Fanfic:  ★Um sonho pra sempre ★●๋● vondy●๋●

— Eu... Meu nome é Christina.

  — Você não ouviu as minhas instruções?

  — Ouvi sim — respondeu ela, depressa. — Fui acusa de roubo, mas não roubei nada!

  Ele agarrou-a pelo cotovelo e colocou-a ao seu lado.

  — Escutem bem, prisioneiras! Quando eu dou uma ordem, exijo que seja cumprida à risca, sem maiores explicações! A próxima a dizer que é inocente será despida e açoitada. Fui claro?

  — Sim, senhor — veio um murmúrio geral.

  Christina foi empurrada de volta para seu lugar e pôde continuar.

  — Fui condenada a sete anos e não tenho nenhuma habilidade especial.

  — Ótimo. Você... Bem, você será criada do velho Rasom. E uma família grande. Você terá muito trabalho. Próxima! Jane Rowena Jennings.

  Aliviada, Christina levou as mãos ao rosto. Sua pele ganhou um pouco de cor e ela fez uma breve prece ao céu.

  Nesse ínterim, Jane Rowena Jennings deu um passo para frente.

  — Meu nome é Jane — anunciou a senhora, indiferente — Fui acusada de roubo de roupas, e tenho muitas habilidades especiais. Sei costurar, tricotar e fazer cerâmica. Tenho cinqüenta anos de experiência em cuidar de uma casa.

  — Você é muito velha — interrompeu ele. — Vai para a fábrica. Ninguém quer uma velha gorda dentro de casa.

  Jane cerrou os dentes, mas não chorou. Voltou para seu lugar na fila em silêncio.

  —Dulce maria espnoza saviñon! — chamou ele. — saviñon? É um nome irlandês?

  dulce se aproximou dele com o coração disparado e as pernas trêmulas.

  — Sim, senhor. Minha mãe é irlandesa.

  — Você não tem sotaque irlandês.

  — Meu pai é inglês.

  — Muito bem. Pode falar.

  — Fui condenada a vinte anos por assassinato.

  Os olhos dele se arregalaram, descrentes.

  — Assassinato? Você? — Depois de estudar o corpo longilíneo e as belas feições por alguns instantes, o sujeito ficou pensando se realmente seria possível.

  — Não costumamos ter assassinas por aqui — resmungou ele. — Alguma habilidade especial?

  — Não.

  — Robin, como ela se comportou durante a viagem? Causou algum problema?

  O arrogante carcereiro balançou a cabeça para os lados.

  — Não. Nada de sério.

  — Biggins! Preciso de ajuda com esta jovem.

  — Pois não, senhor.

  — Temos dezesseis solicitações de criadas e vinte e duas prisioneiras aqui, mas mais de seis dessas mulheres são velhas demais para qualquer tarefa, então quero aproveitar essa

jovem, porém ela é uma assassina. Há alguma tarefa mais fácil? Uma casa sem mulheres e crianças?

continua

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