando se é bonita. Se fosse gorda como fui, jamais diria isso.


— Não acredito que tenha sido tão feia assim.


— Feia, talvez não. Mas gorda.


— Tolice. Devia ser só meio fofinha. Vou apresentá-la a milhões de homens que adoram mulheres cheinhas. Mesmo assim, você devia ser bem bonita. Seu rosto é lindo e seus olhos expressivos. Não precisam nem de maquiagem. Adoraria ter olhos como os seus. Tenho de pôr um monte de coisa nos meus para eles ficarem mais ou menos.


— Ah, pára com isso. Não precisa me paparicar.


— Não estou. Pode acreditar!


— Bom, é melhor eu desligar, senão a conta vai longe.


— Se cuida, então.


— Vou me cuidar. Prometo.


— E não faça nada que eu não faria.


— Muito bom conselho — Dulce sorriu.


— É bom mesmo. É melhor você seguir.


— Até amanhã, Annie.


— Tchau, amiga. Gosto muito de você.


Ela desligou. Como é bom ouvir alguém dizer que gosta da gente...


Rodrigo dizia que a amava. Mas, seria verdade?


O calor a envolveu assim que abriu a porta. A temperatura tinha realmente subido depois da visita do vizinho. O dia seria mesmo quente. Teria de achar um shopping com ar-condicionado. Não tendo outra escolha, saiu.


Encontrou um shopping pequeno que oferecia poucas opções. Depois de algum tempo olhando as vitrines das lojas, parou em um café perto do mar e cogitou entre um passeio para observar as baleias ou ir ao cinema. Preferiu o cinema, principalmente pelo ar-condicionado, e também pelo filme. Era um daqueles de ação e muita violência. Conseqüentemente, nada de sexo.


Dulce achou que sua cabeça, e seu corpo, necessitavam descansar sobre o assunto.


A sala era pequena e estava cheia, Dulce teve de sentar longe da tela e manter cabeça inclinada. O filme não era ruim, mas longo demais. O pescoço começou a doer e ela resolveu sair.


Massageando o pescoço, foi para o estacionamento e avistou um cartaz oferecendo massagens terapêuticas.


Quando percebeu, já estava de sutiã e calcinha, tentando relaxar, apesar, de a massagista ser mulher. Chamava-se Glenda, alta e atlética, por volta dos trinta e poucos anos, e lembrava um pouco sua treinadora na escola.


Pensando naquela época, Dulce constatou que Annie tinha razão. Ela era meio cheinha quando foi para Sidney aos 20 anos, mas durante a adolescência, fora bem gorda. Seu apelido na escola era Baleia.


Porém, não fora sempre gorda. Até os 13 anos, fora bem magrela. Mas quando a mãe morreu de câncer, Dulce refugiou-se na comida. Esses fatos, além da puberdade, fizeram-na se transformar em uma bola.


As gozações na escola eram terríveis, mas os dias de educação física conseguiam ser piores. Talvez fosse impressão, mas Dulce achava que a professora regozijava-se ao vê-la vestida com aquela saia curta pregueada e a blusa sem mangas que expunham seu corpo obeso.


— Você se exercita, não é? — perguntou Glenda quando colocou os braços de Dulce em uma posição confortável e desabotoou o sutiã.


— Sim. Algumas vezes por semana.


— Dá para ver. Você está muito bem.


— Você acha mesmo?


— Pode acreditar. Mas, não exagera. É horrível mulher musculosa. Você está na medida. Agora, vamos ver o que podemos fazer para desfazer esses nós nos ombros e no pescoço. Puxa... Está tudo tenso. Aposto que você mora em Sidney. Atendemos a muitos clientes estressados de lá. Relaxa...


Dulce obedeceu. Ao ver o carpete laranja do chão, lembrou de Christopher. E do sonho.


— Ei, relaxa — advertiu Glenda.


Como podia relaxar com aquele sonho na cabeça?


Dulce fechou os olhos e tentou expulsar aquela fantasia erótica, mas foi impossível. Estar deitada nua ali, também não ajudava, quanto mais, sem se mexer. Não era igual a estar amarrada a uma cama, mas não era preciso muita imaginação para recordar as maravilhosas sensações vividas como cativa. Também não era difícil fingir que as mãos que a percorriam não eram de Glenda, mas as de Christopher.


Dulce gemeu quando Glenda começou a massagear a parte de trás das coxas.


— Será que... Podia massagear meus ombros um pouco mais?


— Claro! Minha nossa! Está tensa de novo. O que tem feito ultimamente?


— Acho que estou trabalhando muito.


— Você nunca pensou em mudar de emprego?


— Bem... Não exatamente. Gosto do meu trabalho.


— Então, algo em sua vida não vai bem, querida. Sugiro que descubra e mude enquanto é tempo.


                            ♥☺♥


 


O que será que está faltando na vida da Dulce, hein? Rsrsrs


Alguém por aqui? Vou começar a maratona. Fiquem a vontade para comentar. Bjus  



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Autor(a):

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

   Depois da massagem, Dulce foi até um restaurante jantar. Quando voltou para Praia Escondida, já eram quase 21 horas. O sol se escondera, mas o chalé estava abafado por ter ficado fechado durante o dia. A idéia de dar um mergulho pareceu interessante e seria tolice não se permitir tal prazer. Também não adiantava ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 93



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  • anne_mx Postado em 07/03/2021 - 14:21:42

    AMEIIIII <3

  • stellabarcelos Postado em 25/04/2016 - 23:15:22

    Lindos e muito fogosos hahah! Amei

  • melissa_takahashioutlook.com Postado em 11/02/2015 - 14:56:30

    Ai que lindo!!!Amei demais!!Tbm vou sentir falta!Nem credito que já acabou!!!!Não comentei antes pq o pc deu piti kkkk e de nada!!!

  • juhcunha Postado em 10/02/2015 - 21:48:17

    acabou de acaba mais estou morrendo de saudade ate chorei queria mais !

  • ludy_vondy Postado em 10/02/2015 - 21:20:09

    Aaiiwn q pela q já acabou :( Ameiii o sim da Dul

  • dani_d_rbdvondy3 Postado em 10/02/2015 - 18:04:00

    Eu Amei Mucho :D Vou Sentir Saudades.. Bzitos Amore

  • brendadevonne2410 Postado em 10/02/2015 - 16:57:46

    olhares dizem mais que palavras AMEI DOREI O SIM DA DUL

  • dani_d_rbdvondy3 Postado em 10/02/2015 - 16:35:14

    Onnnwww Que fofo*-**-*Perfeita a declaração e finalmente o/...CONTINUAA

  • juhcunha Postado em 10/02/2015 - 01:49:11

    Aaahhhh que lindos !

  • brendadevonne2410 Postado em 09/02/2015 - 20:49:42

    CONTINUE MULHEEER af, eu falo pra caramba mas eu tinha preguiça de comentar kkkk


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