Fanfic:  Tu Mirada AyA Finalizada | Tema: Amor,Superação

4 CAPS 2 POR SÁBADO E 2 POR DOMINGO <3 Boa Leitura

Alguns dias depoisPoncho – ANNIE! ANNIE VOCÊ NÃO SABE!

Annie – O QUE? ME CONTA!

Poncho – Um produtor viu a banda tocar aquele dia no clube! Ele quer que a gente grave com ele, não é demais? – Falava totalmente empolgado. – Ele passou aqui no bar, falou comigo e os meninos. Amanhã vamos na gravadora dele!

Annie – AIIIII QUE LINDO! QUE DEMAIS! *-* Vão ficar famosos!

Poncho riu – Eu não sei! Mas vamos gravar! Isso que importa! Vamos ter a nossa chance!

Annie – Aiiiiiii eu to muito, muito, muito feliz! Vai ser a melhor banda do mundo!

Poncho – Agora to ansioso!

Annie sorriu – Eu sei. Mas vai dar tudo certo!

Poncho – Onde você está?

Annie – Acabei de sair do treino no gelo.

Poncho – Hum.. Posso te buscar?

Annie – Siiim! Vou avisar meu pai.

Poncho – Ok. Em dez minutos chego ai.

Ele a buscou e no caminho todo falou animado da nova chance que conseguira. Na casa dela também, enquanto brincavam com Max. Passaram-se os dias... Passaram-se as semanas... Passou um ano.

Annie – Cadê? – Perguntou animada.

Poncho – Serve esse? – Tirou um CD das costas.

Annie soltou um grito – AI MEU DEUS! – Pulou e pegou o CD da mão dele. – Que lindo. – Falou encantada. Era o CD da banda dele. Sim, eles estavam fazendo muito sucesso. Demoram um ano gravando porque já tinham show e mais shows por várias cidades. – Parabéns meu amor! Tá perfeito! – O abraçou dando selinhos. – Você está mais que perfeito nessa foto.

Poncho – Obrigado, anjo. Esse é pra você. O primeiro de todos que foram feitos. Tem até uma dedicatória. – Sorriu e ela abriu ansiosa. Tinha escrito no cd em caneta piloto preta:

Annie lendo - “ Pra minha princesa” Ai que lindo.

Poncho – E meus agradecimentos se baseiam em você. Depois você lê! – A puxou e deu um beijo. 

Annie – Quando vai viajar de novo?

Poncho – Dois dias. Vamos pro sul, acredita? – Falou animado.

Annie sorrindo – Eu já ouvi dizer que é muito bonito lá!

Poncho – É demais! Vou te mostrar! – Pegou o computador dela. Ele ia mostrando tudo animado e fazendo planos. Ela sorria olhando e estava feliz por ele, mas sentia-se um pouco triste. Passavam muito tempo longe agora. – E ai eles disseram que podemos até gravar o primeiro clip lá, que pode s... Annie?

Annie – Eu to ouvindo. – Se virou de novo para ele. – Só... Tava vendo aqui as fotos.

Poncho – O que houve?

Annie – Por quê?

Poncho deixou o computador de lado – Está triste?

Annie – Eu triste? Eu não.

Poncho – Me desculpa. Sabe... Ficar falando isso o tempo inteiro.

Annie – No! Eu gosto de saber. – Sorriu pegando sua mão. 

Poncho – Também sinto sua falta quando estou longe. – A abraçou e ela correspondeu. – Queria poder te levar comigo sempre.

Annie tristinha – Eu também. – Deixou uma lágrima cair. – Sinto muita saudade. – Foi a vez dele fechar os olhos e afundar o rosto em seu pescoço.

Poncho – Sabe que te amo e nunca vou deixar que nada nos separe não é? Que eu sempre vou voltar pra você.

Annie – E eu sempre vou estar esperando. – Se encararam. – Até quando fica lá?

Poncho – Até sexta. – Ela deixou mais uma lágrima cair. – Me desculpa, eu sei, são muitos dias. – Enxugou seu rosto.

Annie negando – Tudo bem. Eu vou estar aqui. Torcendo.

Poncho – Sabe o que eu quero?

Annie – O que?

Poncho – Que a gente case logo e tenha nosso primeiro filho, eu vou arrastar vocês comigo. – Ela riu e o abraçou de novo.

Annie – Te amo.

Poncho – Te amo mais.

Annie – Mentiroso.

Poncho – Teimosa. Anjinha teimosa.

Annie – Tenho que ser teimosa pra te proteger. – Sorriram e deitaram na cama, ainda abraçados. – Quer ver filme e comer pipoca?

Poncho – Quero! – Correram para cozinha para preparar o que queriam.

5 dias depois.

Ela se arrumava em frente ao espelho. Estava toda trocada, com o a roupa de patinação. Estava difícil esconder os olhos vermelhos, consequência do choro da noite anterior. Ela chorava de saudades. Saudades dele. Assim como vira e mexe soltava uma lágrima enquanto prendia os cabelos.

Henrique – Oi. – Entrou e ela enxugou o rosto. Sorrindo para ele. – Vim dar boa sorte, me desculpa o atraso.

Annie o abraçou – Que bom que veio. Estava com a namorada é?

Henrique sorriu – Ela esta me esperando na arquibancada.

Annie – Fico feliz que esteja feliz papai.

Henrique – Está linda. – Acariciou seu rosto. – Sabe que até seu pai Franco nos convidou para jantar depois com vocês?

Annie – Ele está querendo ser seu amigo. – Bateram na porta. – Entra.

Franco – Olá, querida.

Annie – Oi papai. – Se abraçaram.

Franco – Oi Henrique. Encontrei com a Mayra e ela disse que estavam aqui.

Henrique – Vim dar boa sorte.

Franco – Eu também. – Sorriram para a filha. – O que foi, meu amor?/

Annie – Nada. Só estou um pouco nervosa. – Voltou a se sentar.

Henrique – O Poncho te ligou?

Annie – Ainda não. Sabe ele teve show ontem deve estar cansado, ainda é cedo e deve estar dormindo.

Franco – Sei que está chateada por ser sua primeira apresentação no gelo e ele não estar. Mas se ele pudesse, ele estaria.

Annie – Eu sei. Eu... Posso ficar sozinha um pouco?

Henrique – Se precisar estamos lá fora ok? Nos chame.

Annie – Logo me chamam. Obrigada. – Recebeu dois beijos e ficou só. O celular vibrou em seguida.

Annie sorriu – Oi meu amor.

Annie sorriu – Oi meu amor.

Poncho – Bom dia, minha vida.

Annie sorrindo mais ainda – Bom dia!

Poncho – Espero não ter te acordado!

Annie confusa – Não! Não podia dormir né!

Poncho – Por que não, amor? – Foi ai que a ficha dela caiu. Ele tinha esquecido.

Annie – Eu... Só... Nada. Deixa pra lá. Como foi o show?

Poncho – Foi ótimo! Mas depois eu te conto, quero saber como está, ontem não consegui falar direito com você.

Annie desanimada – Bem. Com saudades.

Poncho – Eu volto hoje de madrugada. Estou louco pra te encher de beijos.

Annie – Eu sei. Estava contando as horas.

Poncho – Por que ficou tristinha? Está mais quieta.

Annie – Só saudade mesmo. – Passou o dedo na lágrima.

Poncho – O que vai fazer hoje?

Annie – Eu vou... Não sei. E você?

Poncho – Além de pensar em você eu vou ter que autografar os CD’s na livraria.

Annie – Eu amo você.

Poncho – Eu amo muito você, meu amor.

Annie – Eu pensei que o autógrafo ia ser ontem.

Poncho – Ia, mas eu confundi os dias porque e... – Ele parou de falar. – Annie?

Annie – Oi?

Poncho – Que dia é hoje?

Annie – Sexta feira. Dia vinte. – Mais uma lágrima caiu.

Poncho – Me perdoa. – Suspirou e fechou os olhos. – Por favor! Me perdoa. Eu não sei o que houve, eu... – A ouviu fungar. – Por favor, não chora! Annie, é sério eu sou um idiota, eu...

Annie – Tudo bem. Eu entendo.

Poncho – NÃO! – Falou irritado. – Não pode entender! Briga comigo, me diz que sou um péssimo namorado! Eu não entendo! Eu não sei como pude esquecer, eu... Me desculpa! – Deixou as lágrimas caírem. – Você não merece... Me desculpa.

Annie – Eu só preciso escutar um boa sorte. Eu entendo que tem muitos compromissos agora, meu amor. Eu entendo que não pode estar aqui o tempo todo e sei que isso não significa que me ama menos. E...

Poncho interrompeu – NUNCA! Nunca eu juro que NUNCA vou te amar menos! Você sabe, não é? Eu sou um completo imbecil por não me lembrar e não tem desculpas, era minha obrigação estar ai.

Annie sorriu – Eu te convidei faz muito tempo, é normal se esquecer. Eu preciso ir, estão me chamando.

Poncho – Annie, me perdoa, princesa.

Annie – Não preciso perdoar. Está tudo bem, eu juro.

Poncho – Eu vou estar aqui torcendo, eu... Eu nem sei o que dizer. Não vou dizer boa sorte porque não precisa. Mas eu vou estar com você, pensando em você e te mandando toda energia boa ok?

Annie – Eu sei que sim. Eu te amo, ok?

Poncho – Eu te amo. – Ele se deixou sentar na cama. Ele nunca se perdoaria.

Ela entrou na pista e se posicionou. Olhou a família. Estava inteira lá, a família, os amigos. Só faltava ele mesmo. Ela respirou fundo e fechou os olhos. Quando deram o sinal ela os abriu e começou no ritmo da música. No primeiro salto caiu.

Annie murmurou – Droga. – Olhou em volta e todos olhavam apreensivos. Se levantou e antes de posicionar de novo seu pai estava na grade da pista e ela se aproximou.

Franco – Ele está vendo.

Annie – O que?

Franco – Ele está vendo! Ligou para nós e estamos fazendo uma chamada de vídeo. – Ela abriu um sorriso, sem acreditar. – Boa sorte. – Ela assentiu e voltou para se posicionar de novo.

https://www.youtube.com/watch?v=A6dUpIKnDQw (APRESENTAÇÃO)

Todos aplaudiram e ela abaixou agradecendo. Saiu da pista e foi tirar os patins e a roupa. Estava mais feliz, pelo menos ele tinha visto. Ainda assim, a saudades era demais. A distancia era o pior de tudo, estava tão acostumada a tê-lo sempre consigo... Ela suspirou e saiu, encontrando os familiares na frente do local da apresentação.

Franco – Parabéns, minha patinadora! – Abriu os braços e ela o abraçou.

Henrique – Não tinha ninguém melhor.

Annie – Não exagera pai. O Poncho ainda tá no celular? – Perguntou curiosa procurando Ucker.

Alma – Ele teve que sair para a livraria.

Annie – Ah é! Os autógrafos.

Alma – Mas ele viu tudo. E ele amou, falou que te liga assim que sair de lá.

Annie – Ok. – Sorriu e abraçou a tia. – Podemos ir pra casa?

Franco – Claro.

Henrique – Pensamos em comer em algum lugar para comemorar! O que acha?

Annie – Eu acho que q...

Franco – Vamos, filha! Foi sua primeira apresentação. – Falou animado.

Annie – Ok. – Todos foram comer em um restaurante, ela sentou ao lado das amigas.

Dul – Não fica assim, Annie.

Annie – É saudades. Só isso.

Mai – Ele chega amanhã.

Annie – Eu sei. – Suspirou. – Só... Queria ele aqui hoje.

Dul – A gente entende. Mas agora ele tem esses compromissos da banda, eles estão ficando famosos, amiga. É essa correria. Sabe como é.

Annie – Sei sim. – Assentiu e prendeu a vontade de chorar. – Eu fico feliz porque ele conseguiu o sonho dele. Eu vou no banheiro. – Sorriu disfarçando e foi, quase correndo.

Mai – Será que meu irmão não sabe?

Dul – Eu acho que hoje ele percebeu como ela tá se sentindo.

As horas foram passando e de noite ela estava sentada na cama, com Max no colo. Já de camisola, chorava baixinho e o cachorro olhava, triste. Bateram na porta e ela enxugou o rosto.

Franco – Oi.

Annie – Oi papai.

Franco – Eu vim dar boa noite.

Annie – Boa noite.

Franco – Tem visita.

Annie franziu a testa – Visita?

Franco – Sim. Bom, já é de casa. Eu vou dormir, vou pedir pra entrar. – Ela assentiu. Assim que o pai saiu, a visita entrou e o rosto dela se iluminou.

Annie – Poncho! – Em um pulo estava o abraçando pelo pescoço. Ele circundou sua cintura com um braço, afundando o rosto em seu ombro.

Poncho – Minha anjinha. – Suspirou fechando os olhos.

Annie – Não vinha só amanhã?

Poncho – Não consegui esperar, eu precisava te ver. – Alisou seu rosto e ela sorriu. – Vem aqui. – A guiou e sentaram na cama. – Eu sinto muito mesmo, eu sei que te magoei. Me desculpa?

Annie – Eu entendo. É sério, eu sei que são seus compromissos.

Poncho – Mesmo assim, eu esqueci e foi horrível. Nunca mais vai acontecer.

Anahí sorriu – Eu sei. É que... É muito ruim o tempo que ficamos longe porque antes tínhamos um ao outro todo o tempo, sabe?

Poncho – Eu sei. E eu sinto muito sua falta também.

Anahí – Por que não me ligou hoje? Depois?

Poncho sorriu – Porque precisei arranjar um voo para hoje. E além do mais eu fiz uma coisa. Espero que goste. – Estendeu o que tinha nas mãos. – Eu não estou tentando te fazer esquecer que te magoei, mas é um presente.

Annie – Um livro? – Perguntou abrindo. – Que lindo. – Tinha uma foto dos dois na capa.

Poncho – Bom, só faltava o finalzinho. É um livro com fotos desde quando a gente se conheceu.

Annie sorriu – Que perfeito. – Falou encantada olhando a primeira página. – A gente era diferente né? Ei! – Ela riu, vendo uma foto, uma das primeiras dela, com sorvete no nariz. – Não acredito.

Poncho – Foi na sorveteria. – Sorriu se ajeitando com ela. Encostaram na cabeceira da cama, olhando tudo. Passaram horas e eles estavam lá ainda. Agora com salgadinho e refrigerante, em plena madrugada.

Annie gargalhando – Oun! – Apertou as bochechas dele.

Poncho rindo – Chega!

Annie – Mas olha essa carinha! Muito fofo! – Comentou a foto dele pequeno, que via ao lado de uma dela. – Onde conseguiu a minha?

Poncho – Com a tua tia! – Deu um beijinho. – Alias eu roubei várias, falei que ia devolver e estão todas comigo.

Annie – Onde estão? Posso ver?

Poncho – Promete que não vai devolver pra ela? – Fez bico e ela riu beijando os dedos, os cruazando. – Tá, estão no meu quarto. Um dia nós vamos.

Annie – Eba! Viu bebê, seu papai fez um livrinho lindo, tem até você! – Beijou o cachorro mostrando a foto dos três juntos.

Poncho – Ele ama mais você.

Annie – Porque eu amo ele muito, muito, muito. Né, bebê? – Max a lambeu. – Mas agora você tem que nanar porque tá tarde. Vai, meu amor. – Apontou a caminha dele com o dedo e o cachorro obedeceu.

Poncho – Não é normal como ele te obedece.

Annie sorriu – Eu eduquei ele muito bem! Igual vou fazer com nossos filhinhos.

Poncho – É? – Foi beijando seu rosto e pescoço enquanto a deitava no chão e ela riu assentindo. – Vai ser a melhor mãe do mundo pra eles. – Parou com metade do corpo em cima do dela, a encarando de pertinho e alisando seu rosto. – Eu amo você.

Annie – Eu amo você. – Passou a ponta do dedo na bochecha dele, que fechou os olhos. Ficaram quietinhos, abraçados e depois de minutos ela bocejou.

Poncho – Acho que fiz maldade, acordou cedo e já é quase de manhã. – Beijou sua testa. – Vamos dormir.

Annie – No! Eu quero ficar com você!

Poncho – Eu ainda vou estar aqui amanhã. – Ela o olhou. – Amanhã e depois. – Beijinho – E depois. – Beijinho. – E depois e depois e depois e depois. – Ela sorriu feliz, o abraçando.

Annie – Pra sempre, né?

Poncho – Pra todo sempre. Até depois dele. – Deu um cheirinho em seu pescoço. – Alias... – Esticou a mão e pegou um salgadinho, aqueles de forma de “argola”. – Isso vai ser só um ensaio ok?

Annie franzindo a testa – O que? – Ele a sentou e pegou sua mão direita.

Poncho – Casa comigo? – Ela ficou estática, mas soltou um riso vendo ele colocar o salgadinho em seu dedo. – Eu falei que era só um ensaio, mas eu ainda quero uma resposta. – Brincou.

Annie – CLARO que eu caso com você! – Se atirou em seu pescoço, o beijando. – Caso hoje, amanhã, depois de amanhã, um dia depois de amanhã, mês que vem, ano que vem...

Poncho – Eu to falando sério, agora. – Levantou seu rosto. – Eu quero casar com você. O mais rápido possível!

Annie – Eu também estou falando sério. – Acariciou seu rosto. – Não quero mais ficar longe. Nem um segundo mais. Eu nunca quis, não quero e nunca vou querer.

Poncho – Vou dar um jeito da gente não se separar mais. Eu prometo. – Se abraçaram.

Annie – Quer comer nossa aliança? – Riram e ela levantou o dedo. – Juntos tá?

Poncho – Tá. Eu vou morder aqui, e você ai do seu lado. – Eles foram juntos e riram da besteira que faziam. – Tá muito gostoso! – Mordeu o dedo e a mão dela, que soltou um gritinho a encolhendo.

Annie – Safadinho. – Apontou o dedo e deu um selinho.

Eles arrumaram as coisas na bandeja e foram escovar os dentes, lavar as mãos e ele se aprontou para dormir enquanto ela já estava deitada. Ficaram abraçados e ela adormeceu rápido com os carinhos dele. No dia seguinte acordaram um pouquinho mais tarde pela hora que tinham ido dormir. Ele acordou antes e desceu na cozinha. Subiu com o café dela na bandeja e deixou na bancada, sentou e passou o indicador por seu nariz.

Annie – Que? – Abriu os olhos e sorriu vendo quem estava lá. – Buenos dias.

Poncho – Buenos dias. – Sorriu de volta e beijou sua mão. – Tá com fome?

Annie – Estou. – Esfregou o olho.

Poncho – Então... – Se levantou e pegou a bandeja, colocando na cama. – Bom apetite.

Annie com os olhos brilhando – Que lindo. – Olhou encantada, tinham duas rosas na bandeja junto das comidas.

Poncho – Minha princesa merece café na cama.

Annie – Obrigada, meu amor! – Deu três selinhos. – Vai comer comigo, né?

Poncho – Claro. Quero passar o dia inteirinho com você. Posso?

Annie – Precisa perguntar? *-* Claro que pode! Mas então vamos comer e ai a gente pode fazer um monte de coisas mais hoje!

Poncho – Vamos! O que você quer? Esse. Eu sei que gosta. – Deu um morango e ela sorriu comendo.

Annie – Vem aqui do meu lado! – Fez bico manhosa e ele sentou ao lado dela. Tomaram café se divertindo, disputando a última torrada.