Fanfics Brasil - Capítulo sete: Uma noite inesquecível Just A Little Sex vondy

Fanfic: Just A Little Sex vondy | Tema: romance, comédia e muito hot


Capítulo: Capítulo sete: Uma noite inesquecível

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  verano dulce


Depois da massagem, Dulce foi até um restaurante jantar. Quando voltou para Praia Escondida, já eram quase 21 horas. O sol se escondera, mas o chalé estava abafado por ter ficado fechado durante o dia.


A idéia de dar um mergulho pareceu interessante e seria tolice não se permitir tal prazer. Também não adiantava ficar escondida dentro de casa. Christopher não iria se aproximar. Pelo menos, não àquela hora. Depois da massagem, Dulce compreendeu bem por que resolvera se afastar da perigosa presença dele.


Decidida a ir nadar, Dulce correu para pegar o maio na mala. Era preto, com um decote quadrado rente aos mamilos e cavas bem altas.


Cinco minutos depois, lá estava ela, deliciando-se no mar. Depois do intenso calor do dia, a água estava maravilhosamente refrescante. As ondas quebravam, o que era um tanto cansativo. Um pouco mais à frente, o mar estava mais calmo. Ali, aproveitaria melhor as ondas mais suaves, sem se cansar.


Mergulhando, logo chegou onde queria e começou a boiar. Olhando para cima, admirava o céu estrelado, tentando encontrar o Cruzeiro do Sul.


O tempo transcorreu sem ser percebido. Só se deu conta do quanto se afastara ao decidir voltar. Ficou com medo, principalmente com a corrente que tentou atravessar. Era forte e estava puxando, não em direção à praia, mas em direção ao penhasco que invadia o mar, onde as ondas estouravam contra as pedras.


Dulce deu algumas braçadas em direção à praia, mas mal saiu do lugar por força da correnteza. Quando ela parou de nadar, foi arrastada em direção às pedras.


Olhando ao redor, Dulce não avistou nada. Até a praia iluminada pelo luar parecia deserta. Não se via nenhuma luz, a não ser as casas de Christian e de Christopher.


Será que ele ouviria se ela gritasse? A casa parecia estar tão distante. Não queria morrer!


        ucker e dul


Christopher estava sentado perto da janela, tentando ler, quando teve a impressão de ouvir um grito. Parou o que fazia tentando escutar melhor. O que seria aquilo: gaivota ou vento?


Ouviu o grito de novo. E mais uma vez. E outra. Christopher saiu correndo.


Não era uma gaivota. Era uma mulher. E estava em perigo. Desceu os degraus e correu pela praia, observando o mar. Ele a viu a uns cento e cinqüenta metros no mar, bem ao lado das pedras. Era Dulce. Ele sabia.


Voltou para apanhar a prancha. A adrenalina o fez praticamente voar jogando a prancha na primeira onda e, deitando-se sobre ela, começou a nadar apressado.


Se ele estivesse participando de uma corrida de resgate, teria se saído bem, de tão rápido que ele cobriu a distância entre a praia e o lugar de onde Dulce estava. Uma vez do lado dela, sentou-se, estendeu os braços para alcançá-la e puxou-a para a prancha.


— Você ficou louca? — bradou ele. — Onde já se viu nadar a essa hora da noite? Você podia ter tido uma cãibra e se afogado, ter sido devorada por tubarões ou jogada contra as pedras! Você quer se matar?


Os olhos dele se arregalaram com a acusação.


— Não era essa a idéia, não é?


Dulce não tinha forças para falar.


— Dulce, me desculpe — pediu ele. — Sei que você não faria isso. Também não estou sendo um bom salva-vidas, berrando com você desse jeito. Acho que foi só um mergulho para se refrescar, mas foi levada pela correnteza. Devia ter avisado sobre a mudança da maré hoje de manhã, mas você me irritou tanto que nem pensei em mais nada.


— Eu também — disse ela, num fiapo de voz.


As mãos dele foram gentis quando ele a puxou para deitar-se sobre a prancha, com as costas no peito dele.


— Não se preocupe — disse ele, massageando os braços dela. — Irá se sentir melhor, assim que tomar um banho quente.


Dulce tentou protestar quando alcançaram a praia e Christopher a pegou no colo. Mas ele a silenciou com um olhar fulminante.


— Não acha que já fez muita bobagem por hoje? Ela fechou os olhos e deixou-se abandonar nos braços dele.


— Assim está melhor — disse ele, satisfeito.


Dulce gemeu a exaustão física sumindo suavemente.


Uma excitação, enorme e avassaladora, tomou conta de cada poro de sua pele; a perturbadora presença do corpo de Christopher colocou seu íntimo em chamas. Ela sucumbiu à força dos braços que a carregavam, sentindo o calor daquela parede de músculos em contato com a lateral de seu seio, as coxas dele tocando levemente seus quadris enquanto ele atravessava a areia a passos largos.


Ela sabia para onde estava indo: para a casa dele. Direto para o chuveiro, ele iria sugerir. E agora...


A parte sensata do cérebro de Dulce a advertia para não permitir que ele a levasse para o cenário de suas mais loucas fantasias. Mas já não tinha mais bom senso, força de vontade nem qualquer constrangimento moral. O desejo era tão forte que a enfraquecia. A ânsia era tanta, que impressionava. Jamais sentira tamanha atração por um homem. Era físico, estritamente carnal.


Retesou-se quando sentiu que ele subia os degraus; manteve os olhos fechados enquanto ele abria a porta e a carregava para dentro.


O coração de Dulce disparou. Estava quente, mas não insuportavelmente.


Ele deu mais uns passos e a colocou sobre uma superfície macia. Um sofá, provavelmente. De couro.


Ela abriu os olhos, mas se arrependeu. Christopher estava debruçado sobre ela como em seu sonho.


— Ainda bem que está viva. Já estava pensando em fazer respiração boca-a-boca — brincou ele.


Imaginar os lábios dele sobre os dela venceu suas últimas resistências e ela olhou-o, incapaz de esconder o que sentia.


— Eu teria adorado — sussurrou ela.


Os olhos de Christopher se encheram de desejo ao olhar para a boca de Dulce. Ele se sentou a seu lado no sofá e afastou-lhe os fios do cabelo molhado. Seus lábios se entreabriram num suspiro.


Ele não disse nada, o que a agradou. Palavras teriam atrapalhado as sensações que ela experimentava. As mãos dele desceram pelos ombros dela e a boca começou a se aproximar. O coração de Dulce parecia que ia saltar. Ele a segurou pelos ombros trazendo-a lentamente até ele, as bocas finalmente se encontrando.


A paixão contida de Dulce veio à tona com força total. Agarrou-se a ele; a boca faminta. Ele gemeu e a deitou de novo, beijando-a até quase sufocá-la.


Finalmente ele parou, ofegante, o olhar percorrendo o corpo de Dulce.


— Vamos tirar isso — sugeriu ele, deslizando devagar o maio quase seco e arremessando-o longe.


Dulce ficou olhando o maio aterrissar no aparelho de som. Com uma olhada rápida, conseguiu ver o resto da sala, que era tão colorida como o exterior da casa. Paredes pintadas de verde. Patina branca. Teto terra-cota. A mobília era eclética. Uma mistura de clássico e moderno. As cortinas eram de seda preta e o sofá de couro em que estava era laranja.


— Assim fica mais fácil.


A voz de Christopher fez com que se desse conta de que estava completamente nua, em plena luz. Estranhamente, ela não estava preocupada com seu corpo, como ficava com Rodrigo. A falta de maquiagem ou o cabelo despenteado não faziam diferença. Se o olhar de Christopher era verdadeiro, ele estava gostando do que via. E ela mal podia esperar Christopher também tirar a roupa para verificar se todas suas fantasias sobre ele eram verdadeiras.


Porém, ele não tirou a roupa. Ele afastou a perna esquerda dela e se sentou, as mãos percorrendo sua pele, brincando com seus mamilos.


Dulce gemeu, depois reclamou porque suas mãos subiram pelos ombros e pelo pescoço até chegar ao rosto. Segurando-o, ele se abaixou até suas bocas se tocarem. A língua contornava os lábios dela.


Rodrigo nunca a beijara assim, se é que podia se chamar aquilo de beijo.


— Agora, me dê aqui sua língua — ordenou ele. Ela hesitou um pouco antes de estendê-la para ele.


Tremeu quando ele tocou a ponta de sua língua na dela, e depois a sugou.


Christopher continuou, observando-a, e pareceu estranhar. Dulce começou a piscar a cabeça girando.


— O que foi? — perguntou ela, ainda tonta.


— Você não está gostando?


— Ainda não sei — admitiu ela. — Mas, não pare.


Ele deu uma risada.


— Não tenha medo, gostosinha. Estou querendo fazer amor com você desde que me deu aquele sorriso ontem. Não pensei em outra coisa o dia inteiro.


— Também tenho pensado muito em você...


— É bom ouvir isso. Achei que tinha perdido o jeito. Mas, chega de conversa. Conversarmos depois, amanhã.


Ele a tomou com paixão, num beijo que a fez tremer. Dulce reclamou quando sua boca se afastou e soltou um gemido quando ele esfregou o queixo áspero nos mamilos dela. Eles estavam tão duros que pareciam queimar. Ele os beijou e sugou como no sonho.


Uma descarga elétrica percorreu-lhe o corpo e alojou-se entre as coxas. Ele segurou-lhe as mãos e a empurrou suavemente no sofá. Os lábios se concentraram no outro mamilo, mordiscando-o. Quando Dulce arqueou-se novamente, ele a conteve, mantendo-a quieta para continuar a brincadeira com os seios.


O efeito era incrível, corpo e mente excitadíssimos. Ela se contorcia entre as mãos que a subjugavam, gritando numa mistura de prazer e dor. De vez em quando, sentia-o morder um mamilo e depois sugava-o. Dulce respirava aliviada quando ele soltava, mas ansiava pela repetição. Ela começou a gostar da experiência erótica; não queria que ele parasse.


Mas ele parou, e a mão desceu para os pêlos que guardavam a parte mais íntima de seu corpo. A língua fez o mesmo trajeto, parando no umbigo enquanto os dedos a penetravam. Ela gemia de prazer. Ele estava sendo melhor ao vivo do que no sonho.


— Mais... Continua — implorava ela, enlouquecida, a cabeça girando.


Ele obedeceu apoiando a perna dela sobre seu ombro e substituindo os dedos pela boca. Quando ela pulou, ele agarrou seus quadris e os levantou para ter melhor acesso ao que pretendia, e imobilizou-a.


Que loucura! Rodrigo jamais fizera isso com ela. Jamais. Ela também jamais pedira, achava meio asqueroso. Christopher tinha feito no sonho sem repugná-la, mas era diferente. Agora, era real! Não havia constrangimentos, só prazer. E muita, muita excitação.


Isso, isso, continua...


Sua língua massageou o botão quente e intumescido e ela quase gritou. E outra vez, e mais outra. Ela cerrou os dentes para não gritar. Ela ia desfalecer.


A língua dele não a tocou mais. Em vez disso, seus lábios abocanharam o botão flamejante de carne e o sugou. Para valer.


Ela soltou um grito e atingiu o clímax. Como nunca atingira antes. Suas costas se arquearam. Sua boca se abriu. Milhares de estrelas explodiram ofuscantes e cheias de luz. Os espasmos sacudiram seu corpo por um tempo quase infinito até cessarem.


Christopher se levantou com um ar de moleque.


— Vou ter de dar um pulinho no banheiro. Seu, seu... Entusiasmo também me tirou do sério. Da próxima vez, podemos chegar ao céu juntos, e por bem mais tempo. Não saia daí — acrescentou ele, dando-lhe um beijinho na barriga enquanto tirava a perna dela do ombro, pousando-a no sofá.


Dulce ficou estendida ali, atordoada, a perna balançando. Ela não tinha forças para ajeitá-la. Os braços continuavam soltos e ela se sentia... nas nuvens. Tinha consciência que devia levantar-se, dar uma desculpa e ir embora. Mas não conseguia, nem queria.


Na próxima vez, ele dissera. Seria no dia seguinte ou mais tarde, depois que ele descansasse um pouco?


Ela balançou quando pensou na expressão, porque o que Christopher fizera com ela não tinha nada a ver com amor. Era sexo, do mesmo jeito como acontecera com Rodrigo e a loira. Mesmo sabendo disso, Dulce preferia isto a qualquer transa com Rodrigo.


Tal constatação lhe deixou confusa. Ela sempre acreditou que o amor tornava o sexo melhor. Fazer amor com Rodrigo era melhor do que com Guillermo. Aquilo, sim, era um desastre! Mas o que acabara de acontecer era diferente de tudo...


A porta do banheiro se abriu e Christopher voltou para sala, atordoando Dulce.


Ele estava nu. E surpreendentemente excitado. Dulce não conseguia desviar os olhos.


— Achei que você tinha dito que... — a voz dela desapareceu à medida que ele se aproximava.


— Eu sei o que disse — concordou ele com um sorriso. — Isso mostra o que acontece quando se fica sem sexo por algum tempo. Está na hora de você vir para meu quarto — disse ele, pegando-a no colo.


Ele a carregou até uma outra porta, abriu-a e acendeu a luz. Ela tentou não se imaginar espalhada sobre a colcha branca bordada. Parecia perversamente virginal.


Dulce não achava que muitas virgens tinham enfeitado aquela cama, não importa o que Christopher dissera sobre ficar sem sexo por algum tempo. Provavelmente, ele considerava uma semana tempo demais.


— Nada de comentários sobre a colcha — aconselhou ele ao examinar sua expressão. — Foi minha mãe que fez e gosto muito. — Com um movimento, puxou a colcha e revelou lençóis azuis.


— Sua mãe?


— Isso mesmo. Todo mundo tem uma — retrucou ele. — Mas não estamos aqui para conversar sobre a família. Ou sobre namorados, sobre ser livre, ou qualquer outro assunto. Vamos só nos curtir, certo?


— Certo — evitando olhar a parte dele que pretendia curtir ao máximo.


Ele abriu a gaveta e pegou preservativos.


— Ajude- me a não esquecer de usá-las — disse ele, envolvendo-a nos braços. — Você me deixou de um tal jeito, que posso esquecer.


Ele não esqueceu. Nem Dulce. Mas ela esqueceu de todo o resto: Rodrigo, o juízo, as inibições. Estas retornariam depois, com a vergonha que sentiria. Ela era tão execrável quanto Rodrigo.


Dulce achou melhor se levantar e sair, um pouco antes do amanhecer, enquanto Christopher ainda dormia.


                            ♥☺♥


Sei que vocês queriam detalhes do hot deles e tudo mais. Porém, ainda tem muita coisa para acontecer. Relaxem! 



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Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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   Christopher acordou sobressaltado, com a sensação de que algo estava errado. Olhou para o lado e viu o que era. Dulce não estava mais lá. — Dulce? — chamou ele. — Dulce, você está aí? Nenhuma resposta. Nenhum som, a não ser o das gaivotas e das ondas batendo na praia. Christopher pulou d ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 93



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  • anne_mx Postado em 07/03/2021 - 14:21:42

    AMEIIIII <3

  • stellabarcelos Postado em 25/04/2016 - 23:15:22

    Lindos e muito fogosos hahah! Amei

  • melissa_takahashioutlook.com Postado em 11/02/2015 - 14:56:30

    Ai que lindo!!!Amei demais!!Tbm vou sentir falta!Nem credito que já acabou!!!!Não comentei antes pq o pc deu piti kkkk e de nada!!!

  • juhcunha Postado em 10/02/2015 - 21:48:17

    acabou de acaba mais estou morrendo de saudade ate chorei queria mais !

  • ludy_vondy Postado em 10/02/2015 - 21:20:09

    Aaiiwn q pela q já acabou :( Ameiii o sim da Dul

  • dani_d_rbdvondy3 Postado em 10/02/2015 - 18:04:00

    Eu Amei Mucho :D Vou Sentir Saudades.. Bzitos Amore

  • brendadevonne2410 Postado em 10/02/2015 - 16:57:46

    olhares dizem mais que palavras AMEI DOREI O SIM DA DUL

  • dani_d_rbdvondy3 Postado em 10/02/2015 - 16:35:14

    Onnnwww Que fofo*-**-*Perfeita a declaração e finalmente o/...CONTINUAA

  • juhcunha Postado em 10/02/2015 - 01:49:11

    Aaahhhh que lindos !

  • brendadevonne2410 Postado em 09/02/2015 - 20:49:42

    CONTINUE MULHEEER af, eu falo pra caramba mas eu tinha preguiça de comentar kkkk


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