Fanfic: Trapaças - Vondy | Tema: RBD, Rebelde

- Então por que não fica comigo? – falou, olhando a boca da ruiva e ignorando o fato de ela ter lhe chamado de tantos adjetivos lindos. – Eu posso ir à sua casa, conversar com seu pai formalmente e tudo ficaria certo. – Dulce riu, negando com a cabeça.
- Não... – ela negou com cabeça. – Nós dois não combinamos, o que eu sinto por você é coisa sexual. – pincelou o nariz dele. – Eu quero passar a noite contigo e depois quero que suma da minha frente. – Christopher a olhou, magoado. – Oh não, não me olhe assim. Eu apenas estou sendo sincera nas minhas intenções gatinho.
- Eu nunca fui tratado assim por mulher nenhuma. – ele sussurrou, sentindo seu sangue ferver, tanto de raiva, como de desejo.
- Para tudo tem uma primeira vez. – ela olhou a boca dele, morrendo de vontade de beijá-lo. – E então? Você vai querer dormir comigo, sim ou não?
- Sim... – ele sussurrou, sem resistir à vontade que sentia de fazer sexo com ela.
- Muito bem. – ela sorriu satisfeita. – Podemos nos ver hoje à noite em algum motel, fazemos o que temos que fazer e depois tchau tchau. 
- Se você quer assim... – ele sorriu forçadamente, Dulce não seria diferente das outras mulheres, tinha certeza que assim que ela soubesse o que era fazer sexo com Christopher Uckermann, tiraria essas baboseiras da cabeça em dois tempos. – Mas eu também tenho as minhas condições. – acrescentou, fazendo-a franzir o cenho.
- Pois fale quais são suas condições.
- Preciso de grana. – foi direto.
- Não sabia que você era garoto de programa. – ergueu a sobrancelha. – Isso de certa forma só facilita o meu lado. – pegou a sua bolsa. – Quanto cobra pela noite inteira?
- Do que está falando? – rolou os olhos. – Eu não sou garoto de programa coisa nenhuma! – Dulce o olhou, querendo uma explicação. – Já sei que você só está querendo o dinheiro do Herrera, e já que vou colaborar com seu progresso acho mais do que justo você me dar algum dinheiro, ao menos como premio de consolação. 
- Eu me enganei com você... – ela o analisou. – Achei que você fosse burro, mas eu realmente me enganei. – ele sorriu, se achando. – Você é mais do que burro, pode ser comparado a uma porta. – ele fechou a cara na hora e ela gargalhou. – Não vou te dar nada!
- Então já que não está de acordo com minhas condições, não tenho por que te ajudar. – deu de ombros, voltando a comer. – Algo mais? – perguntou e Dulce fechou os olhos.
- Pra que você quer dinheiro?
- Eu preciso. – apontou pra si mesmo, de maneira obvia. – Como você mesma diz, eu não tenho onde cair morto, agora a questão é... – ergueu a sobrancelha. – Para que você precisa de dinheiro, já que é tão rica?