Fanfic:  ★Um sonho pra sempre ★●๋● vondy●๋●

Era muito triste saber que nunca conheceria a doçura do amor. christian não queria  ser como o pai,  infiel e distante da família. Se por acaso algum dia fosse  abençoado com uma esposa, ele a trataria como uma rainha e jamais a deixaria para se deitar com outras mulheres.

  Uma  semana depois, ele escutou uma batida na porta de casa.

  — Olá — disse a mulher mais linda que christian já vira na vida. — Sou amiga de dulce, da Austrália. Estou procurando christian saviñon.

 christopher não sabia para onde tinham levado dulce. Perdido, ele andava de um lado para o outro na sala de estar de sua casa. Quando se cansou, foi para o escritório. anahi não sabia como consolar o patrão, pois estava tão desolada quanto ele. Quem sabia o que  a jovem estaria  enfrentando naquele momento? A nova  família poderia  surrá-la, deixar com que passasse fome, e o dono da casa poderia até levá-la para a cama.

  — Posso lhe servir uma xícara de chá, doutor? — ofereceu ela, sabendo que não adiantaria dizer que tudo ficaria bem.

  christopher balançou a cabeça, incapaz de falar. Andava impaciente de um lado para o outro, como um animal selvagem, pensativo. Não havia nada que pudesse fazer. Absoluta-mente nada. Se pelo menos alguém lhe dissesse onde dulce estava... Ela podia estar em qualquer lugar. Nem trabalhar ele tinha ido, e anahi notou que os sentimentos do patrão pela jovem eram realmente sinceros e  verdadeiros. Esperava que o dr. uckermann tivesse se apaixonado. dulce era uma boa garota, muito  diferente das mulheres com as quais ele estava acostumado. O pensamento de que a jovem talvez pudesse salvá-lo das garras de belinda tornava ainda mais difícil aceitar que ela se fora para sempre.

  — Não é justo tratar uma jovem como escrava,  passando-a de um dono para outro — lamentou anahi. — Não é certo.

  christopher lançou  um olhar condescendente  para a cozinheira. Em seguida, continuou a caminhar. Uma batida na porta fez com que anahi saísse do escritório.

  — Pois não? —  começou ela, abrindo a porta  para se deparar com belinda. — O doutor a espera?

  — Não — respondeu ela, erguendo o queixo, gesto que aprendera com a vida dura que levava. — Mas eu quero vê-lo.

  anahi abriu mais a porta e permitiu-lhe que entrasse.

  — Por aqui.

  — Eu conheço o  caminho.

  — Eu tenho ordens expressas de acompanhar todos os visitantes até o escritório — respondeu anahi, irritada. A última coisa que o dr. uckermann precisava naquele momento era ser importunado por uma visita daquela mulher.

  — Dr. uckermann,  há uma visita — disse ela, entrando no escritório do patrão.

continua

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