Fanfics Brasil - Capitulo 50 Tu Mirada AyA Finalizada

Fanfic:  Tu Mirada AyA Finalizada | Tema: Amor,Superação


Capítulo: Capitulo 50

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Marichelo – Eu... Ainda tenho o telefone dele. Eu vou buscar. - Se retirou e Anahí desabou no choro.

Poncho – Meu amor... - A apertou acariciando seus cabelos. - Ah minha anjinha eu sinto muito por tudo.

Annie – Tudo foi mentira. Toda minha vida.

Poncho – Nós vamos achar um jeito da dor passar, eu prometo. - Beijou sua testa e em seguida seu nariz.

Annie – Quero vê-lo. Quero conhecer quem é meu pai de verdade.

Poncho – Nós vamos. - Alisou seu rosto. - Minha pricesinha. - Ela suspirou tentando controlar o choro e a mãe voltou com um papel,

Marichelo – Aqui o endereço e o telefone. - Alfonso quem pegou, vendo que a namorada não se mexia. - Anahí eu p...

Annie – Vamos embora. - Ela saiu correndo para a porta com a mãe atrás, chamando por ela. E foi assim até entrarem no carro.

No caminho ela controlava o choro, controlando a respiração. Sempre de mãos dadas com a mão dele que estava livre do volante. Ela pediu para irem para casa dela e ele foi. Assim que entraram viram Marcela e Marcos, vendo um filme na televisão.

Marcela – O que foi? - Levantou assustada e Anahí correu a abraçando.

Poncho – Elas precisam conversar.

Marcos – Vamos esperar lá no café da rua. - Alfonso assentiu.

Enquanto Anahí contava tudo para a tia, Alfonso contava para Marcos. A surpresa dos dois foi imensa. A de Marcela então nem se fala. O que mais doeu foi saber da dor da sobrinha, porque pra ela não importava mais o sangue e sim o coração.

Marcela – Nós sempre vamos ser sobrinha e tia. Não importa o que aconteça.

Annie negando – Não. Vamos sempre ser mãe e filha. - A abraçou.

Marcela – Ai como eu te amo minha vida. - A beijava sem parar. - Como eu te amo, você não deve saber. - Alisou seu rosto, a olhando.

Annie – Eu também te amo muito, muito, muito. - Fungou.


Marcela – Vou te ajudar a achar teu pai. Vamos ser felizes eu prometo.

Annie – Eu sei que vamos. - Sentiu a tia enxugar seu rosto.

Marcela – Vamos comer um pouco?

Annie – Não tenho fome.

Marcela – Então só vamos encontrar com os dois? Sair de casa um pouquinho?

Annie cabisbaixa – Acho que quero ficar só um pouco.

Marcela – Não quero te deixar sozinha.

Annie – Por favor? Eu estou bem, só preciso deitar e ver se minha dor de cabeça passa.

Marcela – Ok. Me chama qualquer coisa que precisar. - Beijou sua testa e Anahí foi para o quarto deitar.

No escuro, só, ela chorou sua dor. Chorou tanto que nem percebeu a hora que adormeceu. Alfonso entrou no quarto depois de horas, se ela queria ficar só, ele deixaria, mesmo estando agoniado no quarto ao lado. Ele enxugou o rosto dela, que abriu os olhos, os sentindo doloridos. Ela ia falar, mas estava tão cansada que só derramou uma última lágrima.

Poncho – Shii... - Passava o indicador eu seu rosto. - Pode dormir, descansar... Não vou mais sair daqui. - Ela assentiu indo um pouco mais para o lado e ele se deitou a abraçando. - Posso cantar pra você?

Annie com a voz rouca – Si. - Fechou os olhos, sentindo seus carinhos e adormeceu ouvindo a voz calma e confortante do namorado baixinha em seu ouvido.

No dia seguinte, quando ele acordou ela ainda dormia. A tia passava no quarto a cada cinco minutos para vê-la, já que a tarde veio e a menina ainda dormia.

Poncho – Boa tarde. Eu poderia falar com o senhor Franco Colucci? - Usava o celular do lado de fora da casa dela.

Mordomo – Quem gostaria?

Poncho – Eu me chamo Alfonso. É um assunto particular.

Mordomo – Eu não estou autorizado a passar a ligação sem saber o assunto.

Poncho – Eu... Eu sei algo sobre a filha dele e precisava falar com ele.

Mordomo – Filha? A filha dele está morta.

Poncho – Não está e eu preciso falar com ele urgente.

Mordomo – Eu vou tranferir.

Poncho – Obrigado.


 


Franco – Quem é?

Poncho – Senhor Franco? Eu sou Alfonso, eu sei que pode pensar que é trote, mas eu sou namorado da sua filha! Eu conheci Marichelo, ela contou a história de vocês e eu preciso muito falar com o senhor.

Franco – Marichelo me disse que minha filha morreu. - Falou amargo. - Não tenho nada a falar com ninguém.

Poncho – Ela está viva e quer te conhecer. Ela nunca soube de você antes, ela quer te conhecer, eu juro.

Franco – Minha filha está morta.

Poncho – Não está! Ela é loira, tem olhos azuis, era cega e agora enxerga, dança ballet e descobriu a verdadeira história da vida dela ontem e só agora vai poder conhecê-lo, não percebe?

Franco – Como se chama?

Poncho – Anahí! - A linha ficou muda. - Senhor?

Franco – Anahí? - Falou visivelmente emocionado. - Era o nome que queria dar a minha filha... Anahí....

Poncho sorriu – Sim! Anahí! Ela quer te conhecer!

Franco – Onde ela está? - Só podia ser ela, Marichelo sempre soube que era esse nome que ele queria dar para quando tivesse uma filha. - Onde? Eu vou até ai agora!

Poncho – Ela está dormindo porque ontem ficou muito abalada ao saber de tudo, podemos nos ver amanhã? Eu a levo até o senhor.

Franco – Claro! Claro podemos combinar em qualquer lugar! Podem vim até minha casa, eu vou ai, eu.. Meu Deus minha filha está viva! Não sabe como eu sonhei em conhecê-la, eu... Viva! ANAHÍ VIVA!

Poncho sorriu – Ela vai gostar muito de te conhecer também. - Ele podia sentir o amor daquele homem por ela, sem ao menos conhecê-la.

Franco – Venham para minha casa! Eu vou esperar! A hora que quiserem!

Poncho – Eu vou falar com ela e te ligo de volta.

Franco – Obrigado! Muito obrigado! Eu nem sei o que dizer!

Poncho – Só seja bom com ela, ela não merece sofrer ainda mais.

Franco – Nunca! Eu prometo. Obrigado rapaz.


Anahí acordou e não saiu da cama. Ela falou com a irmã, explicou que não era filha de Henrique, mas que eram irmãs e sempre seriam. A menina mesmo ainda pequena entendeu direito e tudo ficou “bem”.

Poncho – Que bom que comeu um pouquinho. - Sorriu mordendo seu queixo.

Annie – Amanhã vou estar melhor, eu prometo. - Pegou sua mão. - Agora eu sei minha história não é? Por mais triste que seja, pelo menos sei a verdade.

Poncho – É. Amor... Eu falei com seu pai. Liguei pra ele.

Annie – Falou? - Ficou surpresa. - Ele... Ele sabe que eu estou viva?

Poncho sorriu – Sim. Quer te ver amanhã mesmo, pediu que fosse a casa dele ou ele pode vim o que você preferir.

Annie nervosa – Sério? Ele quer me conhecer? E se ele não gostar de mim?

Poncho – Primeiro que é impossível não gostar de você. – Ela sorriu negando. - Segundo que se ouvisse o carinho que ele falava, não teria medo.

Annie – Carinho?

Poncho – Ele te esperou a vida toda meu amor. Eu sei que sim.

Annie – Eu quero vê-lo sim! - O abraçou. - Eu quero, por favor, me leva!

Poncho – Eu fiquei de logar de volta para confirmar. Que horas?

Annie – Amanhã de manhã! - Sorriu animada. - Eu quero amanhã bem cedinho pra ver como ele é e falar com ele.*-*

Poncho – Então eu vou ligar. Quer falar? - Ela arregalou os olhos. - Ok. Então só ouve por hoje. - Piscou e discou, colocando no viva-voz.

Poncho – Por favor o senhor Franco.

Mordomo – Quem gostaria?

Poncho – Alfonso, eu liguei mais cedo.

Mordomo – Claro, ele estava esperando. - Passou o telefone.

Franco – Alfonso? - Os olhos de Anahí se encheram de lágrimas ouvindo a voz do pai biológico pela primeira vez. - E então? Falou com a minha filha?

Poncho – Sim! Ela quer vê-lo amanhã sim. Pode ser pela manhã?


 


Franco – A hora que quiserem! Eu vou ficar aqui esperando. Venham cedo, temos muito que conversar. - Falou animado, arrancando um sorriso feliz da filha.

Poncho – Pode deixar, já tenho seu endereço. Então até amanhã.

Franco – Até! Mande um beijo para minha filha Anahí.

Poncho – Claro. Ela vai mandar outro. - A namorada assentiu mordendo o lábio.


Annie – Ai. - Encolheu os ombros o abraçando. - Obrigada.


Anahí quase não dormiu naquela noite. Dormiram na casa de Alfonso porque logo cedo iam ver o pai dela. Ela estava abraçada com ele, mas tinha os olhos abertos no escuro, imaginando como seria. Quando adormeceu não demorou muito para que acordasse.

Poncho – Buenos dias mi amor. - Deu um cheirinho em seu pescoço e ela sorriu tocando seu nariz. - Preparada?

Annie – Sim. Um pouco nervosa. - Admitiu.

Poncho – Ele vai te amar. Ele JÁ te ama. - Ela sorriu ainda mais e foram tomar um banho. Ela se vestiu, colocando uma calça jeans, uma blusinha de alcinha rosa que tinha uma rendinha embaixo e uma rasteirinha.

Annie – Acha que ele vai gostar? Quero ir bonita. - Se olhava no espelho.

Poncho a abraçou por trás. - Maravilhosa como sempre. - Beijou sua bochecha demoradamente. - Vamos? Já são quase onze horas.

Annie – Vamos!

Ruth – Não vão comer?

Annie – Não tenho fome.

Poncho – Vai comendo uma maça. - Pegou pra ela.

Maite – Boa sorte amiga. - Sorriu jogando um beijo e os dois sairam.

Annie – Amor ele mora aqui? - Olhava deslumbrada pela janela, era um dos condomínios mais chiques da cidade, perto do condomínio do namorado até.

Poncho – Sim. Ao que parece seu pai tem muito dinheiro.

Annie – Nossa. - Comprimiu o lábio. - Mas não importa isso, quero saber tudo dele. - Sorria sonhadora.

Alfonso deu a identificação na portaria e logo entraram. Ele ia procurando o número da casa e ela estava de boa aberta com cada mansão que via lá.

Poncho – É aqui. - Estacionou e o queixo dela foi no chão.

Annie – Que linda. - Desceu do carro e caminharam até a entrada. - Que nervoso. - Segurou a mão dele.

Poncho apertou a campainha. - Calma anjinha. - Sorriu beijando sua testa e em um segundo a porta abriu.

Mordomo sorrindo – Bom dia. - Anahí sorriu.

Poncho – Bom dia.


 


Mordomo – O senhor Franco está na sala esperando, eu não falei que chegaram, quero que seja surpresa. - Olhava fixamente para Anahí, os olhos transmitindo uma felicidade fora do comum. - Sejam bem vindos, podem me acompanhar.

Ela não estava conseguindo falar direito, o nervoso tomou conta e então seguia com o namorado, olhando em volta. A casa era mesmo muito grande, nem a de Alfonso era assim.

Mordomo – Me esperem aqui um segundo. - Eles assentiram e o viram virar em uma parede. - Senhor?

Franco – Antônio! Nada? Eles não ligaram estou com medo de que ela desista de me conhecer! Temos o número do rapaz na bina?

Antônio – Temos sim, mas não será preciso.

Franco – Não? Acha que eles ainda vêm?

Antônio – Eles já vieram. Estão aqui.

Franco sorriu – Onde?

Antônio – Podem entrar. - Falou um pouco mais alto e Anahí, ainda grudada na mão de Alfonso entrou. Franco paralisou, os olhos enchendo de lágrimas. Eles pararam de andar, quando já estavam próximos ao senhor e Anahí o olhava sem piscar.

Franco – Minha filha! - Falou emocionado. - Minha filhinha. - Sorriu e caminhou até ela, a abraçando forte. Ela encolheu os ombros com o impacto e não conseguiu se mexer. - Não sabe o quanto te procurei meu amor, não sabe o quanto sofri pensando que estava morta!

Fechou os olhos deixando as lágrimas cairem. Ela ainda imóvel, também fechou os olhos. O abraço dele era tao sincero, tão único... Parecia que estava se completando assim. Era seu pai a abraçando com amor. Seu pai biológico a abraçando como nunca ninguém sem ser a tia a abraçara um dia.

Franco – É tão linda. - Alisou seu rosto. - Tão perfeita. - Olhou vidrado em seus olhos. - Minha bonequinha. - Anahí sorriu tímida. - Me desculpe, deve estar tão confusa. - Ela assentiu ficando vermelha e ele sorriu. - Tudo bem. Eu... Quero muito conversar com você.


Annie – Eu também... Quero. - Falou baixinho morrendo de vergonha e de nervosismo.

Antônio – Nós vamos esperar lá fora. - Anahí olhou o namorado e ele piscou. Os dois sorriram e ele se retirou com o mordomo. Ela se sentiu bem com o abraço do pai e dessa vez precisava enfrentar sozinha.

Franco – Vamos sentar. - A puxou pela mão e sentaram em um sofá grande e confortável branco. - Se quiser ficar de pé também pode dizer. O quer quer? Uma água, um suco? Refrigerante? 

Annie – Sentada está bom. E acho que uma água, por favor. - Estava sentada um pouco encolhida no próprio canto, com as mãos nas pernas e o pai do lado.

Franco – Eu vou pedir, um segundo. ANTÔNIO! - Saiu atrás do mordomo de novo e ela olhou, mais uma vez a sua volta. Mexendo o pé. Em segundos o pai estava no memso lugar de onde saira. - Pronto já vão trazer. E uns biscoitos também que a Ana gosta.

Annie – Obrigada.

Franco/Annie – Eu... - Falaram ao mesmo tempo e se olharam, prendendo o riso. 

Franco/Annie – Pode falar. - Agora os dois riram.

Annie – Desculpa. - Tampou a boca e ele sorriu mais ainda.

Franco – Que isso. Pode falar.

Annie – É que eu só soube ontem que você era meu... pai. E tudo o que houve com a Marichelo e com meu pai. - Balançou a cabeça. - Quero dizer o Henrique.

Franco – Está confusa, verdade?

Annie – Sim. - Abaixou a cabeça. - É muito triste saber que tudo que acreditava da sua vida era mentira.

Franco – Eu posso imaginar, filha. - Pegou a mão dela. - Quando eu soube de você eu te procurei tanto, mas em seguida sua mãe disse que estava morta.

Annie – Eu sei. Ela diz muitas coisas feias pras pessoas e também as machuca muito. - O olhou prendendo as lágrimas. - Ela sempre mentiu para todos para conseguir o que queria.



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Autor(a): eduardah

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 64



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  • julliana.drew Postado em 21/11/2016 - 04:32:40

    Eu amei a fanfic do começo ao fim E o final foi lindo

  • jayponny Postado em 12/08/2015 - 10:44:09

    UAU!!!É a história mais linda que já li desde que me entendo por leitora!Parabéns

  • rosa_chiclete_vondy_ Postado em 14/04/2015 - 22:39:25

    Linda amei a fic muitoooooooooooooooooooooooooooooooo linda

  • franmarmentini Postado em 11/02/2015 - 22:19:45

    aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii to com saudades já da fic* ;/

  • dessaya Postado em 11/02/2015 - 21:04:32

    eu me recusoooooooooooooooooooo a naooooooooooo , nossa eu sei que esta fic esta finalizada , mas eu nao comentar vou ficar com meus pensamentos incomplestos : Esssa fic eh simplesmente perfeita , mostrou que mesmo com nossas dificuldades , podemos sim ser muito felizes , a esperança eh um dom que temos e com certeza aqui foi ama coisa que nos encantou foi a esperança da Annie , mesmo inconcienteme ela lutou cada minuto , conquistou todos com sua inocencia e doçura . Mostrou que ser cega não é algo ruim , como todos pensamos , mas ser cega e enxergar o que tem de melhor nas pessoas , sua alma , não sua aparencia fisica . Verdadeiramente essa fic me encantou do começo ao fim , sinto-me triste por ela estar finalizada , mas ao mesmo tempo me sinto muito feliz por ter tido a chance de le-la , aguando ansiosamente sua proxima fic , e me avise hein <3

  • franmarmentini Postado em 10/02/2015 - 10:48:56

    *.*

  • franmarmentini Postado em 10/02/2015 - 10:48:44

    :( ai to mal...não consigo desapegar da fic*

  • franmarmentini Postado em 10/02/2015 - 10:47:51

    eu to até soluçando gente...como vou ficar sem ler essa fic* agora...tinha que ter continuação...vou sentir muita saudades desses dois muita mesmo....:/ bjusssssssssss

  • franmarmentini Postado em 10/02/2015 - 10:01:38

    pedido mais lindooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo

  • franmarmentini Postado em 10/02/2015 - 09:14:05

    haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa não creio que acabou...vou morrer


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