Fanfic:  ★Um sonho pra sempre ★●๋● vondy●๋●

— Eu não  sou um bom homem. Eu apenas aprendi me controlar.

  — Você é um bom homem — repetiu ela.

  — É aí que você se engana! — explodiu christopher, soltando-a. — Você não me conhece.

  — É o que você pensa! Você pretende se punir pelo que fez na caserna, mas na verdade você simplesmente não quer o tipo de amor que eu tenho a lhe oferecer. A verdade é que você não me quer. Você se odeia por desejar belinda!

  — É isso que você pensa? — Ele estava prestes a rir, esquecido de sua raiva. — É isso que você realmente pensa?

  — Eu tenho certeza.

  — Você está me deixando excitado — murmurou christopher, empurrando-a com cuidado para a parede. Ele ameaçou beijá-la.

  — Eu não acredito em você.

  — Quer que eu prove? Você  precisa que eu prove que você é uma mulher atraente?

  dulce fechou os olhos, assustada.

  — Eu não quero que você finja algo que não sente.

  — Se você me pegar fingindo, diga-me, por favor — sussurrou ele, inclinando-se pra beijar-lhe o pescoço.

  — Pare, christopher — pediu dulce, afagando-lhe os cabelos. — Assim eu vou me apaixonar ainda mais.

  christopher não acreditava no amor da jovem. Ela estava apenas confundindo gratidão com amor. Seria um erro tirar proveito de uma situação como aquela. Entretanto, christopher vivia pelo  pecado e sabia que nenhum tipo de pensamento o impediria de possuí-la.

  Decidido como nunca, ele pegou-a no colo e subiu as escadas, levando-a para seu quarto, de onde só sairia quando conseguisse lhe provar que se importava com ela. E muito.

  — Quer fazer algo extremamente perigoso? — perguntou ele, deitado ao lado de dulce em sua cama.

  — Precisarei sair de casa?

  — Sim.

  — Então é tudo que mais quero.

  christopher percorria os dedos pelas costas macias da jovem.

  — Quer ir a uma festa comigo?

  — Você está brincando comigo.

  — Não. É um baile de máscaras. Você não será reconhecida.

  — Ah, christopher! É muito perigoso. Eu não sei se consigo!

  — Você não precisa se não quiser — desafiou ele.

  — Claro que eu quero! — exclamou dulce, encantada com a idéia de poder sair um pouco, ver gente nova.

  — E como vamos fazer? E os meus cabelos?

  — Vou comprar uma peruca. Vamos nos divertir a valer.

  — Ah, christopher, não posso acreditar! Será a minha primeira festa.

  Naquela noite, os dois dormiram abraçados, contentes com a proximidade de seus corpos, de suas vidas.

  — O que precisamos é de um plano — disse maite, inclinando-se em direção a christian,  como se fosse compartilhar um segredo. Na verdade, não tinha nenhuma idéia.

  christian nunca havia estado tão perto de uma mulher que não fosse sua irmã.

  — Sim, um plano — ele respondeu estupidamente, balançando a cabeça.

  — Acho que... — começou maite, sentindo que era seu dever assumir a conversa. — Devemos ir à Londres. Você tem uma carruagem, não?

  christian concordou com a cabeça.

  — Então vamos para Londres, enfrentamos o seu tio e fazemos com que ele confesse!

  christian olhou para os lados, depois para a maite, e uma pequena careta começou a se formar em seus lábios.

  — Este é o seu plano?

  maite se encolheu.

  — Este é o seu plano? — ele repetiu. — Fazer com que ele confesse?

  — Bom, é só o começo.

  — Acho melhor pensarmos em uma forma de libertar dulce.

  — Sim, tem razão — ela interrompeu, se levantando. — Você tem como ameaçá-lo? Sabe de algo que ele não queira que ninguém saiba?

  — Não, todos já sabem que o nome dele é Egbert. Acho que não podemos ameaçá-lo com isto.

  — Não precisamos que ele confesse para nós. Precisamos que ele confesse para um juiz ou... ou um magistrado ou algo parecido. De que adiantaria se ele confessasse para nós? Precisamos encontrar provas!

  christian não acreditava no que estava ouvindo.

  — Outra ótima idéia.

  — Bem, vejo que sua meta é achar falhas nas minhas sugestões — ela disse asperamente. — Por acaso tem alguma idéia melhor? Você vai ficar sentado fazendo críticas enquanto sua irmã está presa na Austrália por um crime que ela não cometeu?

  christian suspirou.

  — Certo. Dê-me um minuto. — Ele caminhou pela sala  sob o olhar desafiador de maite, que o desafiava a chegar  a alguma conclusão que não pudesse ser criticada.

  — Pronto — ele anunciou. — Eis  o que faremos. Fingiremos que estamos noivos, vamos até o meu tio e...