Fanfics Brasil - Capítulo 13 Paixão sem Compromisso (Adaptada) Vondy

Fanfic: Paixão sem Compromisso (Adaptada) Vondy | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 13

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Bem que os enviados da Privacy Dynamics poderiam ser mais cuidadosos com clientes do porte de Christopher Uckermann. Mas Dul atribuía suas atitudes ao excesso de zelo de Franklin quanto à segurança da filha.


 


Christopher ainda não fizera nenhum escândalo em defesa de seus direitos. Talvez suportasse os insultos como parte do primeiro dia de trabalho de Dulce. Talvez ansiasse por abra­çá-la e beijá-la em público, a fim de calar as supostas aman­tes dispostas a processá-lo.


 


— O que está fazendo? — ele a inquiriu mais tarde, quan­do Hank e Sammie já haviam partido e Dul ligava o motor da Mercedes na garagem. Ela sentira pena dele, porém sabia que chegara a hora de irem trabalhar.


 


— E fácil ver e ouvir, não? — Dulce adotou um tom que os dois colegas jamais usariam.


 


— Mas você está do lado do motorista. E o meu carro, eu dirijo.


 


Finalmente, Christopher agia com um pouco mais de brio, o que alegrou Dulce. Do mesmo modo, se viajasse no banco do pas­sageiro, ela poderia apreciar melhor a figura do empresário: recém-barbeado, com os cabelos cheirando a xampu, embora deliciosamente desalinhados, e trajando um bonito casaco bege esportivo sobre calça marrom, combinando perfeita­mente com a camisa marfim.


 


Por teimosia, mais que por preocupação com a segurança do cliente, Dulce agarrou-se ao volante, impedindo a entrada de Christopher no carro por aquela porta. Ele deveria seguir em seu próprio carro e ela o seguiria em outro.


 


— Não quero brigar com você — Christopher declarou.


 


— Mas não conhece direção defensiva nem os recursos do veículo para escapar de emboscadas, portanto eu dirijo e ponto final.


 


— Uma ova que não conheço! — Christopher recusava-se a dar a volta e entrar pela porta do passageiro. Fixou o olhar contrafeito em Dulce. — Já não aguentei bastante a petulância dos seus dois amigos, esta manhã?


 


— São funcionários de meu pai — ela corrigiu — e você poderia ter reagido.


 


— Sou o patrão, portanto...


 


— Por favor — Ela o interrompeu. — Isso não o qualifica como melhor motorista entre nós.


 


— Digamos que temos o mesmo nível. Agora, me dê as chaves. Como homem e chefe, tenho certas prerrogativas.


 


— Como me beijar, por exemplo?


 


A discussão teve de parar diante de um grito:


 


— Christopher! Aqui!


 


O chamado vinha do portão, próximo à garagem, e era emitido por uma jovem que vestia apenas a parte de baixo do biquíni. Longos cabelos pretos cobriam-lhe parcialmente os seios desnudos. Estava no lado de fora, mas aparentava ter saído da piscina e movimentava-se nas barras do portão como em uma sensual performance de pole dance.


 


— Venha nadar comigo — ela acrescentou. Christopher não sabia onde esconder o rosto.


 


— Essa é a tal Perla? — perguntou.


 


— Não — garantiu Dulce.


 


— Então, é mais uma aventureira atrás do meu dinheiro. Seus amigos não deveriam estar vigiando o portão?


 


Ela não respondeu e, sem maiores explicações, deu a par­tida e começou a manobrar o carro.


 


— Pare! — Christopher ordenou junto à janela do veículo, perce­bendo que Dulce acelerava.


 


A velocidade ainda reduzida permitiu-lhe abrir a porta do motorista e empurrar Dulce para o banco do passageiro. Utilizou o pé para frear o automóvel, enquanto Dul, semi-caída, teve a saia levantada. Christopher cravou os olhos naquelas coxas bonitas, torneadas e bronzeadas como imaginara.


 


—  Esta é uma boa hora para provar que temos um ro­mance e afastar aquela lunática do portão. — Christopher desligou a ignição e posicionou-se a fim de roubar um beijo de Dul.


 


— Mas ela não pode nos ver de onde está.


 


Christopher não deu ouvidos e cobriu-lhe a boca com um beijo afoito. Agora quem estava no comando era ele e não seus guarda-costas. Em face do calor do momento, Dulce rendeu-se, soltando o corpo naqueles braços fortes e deixando a boca entreaberta para dar passagem à língua sôfrega que lhe pe­dia passagem.


 


Entre gemidos, ambos intensificaram o beijo. Dul não ligou para a possibilidade de a jovem no portão e os auxiliares do pai estarem olhando. Aquele momento mágico pertencia só a eles.


 


Embora não fosse o bastante, mas suficiente para o pro­pósito de afastar a fã incontida, ele afastou-se, acariciou os cabelos de Dulce e assumiu o volante do carro.



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Autor(a): jessie_uckermann

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 3



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  • anne_mx Postado em 06/08/2015 - 23:43:32

    Continuaaaaaaaaaaaa ta muito legal

  • brendadevonne2410 Postado em 30/01/2015 - 20:55:56

    amando mds mds sz

  • anapaulamaito2gmail.com Postado em 23/01/2015 - 12:32:01

    continua.esta web e muito boa


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