Fanfic:  Tu Mirada AyA Finalizada | Tema: Amor,Superação

Annie sorriu – Yes. Ai eu fico com seu cheirinho amanhã. *-* - Sentou na cama.

Poncho – Gostou da festa? – Tirou os sapatos e o palitó.

Annie – Sim. Muito.

Poncho – E ficou chateada comigo no fim? - Beijou sua mão.

Annie – Não. Eu entendi que me defendeu. Só não gosto de fazer isso com as pessoas.

Poncho sorriu – Por isso te amo. Você é muito especial, princesa. – Beijou sua cabeça e ela sorriu fofa. Ele tirou a camisa e abriu o guarda roupa pegando uma bermuda.

Annie – Tá se trocando?

Poncho – Sim senhorita.

Annie tampou os olhos – Que indecência Alfonso! Eu não posso ver essas coisas. – Brincou e ele riu com ela.

Poncho – Desculpa. É que eu pensei que se me visse assim só de cueca não ia resistir a mim. – Colocou a bermuda e ela riu de novo.

Annie – Eu já não resisto à você. – Fez bico e ganhou um selinho.

Poncho – Aqui. – Pegou uma camiseta pra ela. - Tudo bem dormir só de camiseta?

Annie – Tudo ué, já dormi outras vezes. Abaixa o zíper pra mim? – Levantou e ele abaixou. – Gracias. Posso?

Poncho já não olhando – Pode. – Ela tirou o vestido e pegou a camiseta na cama. Colocou por cima do sutiã e da calcinha, pequena como era do lado dele, ficou como um vestido.

Annie – Pronto.

Poncho a pegou e caíram na cama rindo – Saudade de você assim comigo. – Se abraçaram embaixo das cobertas.

Annie – Eu também. Conto os segundos pra gente poder ficar só nós dois assim, apertadinho.

Poncho passando o nariz em seu pescoço – Você tá com sono?

Annie arrepiou – No. Nenhum pouquinho e você? – Ele negou beijando a região. – Amor... – Fechou os olhos acariciando seus cabelos, sentindo aquela sensação gostosa, leve que ele lhe causava.

Poncho – Hum?

Annie – Hoje você vai me ensinar mais?

Poncho sorriu – Você quer? – Ela assentiu com cara de quem apronta e ele riu a beijando.

Poncho sorriu – Você quer? – Ela assentiu com cara de quem apronta e ele riu a beijando. 

Poncho – Quer mesmo? – Mordeu seu lábio e ela sorriu.

Annie – Si quiero.

Poncho – Hum, minha anjinha está virando uma taradinha. 

Annie – No! – Fez bico.

Poncho riu – Eu to brincando, meu amor.

Annie – Se não quiser também tá bom né.

Poncho – Tá bom é? Ai você fica toda emburradinha e dizendo que eu não amo mais você. Acertei? – Beijou todo seu rosto.

Annie – É. Aiii. – Se encolheu. – Arrepia.

Poncho – Nada mais justo. – Voltou a beijar seu pescoço e ela fechou os olhos.

Annie – Nada mais justo o que?

Poncho – Eu te deixar assim arrepiada. – Sussurrou e mordeu seu ouvido. – Já que você me arrepia também.

Annie – Só porque te amo. – Alisou seus cabelos e ele a beijou.

As línguas se encontraram de forma calma, devagar, carinhosamente e foram se massageando da mesma maneira. Às vezes ele dava uma mordidinha no lábio inferior dela, e ela sorria passando a mão no rosto dele. Com os minutos o beijo foi se intensificando e ela sentiu falta do peso dele em cima de si, com das outras vezes ele ficava, ele logo ficou em cima dela, que suspirou satisfeita e o abraçou mais. Essa parte ela já aprendera, e gostava. A parte de que se abraçavam muito mais apertado, a parte que as mãos dela podiam circular livremente por suas costas, braços, peito e abdômen e a parte dele em que ele podia beijar seu pescoço e colo, a parte que ele podia acariciar sua coxa e cintura, as vezes até por debaixo da roupa. Era o que faziam, ela, mesmo que tímida, acariciava suas costas e ele que não usava camisa, facilitava. Já ele, soltou sua boca e desceu os beijos por seu maxilar e pescoço. As mãos dele alisaram suas coxas e ela sentiu o corpo ferver, era diferente de tudo que já acontecera com o corpo dela, era um calor inexplicável.

Ele subia a mão devagar e foi subindo e subindo até que entrou na camiseta que ela vestia e acariciou sua cintura e barriga, dando apertões deliciosos, na opinião dela, que ofegou e voltou a beijá-lo nos lábios. Ele passava a mão quente, no corpo mais quente ainda dela e o desejo aumentava, não só dele, mas nos dois. Ele a queria, precisava dela, mas não podia ainda. A camiseta dele nela, já larga, estava na altura dos seis dela por suas mãos estarem a tocando.

Poncho – Eu posso? – Deixaram as testas coladas, os dois ofegantes.

Annie – T.t.tirar?

Poncho – É. – Passou o nariz no dela.

Annie mordeu o lábio – Pode.

Permitiu e fechou os olhos com os beijinhos carinhosos que recebia. As duas mãos dele pegaram a barra da camiseta, a levantando, ela inclinou o corpo pra frente e ele a tirou. Ao mesmo tempo em que ofegou mais vendo o corpo dela assim, prendeu a respiração.

Annie – Nunca fiquei assim na frente de ninguém. – As bochechas dela tornaram-se avermelhada e ele sorriu beijando sua testa.

Poncho sussurrando – Eu te amo. – Desceu para sue nariz. – Te amo. – Para os olhos. – Te amo. – Bochechas. – Te amo. – Foi para seu ouvido – Te amo. – E finalmente lhe deu um selinho. – Te amo muito.

Annie – Também te amo. Muito. – Fechou os olhos sentindo o rosto dele entre seu pescoço e ombro. Alisou seus braços.

Ele foi descendo os beijos para seu colo e beijou a parte de seus seios descobertos pelo sutiã. Ela quem prendeu a respiração agora e se contraiu ao sentir a boca dele em sua barria. Ela acariciou sua nuca e ele se arrepiou mais com as unhas dela. Ele beijou suas coxas e ela mordeu o lábio respirando fundo, estava realmente ficando nervosa. Avançavam mais do que estava acostumada. Sentiu a boca, língua e dentes dele acariciarem todo seu corpo e irem subindo novamente, até chegar em seus lábios. Quando ele começou a beijá-la nem calmo, nem agitado as mãos dele passaram por sua coxa direita e a levantou de leve.

Annie – Amor? – Chamou, as mãos no ombro dele.

Poncho – Vai ser igual... Da última vez. – Disse entre o beijo. – Mas diferente. Tudo bem? – Ela assentiu e ele levantou um pouquinho mais sua coxa, na altura de sua cintura. Ela achou interessante, mas os pensamentos fugiram quando ele forçou as intimidades, ela gemeu surpresa e ele com um certo alívio. Sim, ele estava para explodir, era difícil fazer isso, mas se contentava a isso do que nada. – Tudo bem? – Perguntou de novo. Embora quisesse muito o mais importante era ela se sentir confortável e que fosse especial.

Annie recuperando a voz – Sim. Assim eu gosto. – Assumiu baixinho e ele sorria fofo a beijando.

Ele repetiu o ato e ela ofegou entre o beijo, assim como ele. E ele foi repetido diversas vezes mais, o rosto dela era de vermelho cor de sangue, mas aquilo a enlouquecia. Ele se segurava pra não arrancar-lhe as peças íntimas e lhe fazer amor naquele momento. Sem perceber o quadril dela em certas horas se inclinava, em um pedido por mais. Uma mão dele era de sua coxa e a outra acariciava a cintura dela e as dela apertavam seus ombros e braços. Gemidos perdidos no ar eram lançados sem nem perceberem.

Poncho – Amor... – Falou com dificuldade .

Annie – Hum?

Poncho – Não dá mais. – Aquilo estava doendo nele. A vontade estava fazendo doer.

Annie – Por quê? – Gemeu com mais um encontro das intimidades.

Poncho – Não dá. – Falava, mas também não conseguia parar.

Annie – Hã?


Poncho – Eu... – Engoliu seco beijando seu queixo e o mordendo em seguida. – Eu posso então tirar... ? – Deixou a pergunta no ar, mas ele acomodou a perna dela de novo na cama e subiu as mãos pelas costas dela e parou no fecho do sutiã. – Pode?

Annie – Ai? – Ele assentiu enterrando a cabeça no ombro dela. – Eu... Eu... – Ela não conseguiu mais.

Poncho – Precisa me autorizar, não vou te forçar a nada. – Sussurrou do jeito que conseguia.

Annie – Eu... Ok. – Deu a permissão, mas o medo tomou conta de si. Ele já tinha beijado seus seios, mas a parte que o sutiã não cobre, e agora ele iria vê-la nua.

Com as respirações alteradas ele posicionou as mãos no fecho e soltou, mas inconscientemente os braços dela prenderam a peça pelas laterais, o impedindo de ver qualquer coisa nova.

Annie – Desculpa, eu não... Eu não sei por que fiz isso. Eu... – Se encolheu embaixo dele. – Me desculpa.

Poncho – Shii. – Colou suas testas e a impediu de continuar com um dedo em seus lábios, dedo que os acariciou em seguida. – Não pede desculpas.

Annie – Eu... – Fechou os olhos e uma lágrima caiu.

Poncho – No. – Beijou em cima de sua lágrima. – Não chora, minha princesa. Nós podemos continuar outro dia.

Annie – Você não fica bravo?

Poncho – Nunca. – Deixou o corpo descansar em cima do dela. Tentava se acalmar, estava sendo difícil, mais difícil que nunca.

E aquilo demorou. Ela se sentia mal por ter feito aquilo, mas quando ela viu já tinha parado com tudo. Ele ainda tinha a cabeça escondida e tinha se acalmado, rolou para o lado e suspirou forte, fechando os olhos, levando as mãos para eles. Ela não se mexeu, ficou encolhida em seu cantinho, os braços, que ainda seguravam o sutiã, grudados no corpo.

Annie – Poncho... – Chamou quase imperceptivelmente. – Me desculpa.

Poncho – Não precisa pedir desculpas.

Annie – Está chateado?

Poncho – Não. Eu só preciso me acalmar. 

Annie – Você vai tomar banho?


Poncho – Vou. – Ele ainda sentia a eletricidade dos corpos, estava enlouquecendo e sabia disso. Só precisava de mais uns minutos. 

Nesses minutos ele sentiu a cama mexer um pouquinho e abriu os olhos. Viu a namorada sentada, com as mãos para trás tentando fechar o sutiã e a ouviu fungar. Sentou atrás dela e fechou. Dando um beijinho em seu ombro em seguida. Uma, duas, três vezes e o outro foi acariciado por sua mão. Ela dobrou as pernas, abraçando os joelhos.

Poncho – Eu te amo.

Annie – Eu também. Eu não sei por que eu não consegui.

Poncho – Não se sente segura.

Annie – Eu me sinto, eu confio em você, mas eu não sei.

Poncho a abraçou por trás, colocando o queixo em seu ombro – Não está preparada ainda, e eu vou te esperar. Não se preocupa.

Annie – Mas eu queria que a gente fizesse. Por que não continua quando eu paro?

Poncho deixou um sorriso escapar – Acha mesmo que ia fazer isso?

Annie – Eu devo ter feito isso porque fiquei com medo por nunca ter feito, mas devia ter me forçado no começo, eu não ia te parar depois e ia querer.

Poncho – Não fala assim. Amor quando você estiver pronta, vai fazer e nem vai perceber que está fazendo, por mais que eu morra por ter você assim pra mim eu nunca poderia te forçar a nada.

Annie – Me perdoa. – O abraçou mais. – Eu juro que eu quero muito.

Poncho – Eu sei. – Acariciou seus cabelos. – Mas se a hora não foi essa, nós esperamos. E enquanto isso eu vou te ensinando o que quiser aprender.

Annie sorriu triste – Eu te amo mesmo. – Deu um beijinho em seu rosto. – Te amo de verdade.

Poncho – E eu não duvido em nenhum momento.

Annie – Eu não entendo se eu gosto, se me sinto bem porque parei.

Poncho – É normal, você nunca fez isso, te dá um certo medo. – A sentou em seu colo e ela apoiou a cabeça em seu peito. – Olha, se quiser conversar com alguém, quero dizer uma mulher, sobre isso, eu acho que você ia tirar muitas dúvidas.

Annie – Mas você me ensina.

Poncho – Eu sei. – Pousou os lábios em sua testa. – Mas é que elas podem te falar na visão delas. Eu prefiro não pensar que minha irmã já fez isso com alguém. – Ela riu baixinho. – Mas eu sei que a Dul já fez com o Ucker, por que não conversam?

Annie – É. Eu acho que eu quero sim. – Escondeu o rosto em seu pescoço.

Poncho – Então, conversa com ela.

Annie – Tá bom, obrigada.

Poncho – Quer saber de um segredo? – Ela assentiu curiosa. – Eu te amo.

Annie – Ah esse eu já sabia. – Mostrou a língua. – E seu segredo é igual ao meu. Meu amor pra sempre. – Se apertaram.

Nada mais foi dito, entre carinhos adormeceram juntinhos, deitados de conchinha.

obrigada pelo comentarios e a todos que estão favoritando só quero lembrar que ainda não é na hora né,ainda vai demorar um pouquinho mais porém vai valer a pena viu ,estou quase chegando onde a garota que postava parou .... e bom quando começar as aulas vai ser um pouquinho dificil postar todos os dias porém vou tentar .