Fanfic: Do Acaso ao Amor | Tema: Ponny

Os beijos continuaram até chegarem no quarto onde tiveram de ser separar para que conseguissem trancar a porta. A olhando sensualmente, Alfonso se aproximou da cama onde Anahí estava ajoelhada na beirada sorrindo o analisando da cabeça aos pés. A camisa desabotoada estava toda amassada com uma única ponta ainda presa dentro da calça, os cabelos que antes estavam bem penteados agora estava desgrenhado e a calça estava amassada pelas vezes que a loira tentou arrancá-la sem abrir o o zíper.
Alfonso soltou o cinto e deu mais uma passada até a loira que sorriu sapeca. Assim que estavam perto o suficiente ela o puxou pelo cinto e o beijou assim que os corpos se chocaram.
Anahí puxou a camisa de Alfonso e arranhou toda a extensão de seu peito moreno e sarado.
Quando se deu conta, ela também estava sem o cropped e exibia o sutiã preto com algumas rendas abaixo dos seios.
- Você devia ser proibida! -Sussurrou contra a pele sensível do pescoço da loira.
Beijou o local e desceu os beijos para o ombro, depois para o colo e depois afundou o rosto entre os seios fartos da moça. Anahí gemeu e empurrou a cabeça do moreno mais para si, tinha dificuldade para abrir os olhos e respirar, era tudo muito intenso e provocavam turbilhões de sensações no corpo de Anahí que estava tão sensível sob os toques dele.
Em um ato rápido, ela o empurrou na cama e se sentou sobre as coxas musculosas de Alfonso. Com os dedos finos e delicados, Anahí abriu o zíper da calça e a puxou para baixo, revelando a bóxer branca cheia. Observar a boca dela salivar enquanto ela encarava sua ereção marcada pela boxer apertada era uma tentação para Alfonso, a cena mais excitante que já havia visto a vida.
Mas, como um balde de água fria, o telefone da casa de Alfonso começou a tocar desesperado. Ela se tentou se desvencilhar, mas estava presa a Alfonso que não soltava sua cintura por nada.
- O telefone está tocando... - Contou como se fosse um segredo.
- Estou ouvindo. - mordeu a pele desnuda dos seios da loira.
- Vá atender.
Revirando os olhos, Alfonso caminhou até o telefone e o colocou na orelha se segurando para não gritar com o desgraçado do outro lado da linha, mas perdeu o controle ao ouvir a risada da pessoa.
- Camila, o que você quer? - Olhou Anahí que revirou os olhos.
- Any está aí com você? Estou preocupada, já está tarde e não consegui falar com ela.
- Sim, ela está comigo. - Anahí se enrolou nos lençóis e sorria com a maciez do colchão.
- Posso falar com ela?
Alfonso estendeu o telefone para a loira que suspirou e o colocou na orelha, ficou um tempo calada e percebeu que Camila brigava com alguém do outro lado da linha. Grunhiu, nem queria imaginar o que sua amiga e o namorado dela faziam em seu apartamento.
- Cami... - Chamou a atenção da amiga.
- Anahí. Pelo amor de Deus, como você resolve ir para a casa de Alfonso e não me liga, estava ficando louca!
- Acho que não daria para se preocupar comigo estando tão distraída com Mateus e "seu sexo oral incrível", não é mesmo? - Lembrou como a amiga rotulara o rapaz quando se conheceram.
- E eu acho que não daria para me ligar estando tão distraída com os músculos deliciosos de Alfonso a agarrando e apertando sua bunda, não é mesmo? - Rebateu cinicamente.
Anahí ficou alguns segundos em silêncio, não iria entrar em uma discussão boba com sua amiga, quando as duas tinham coisas bem mais interessantes a fazer.
- Eu estou bem. Estou na casa de Alfonso e passarei a noite aqui. - Um sorriso lindo se abriu no rosto de Alfonso que a fez sorrir em resposta.
- Ótimo, depois quero detalhes sobre as mãozonas dele na sua bunda. - Riu e Anahí pôde ouvir o resmungo de Mateus.
- Tchau, Camila. - Sorriu e encerrou a ligação.
Anahí e Alfonso se encararam por alguns segundos. Ele a puxou para perto e beijou seus cabelos.
- Quer comer alguma coisa?
- Desculpe por isso, eu nem sei aonde ela achou seu número. - Enlaçou o pescoço do moreno e sorriu sem graça.
- Shiii. Teremos outro momento. - Beijou os lábios rosados. - E quando ele chegar, me lembre de deixar o telefone fora do gancho.
Anahí gargalhou e assentiu.
- O que vamos fazer? - Beijou o peito de Alfonso. - Camila a essa hora já está no colo daquele namoradinho dela, o que significa que não posso voltar.
- Durma comigo. - Ofereceu sorridente.
- É uma proposta tentadora, mas só tenho essa roupa, ela é toda de couro.
- Durma sem ela.
- Só de lingerie? Ah não, seria muito inapropriado! - Sorriu, adorava provocar Alfonso e era melhor ainda quando ele caía em seus jogos, como agora.
- Íamos transar. Isso era inapropriado! - Entrou na brincadeira com um sorriso triunfante.
- É verdade. Você ia tocar meu corpo todo, e o beijaria também. - Colocou o polegar na bochecha pensativa. - E eu, com minhas mãos, ia deixá-lo maluquinho. Iria primeiro arranhar seu peito, depois eu desceria para suas coxas e então apertaria sua bunda.
Alfonso estava com os olhos fechados, dando cores para as narrações. Tudo era muito real, quase podia sentir as mãos de Anahí percorrendo seu corpo do jeito que ela dizia.
- E então? - Beijou o pescoço sensível.
- E então você ficaria mais abusado também e eu acharia que poderia ser um pouco mais safada e pegaria no seu... - Fora interrompida por Alfonso que a empurrara contra a parede.
- Você colocará tudo isso em prática. - Ordenou.
- Mesmo? Achei que o clima tinha esfriado. - Sussurrou sensualmente passando as mãos espalmadas pelo peito musculoso. Ela tinha simplesmente adorado a sensação de suas mãos moldarem os gominhos do abdômen de Alfonso e tinha quase certeza que ele também gostava.
- Podemos esquentar denovo.
- Podemos?
- Podemos.
Em um movimento rápido e preciso, o moreno a pegou no colo e caminhou com ela até a cama, onde a deitou com uma delicadeza que não sabia que ainda existia em si. Ela o beijou lenta e calmamente enquanto passeava as mãos pelos cabelos de Alfonso. Esse que já estava sem paciência com a calma da loira, ele podia ser calmo e sereno no dia-a-dia, mas ela o havia provocado e o deixado extremamente excitado, agora teria de arcar com as consequências.
- O que foi? - Sorriu provocativa. - Parece tenso...
- Você está me provocando.
- É, eu estou. - Confirmou.
- Essa sua cara de pau, me irrita.
Anahí gargalhou e puxou a cabeça de Alfonso para seu pescoço, que, prontamente começou a beijar e morder a deixando arrepiada.
O moreno se sobresaltou ao sentir as mãos pequenas de Anahí invadirem sua boxer e cravarem as unhas longas em seu traseiro em um apertão. Ela mordeu o lábio e refez o ato uma e outra vez, era gostoso apertá-lo e sentir seu quadril se afundar no seu em resposta.
- O que aconteceu com aquilo de arranhar meu peito e apertar minhas coxas? - Mordeu o lóbulo da loira que gemeu arrepiada.
- Não estou afim e sua cueca é justa, me deixou com vontade de apertar essa bunda.
- Então minha bunda te excita? - Riu rouco.
- Talvez, não vou inflar seu ego masculino já muito inflado por ser um jogador de futebol gato.
Ele a beijou novamente e desceu as mãos até o zíper da saia de Anahí que continuava intacta no corpo da loira. Devagarzinho, o zíper baixou e a saia folgou nas pernas e um sorriso cresceu nos lábios de Alfonso quando a calcinha preta ficou a mostra.
Quando todo o zíper foi aberto, a peça de couro se tornou um pedaço de couro negro retangular. Alfonso se afastou por um instante para observá-lá. Linda.
O preto da lingerie destacava na pele clarinha, subiu os olhos mais um pouco e encontrou um sorriso sedutor e um olhar sensual e escuro. Os fios loiros esparramados pela cama estavam idênticos a como ele imaginara em seus sonhos.
- Vai ficar só olhando, caramba? - Reclamou, inquieta.
- O que eu tenho que fazer agora? - Beijou a bochecha rosada.
Anahí sorriu, adorando a ideia de comandar todos os movimentos de Alfonso em seu corpo.
- Você vai desafivelar meu sutiã, devagarzinho e aí colocará um dos meus seios na boca. - Afundou a unha nas costas do moreno.
Alfonso soltou o sutiã lentamente e com cuidado, a cada centímetro que a alça do sutiã escorregava pelos braços finos, ele dava um beijo rápido no lugar. No final, os braços de Anahí estavam formigando e completamente anestesiados.
Quando o sutiã foi jogado para longe, ele pôde ver o que sempre fantasiou em sua cabeça como as coisas mais bonitas que veria em sua vida, e ele estava certo, Anahí tinha tinha seios lindos.
Com os olhos fixados nos de Anahí, ele abaixou a cabeça e colocou um dos seios na boca. A loira gemeu e agarrou os cabelos de Alfonso, empurrando a cabeça do moreno contra seu peito.
- Poncho... - Arfou.
Com a mão que estava livre, Alfonso beliscou o mamilo rosado e intumescido, ela gritou e se corpo virou um arco.
- Eu... Jesus...
As unhas cor-de-rosa desceram pelas costas de Alfonso fazendo pequenos machucados que sangravam. Ele tinha plena consciência de que arderia e não conseguiria tomar banho de água quente no dia seguinte, mas não se importava.
- Alfonso, eu preciso de você!