Fanfics Brasil - Capitulo 53 Tu Mirada AyA Finalizada

Fanfic:  Tu Mirada AyA Finalizada | Tema: Amor,Superação


Capítulo: Capitulo 53

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Depois que se resolveram, todos voltaram a conversar em um clima bom na sala, tudo agradável. A porta de vidro da sala que dava para o quintal estava aberta agora, e o casal de namorados ao lado dela.

Poncho – Não fica assim, eu tenho certeza que ele entendeu. – Beijou sua testa e ela o abraçou pela cintura apoiando a cabeça em seu peito.

Annie – Não quero que meu pai pense que eu não quero morar com ele. – Falou triste e ele a circundou.

Poncho – Ele sabe que quer, anjinha, mas não pode deixar sua tia também, afinal ela foi sua mãe. – Ela suspirou assentindo. – Anda, desfaz essa carinha. – Apertou o bico dela, que negou. – Ah, eu já sei! Quer mimo. – Ela assentiu e ele riu dando beijinhos estalados em sua bochecha, a fazendo rir baixinho.

Annie – Te amo. – Selinho. – Te amo. – Selinho. – Te amo. – Selinho.

Poncho – Ah vai eu acho que eu também.

Annie – ACHA? – Colocou as mãos na cintura batendo o pequeno pé no chão. – ACHA?

Poncho – É. – Deu ombros. – Um pouquinho assim. – Mostrou com os dedos.

Annie olhando ameaçadora – Quer fazer o favor de dizer que me ama direito? – Fez um leve bico e ele sorriu negando. – Poncho! – Reclamou batendo o pé mais forte e ele riu a puxando pela cintura, enchendo seu rosto de beijinhos.

Poncho – Ai eu te amo, minha manhosa, te amo, te amo muito, muito. Te amo demais. Amo você! – Encerrou com um selinho demorado enquanto ela ria e batia em seu peito. – Eu digo que te amo e me bate? – Ela deu ombros fingindo descaso. – Mas eu te pego Anahí! – Ameaçou e ela deu um pulo. – Vem aqui!

Ela deu um pequeno gritinho e saiu correndo pelo gramado da casa, rindo com ele atrás de si da mesma maneira. Max se juntou latindo atrás deles e latiu mais quando Alfonso a pegou por trás pela cintura a rodando. Franco sorria olhando.


Annie – Meu amor!!! – Parou de tentar fugir e o abraçou. – Bebê. – Deu um cheirinho na bochecha dele. – Nosso filho tá chamando! – Se soltou e pegou Max. – Diz pro teu pai que não pode fazer assim, diz. 

Poncho – Pode sim, ele gosta que beija a mamãe dele. – Roubou mais três selinhos e Max latiu. – Ai já é demais. – Revirou os olhos pegando o filhotinho. 

Annie – Bebê da mamãe. – Falou como bebê e Max copiou um chorinho. – Papai é, às vezes, incompreensível com você? – O cão colocou a língua para fora. – Vem, mamãe cuida do meu amor. – Pegou de volta o abraçando. – Ownti, te amo. – Sorriu e a delicadeza e meiguice dela fizeram com que Alfonso sorrisse junto.

A noite foi passando, passando, até que, de fora, só tinham os avós dela.

José – Minha preciosa! Vovô também quer abraço. Pode?

Annie – SIM! – Assentiu feliz e deu o cão para Alfonso, abraçando o vô em seguida.

José – Tão linda e cheirosa! Vou te levar para minha casa para comermos biscoitos com leite!

Annie – Huummm!! Eu amo isso. *-* Mesmo?

Sara – Seu avô é viciado nisso.

Annie – Eu quero! Vamos comer?

José – Vamos! - -Pegou na mão da neta. - Com licença. Rapaz cuide da minha mulher e depois me conte se ela aprontou alguma.

Sara – José!

José – Nunca se sabe, com o garanhão ai! Minha neta já levou, tenho que manter a mulher não é. – Lamentou e eles riram.

Poncho – Pode deixar eu cuido muito bem dela também. – Ficaram lá fora enquanto os outros dois entravam na cozinha.

José – Prontinho. – Colocou os dois copos com leite na bancada e uma caixa de biscoitos.


 


As empregadas só terminavam algumas coisas na cozinha, mas eles não se incomodavam. José tinha os olhos brilhando observando Anahí.

Annie – Vocês querem? – Levou o pacote e o copo para perto das empregadas e elas olharam estranhando. Eram bem tratadas, muito bem aliás, naquela casa, mas nunca tinham oferecido nada assim. – Querem? – Sorriu fofa.

Lurdes – Não, obrigada. – Agradeceu, assim como as outras, confusa.

Annie – Tá bom, mas se quiserem é só pegar. – Levantou um ombro e se voltou para o avô. – Pode sentar aqui? – Apontou para o balcão e sentou quando foi autorizada.

O avô a olhou por minutos e ela sorria quando o olhava, os pés balançando levemente e as bochechas coradas.

Annie – É... Posso te perguntar uma coisa? Vovô? – Falou envergonhada.

José – Claro.

Annie – Acha que o papai se chateou? 

José – Claro que não. Seu pai entende. – Piscou molhando mais um biscoito. – Sabe o que reparei?

Annie – O que?

José – Antes de molhar o biscoito você o olha e deixa a parte com mais gotas de chocolate para cima.

Annie – Eu... Acho que sim. – Riu de leve.

José – E ai molha no leite e come por último.

Annie – É porque é mais gostoso.

José – Teu pai faz igual. – A neta o olhou curiosa. – Igualzinho.

Annie – Porque a gente é pai e filha. *-*

José – É. E sabe que mais faz assim? – Ela negou. – Tua avó.

Annie sorriu – Ela é tão bonita.

José – Ela é.

Annie – Como se conheceram? – Desceu do balcão, sentando na cadeira ao lado dele, interessada. – E como foi o primeiro beijo de vocês?*-* E casaram quando?

José riu – Quer saber?

Annie – SIM! Depois eu conto como eu conheci o Poncho. Conta sim vovô! Por favor! – Juntou as mãos.

José – Só porque essa carinha é irresistível. – Piscou e ela sorriu. – Foi assim...

Ele contava e ela nem piscava. Era uma história de amor linda e como os olhos dele brilhavam falando dela. Anahí sorria apaixonada, com a cabeça apoiada em uma mão.


José – E naquela época era muito diferente não é?

Annie – Sim. Mas eu acho tão legal ver filmes de antigamente. Eu vi um com o Poncho.

José – Sim, é estranho para nós ver tudo como é hoje, as roupas que vocês usam. Por exemplo, a sua blusa assim, era falta de respeito.

Annie – Mas é linda. – Olhou para a própria roupa. – Você acha feia vovô?

José riu – Eu acho linda mesmo. Combina com você. Parece uma anjinha.

Annie *-* - Poncho me chama de anjinha.

José sorrindo – Gostei muito do seu namorado sabia? 

Annie – Todo mundo gosta, mas eu amo ele.

Poncho – Quem? To com ciúmes. – A pegou de surpresa, beijando sua bochecha. Sara ao lado dele.

Annie sorriu – O meu outro namorado.

José – Eu. – Sorriu convencido e beijou a mão da neta. – Nós nos amamos muito.

Annie sorrindo de orelha a orelha – É sim, príncipe, você falou que só me amava um pouquinho né! Vovô me ama muito.

Poncho – Tudo bem, estava lá fora pedindo sua vó em casamento.

Annie – Só porque a senhora é bonita vovó, não pense que ele é tão romântico assim.

Poncho indignado – Que calúnia! Nunca mais canto pra você, muito menos na frente dos outros.

Annie – Brincadeirinha. – Franziu o nariz e ele deu um beijinho na ponta dele.

Sara – O que tanto conversaram que ficaram quase duas horas aqui?

Annie – Vovô contou como se conheceram. – Suspirou. – Tão bonito os seus pais não querendo o vovô e ai depois deixando se casarem porque ele falou na praça na frente de todo mundo que te amava muito, muito.

Sara sorriu – Teu avô era um perfeito galanteador.

Annie – É? Tá podendo vovô! – Riu sapeca. – O Poncho é muito romântico. O mais lindo de todos os namorados.


 


O papo foi indo, até que se despediram pelo horário. Alfonso acabou dormindo na casa dela. No dia seguinte quando foi embora, Anahí contou do pedido do pai para a tia.

Marcela – Sabe... Não quero que vá porque vou sentir muita saudades, mas ao mesmo tempo... – Sorriu. – Você merece curtir seu pai.

Annie – Mas tia, eu n...

Marcela interrompendo – Eu sei que não quer me deixar, mas não vai. Olha, logo vou para casa do Marcos com a Mari, ele tem espaço para você também., um quarto só para você. Vou sentir falta de te ter cada segundinho do meu lado, mas acho que precisam disso. Tanto você quanto seu pai.

Annie – Mas você não fica chateada?

Marcela – Marcos mora no mesmo condomínio que teu pai. – Os olhos de Anahí brilharam. – Acha mesmo que não vou te ver todo dia? Ver se está se cuidando? 

Annie – Te amo tanto.

Marcela – Eu amo muito mais. – Se abraçaram. – Eu sei que quer, eu sei o quanto me ama para não aceitar, mas sei também que nada vai afastar nós duas.

Annie – Mesmo? Porque nada vai separar não é?

Marcela – Nunca. – Piscou. – Quer ajuda com as malas?

Annie – Aham. – Sorriu e correu para o quarto.

Arrumaram as roupas em várias malas e então depois que acabaram Alfonso chegou. A ajudou a carregar tudo no carro e então foram para casa do pai dela.

Antônio – Claro! – Falou alegre deixando os dois entrarem, cada um com uma mala na mão. Entraram no escritório.

Franco – Filha! – Levantou. – Que sur... – Parou olhando as malas. – Mas... O que...?

Annie sorrindo – Ainda quer que eu viva com você? - Mordeu o lábio contendo o sorriso.


Franco – É claro que sim! – Feliz a abraçou e ela riu quando foi tirada do chão. – Eu vou pedir para que subam com suas malas!

Annie – Não, eu quero arrumar tudo lá, pode?

Franco – Pode! Claro que sim, tudo o que quiser princesa.

Annie – Obrigada papai. – O abraçou de novo, os olhinhos brilhando como o de uma criança que ganhara o presente de natal esperado o ano inteiro.

Franco – Olha, me pegou de surpresa, eu preciso ir para uma reunião da empresa, mas eu volto logo, prometo.

Anahí – Não se preocupa, eu vou estar aqui.

Franco – Na nossa casa. – Piscou lhe beijando a testa. – Até logo. – Depois de um abraço na filha e um aperto de mão trocado com Alfonso, ele pegou duas pastas, a maleta e saiu apressado. Queria voltar logo para enconrtá-la.

Enquanto isso Alfonso subia as malas com Anahí e com a ajuda de Antônio. Franco tinha ligado, chateado, por ter que ficar no escritório um tempinho a mais, mas Anahí entendeu e disse que o esperaria. Ficou arrumando tudo com a ajuda do namorado.

Poncho – E essa? – Mostrou outra minissaia. Ele a ajudava a colocar as roupas no guarda-roupa e aproveitava para ver os tamanhos.

Annie – Essa a Mai quem me deu. – Pegou uma blusinha, dobrando-a em cima da cama.

Poncho bufou – Qual é a da minha irmã?

Annie – Ela falou que era porque eu não tinha nenhuma. E eu gosto!

Poncho – Nenhuma? Eu já achei umas cinco desse tamanho. CINCO!

Annie o olhou – O que, que tem?

Poncho – Que eu não gosto! Só quando tá comigo que pode usar.

Annie – Mas eu nunca nem usei.


 


Poncho – Nem vai usar. Melhor eu levar isso. – Juntou essa com as outras que tinha separado.

Annie – Não vai não! É minha e foi presente! – Reclamou e pegou a pequena pilha de saias que ele deixara no canto da cama. – Presente não se devolve e nem dá pra ninguém. É MEU. – Falou brava, com bico.

Poncho – Não! Promete que não vai usar.


Annie – Eu vou sim. – Abraçou as roupas. – Eu achei fofa.

Poncho – Vai usar quando seu priminho vier?

Annie – No. Eu vou usar pra passear. Para de brigar comigo! – Os olhos lacrimejaram e ela aumentou o bico.

Poncho – Ah não! – Falou desarmado. – Ah não, me desculpa, me desculpa, me desculpa! – Se aproximou e tirou as roupas da mão dela, jogando de qualquer jeito na cama. – Desculpa anjinha. – Beijou as costas das mãos dela e em seguida sua testa. – Não chora.

Annie – Brigou comigo. – Fungou, cruzando os braços.

Poncho – Eu sei, mas eu sou um idiota! Sabe? Sou muito besta mesmo, me perdoa, não quero que chore! – Falava calmo e um pouco desesperado.

Annie – Bobo. – Fungou de novo e coçou o olho.

Poncho – Te amo. – A abraçou. – Eu prometo que nunca mais falo assim com você. Prometo pra sempre. Ok? – Ela assentiu e apoiou a cabeça no peito dele. – Desculpa, estraguei sua mudança?

Annie – No.


 


Poncho – Diz que me ama e me perdoa vai? – Fez bico segurando seu rosto com as duas mãos.

Annie sorrindo de canto – Te amo e te perdoo. – O abraçou dando cheirinhos em seu pescoço.

Poncho – Sabe o que você é? – Ela negou. – O amor da minha vida. – Apertou seu nariz e ela sorriu animada. – Vamos terminar isso.

Annie – Tá. – Depois de quase tudo guardado eles conversavam. Ela sentada de perna d eíndio na cama e ele na cadeira, arrumando algumas coisas no laptop novo dela. Depois ensinaria mais coisas para ela poder usar.

Poncho – Eu acho que poderia falar com ele sim. – Falavam de Henrique. – Mas não te deixo sozinha com ele.

Annie – Eu não tenho medo dele. Ele me amava, só que a Marichelo o machucou muito. – Disse triste.

Poncho – Eu não te deixo só com ele. – Aproximou a cadeira. – Me entende? Apesar de tudo, ele te machucou uma vez. Fisicamente e eu não vou dar a oportunidade dele fazer isso outra vez.

Annie – Eu entendo. Eu só queria conversar com ele. – Abaixou a cabeça. – Ele está só.

Poncho – Sei que seria um momento de vocês dois, sabe que não me importo de ter sua privacidade, mas eu não suporto a ideia de alguém te encostar, ainda mais te machucar.

Annie – Eu sei. – Sorriu de canto acariciando sua mão.

Poncho – Eu te levo se quiser.

Annie – Queria pedir ao meu pai. Não quero esconder dele.

Poncho – Acho uma boa ideia. Vai contar tudo o que houve?

Annie – O que? Que ele me bateu uma vez?

Poncho – É. Po... 

Franco interrompendo – Aquele homem te bateu? – O rosto sério, os olhos e o maxilar contraído delatavam raiva. Os dois o olharam. Anahí assustada e Alfonso sem saber o que fazer.


Annie – N.nnã.ão.

Franco – Eu ouvi! Não adianta mentir pra mim.

Annie – Eu... Eu... – Olhou para o namorado que incentivou com o olhar e ela abaixou a cabeça.

Franco – Eu não acredito! – Falou com raiva. – O que ele fez? Ele te machucou muito? – Sentou ao lado dela, pegando seu rosto.

Annie – Foi sem querer! Ele tava bêbado.

Franco - Não importa! Ele não podia ter feito isso! Eu quem vou falar com esse homem!

Annie gritou – NÃO! – Levantou e correu fechando a porta do quarto para que o pai não saísse. – Papai, por favor! Não faz nada com ele, ele fez sem saber o que tava fazendo, não machuca ele! – Pediu com lágrimas nos olhos.

Franco – Ele tem que pagar por ter batido em você!

Annie – Mas eu perdoei ele! Ele bateu em mim, eu contei pra polícia, mas não faz nada, por favor, eu te imploro!

Franco – Eu vou tirar satisfações. – Foi sair e ela tampou a porta, mas ele sem machuca-la colocou-a para o lado.

Annie – NO! NÃO POR FAVOR! POR FAVOR PAI! – Começou a chorar e ele sevirou. – Eu falo com ele, por favor, me deixa falar!

Franco – Não! Annie o que ele fez eu não aceito! E não vai vê-lo de novo.

Annie – Mas eu quero! Eu preciso falar com ele! Se eu não for eu fujo! Volto a morar com minha tia e vou até lá escondida!

Franco suspirou – Ele está em uma clínica de rabilitação! Pode se irritar e te machucar de novo!

Annie – Ele não vai me machucar! O Poncho pode ir comigo, o senhor também! Mas não quero que você o machuque!

Franco – Não.

Annie – Eu estou pedindo. – Abaixou a cabeça. – É importante pra mim. Eu já conversei com a Marichelo e com ele nunca. Eu acho que ele merece ser ouvido também. – Ficaram em silêncio por minutos.

Franco – Eu vou junto. – Ela assentiu e o abraçou.

Annie – Obrigada papai.

Franco a apertando – Nunca mais ninguém vai te machucar. Eu prometo princesinha. – Beijou sua testa e ela sorriu se sentindo mais segura que nunca.


 


 



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Autor(a): eduardah

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Prévia do próximo capítulo

Ficou combinado de no dia seguinte passar na clínica onde Henrique estava internado. Alfonso foi junto dela e do sogro, a pedido da namorada. Se fosse pra entrar com alguém ia ser com ele, não queria entrar com o pai porque sabia que poderia sair algo errado.Enfermeiro – Podem me acompanhar.Annie – Papai... Franco – Eu quero muito ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 64



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  • julliana.drew Postado em 21/11/2016 - 04:32:40

    Eu amei a fanfic do começo ao fim E o final foi lindo

  • jayponny Postado em 12/08/2015 - 10:44:09

    UAU!!!É a história mais linda que já li desde que me entendo por leitora!Parabéns

  • rosa_chiclete_vondy_ Postado em 14/04/2015 - 22:39:25

    Linda amei a fic muitoooooooooooooooooooooooooooooooo linda

  • franmarmentini Postado em 11/02/2015 - 22:19:45

    aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii to com saudades já da fic* ;/

  • dessaya Postado em 11/02/2015 - 21:04:32

    eu me recusoooooooooooooooooooo a naooooooooooo , nossa eu sei que esta fic esta finalizada , mas eu nao comentar vou ficar com meus pensamentos incomplestos : Esssa fic eh simplesmente perfeita , mostrou que mesmo com nossas dificuldades , podemos sim ser muito felizes , a esperança eh um dom que temos e com certeza aqui foi ama coisa que nos encantou foi a esperança da Annie , mesmo inconcienteme ela lutou cada minuto , conquistou todos com sua inocencia e doçura . Mostrou que ser cega não é algo ruim , como todos pensamos , mas ser cega e enxergar o que tem de melhor nas pessoas , sua alma , não sua aparencia fisica . Verdadeiramente essa fic me encantou do começo ao fim , sinto-me triste por ela estar finalizada , mas ao mesmo tempo me sinto muito feliz por ter tido a chance de le-la , aguando ansiosamente sua proxima fic , e me avise hein <3

  • franmarmentini Postado em 10/02/2015 - 10:48:56

    *.*

  • franmarmentini Postado em 10/02/2015 - 10:48:44

    :( ai to mal...não consigo desapegar da fic*

  • franmarmentini Postado em 10/02/2015 - 10:47:51

    eu to até soluçando gente...como vou ficar sem ler essa fic* agora...tinha que ter continuação...vou sentir muita saudades desses dois muita mesmo....:/ bjusssssssssss

  • franmarmentini Postado em 10/02/2015 - 10:01:38

    pedido mais lindooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo

  • franmarmentini Postado em 10/02/2015 - 09:14:05

    haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa não creio que acabou...vou morrer


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