Fanfic: Do Acaso ao Amor | Tema: Ponny

Maite: PONCHO! – Agarrou o pescoço do moreno.

Alfonso: Mai, menos. –Riu tímido quando percebeu o olhar curioso de Anahí. – Essa é minha prima Maite.

Anahí: Prazer... – Sorriu.

Maite: Que linda sua namorada! – Anahí engasgou com a própria saliva e Alfonso arregalou os olhos. – Pelo menos uma presta.

Anahí: Não sou namorada dele... – Maite fechou o sorriso. – Ainda não fiquei louca.

Maite: Comemorei muito cedo. – Revirou os olhos.

Guilherme: Estamos na torcida! – Maite gargalhou.

Maite: Como se chama? – Olhou para Anahí.

Anahí: Anahí...Me chamo Anahí. – Maite sorriu surpresa.

Maite: Casal AyA! Que lindo. – Bateu palmas e Anahí riu abaixando a cabeça. – Shippei.

Alfonso: Maite, vá se embriagar e nos deixe em paz. – Maite fez bico.

Maite: Não gosto de beber sozinha. – Cruzou os braços.

Alfonso: Vá com Guilherme! – Disse despachando os dois. – Você vai com ela né?

Guilherme: Ok, eu vou. – Aceitou percebendo a intenção de Alfonso. Se levantou e acompanhou Maite até o bar.

Anahí: Se você viciar meu primo em bebidas alcoólicas eu te mato. – Apoiou a cabeça nas mãos. – O que quer comigo? Por que para mandar Maite e Guilherme saírem daqui tem que ser muito importante.

Alfonso: Não posso querer conversar com você? – Ela dá de ombros.

Anahí: Poder pode, o problema é eu querer. – Piscou para Alfonso. Ele se aproximou. – Não se aproxime.

Alfonso: Tem medo de mim? – Ela nega. – Então porque não posso chegar perto?

Anahí: Algum dia eu te conto. – Sorriu.

Xxx: Concede-me uma dança? – Sussurrou no ouvido de Anahí que deu um pulo.

Anahí: Eu? Claro que não! – Alfonso riu.

Alfonso: Que educação...  – Virou um copo de tequila.

Anahí: Sou do tipo que não se entrega para qualquer um! – Tirou a mão de Alfonso do seu rosto rapidamente. – Grudento. – Anahí olhou para os lados e bufou. – Isso tá muito chato!

Alfonso: Você acha tudo chato. – Anahí se levantou e pegou sua bolsa. – Onde vai?

Anahí: Sair daqui. – Empurrou a cadeira e se pôs a caminhar até a porta.

Alfonso: Posso ir com você? – A loira deu de ombros. – Beleza, eu vou!

Anahí: Com licença. – Sorriu para os seguranças que rapidamente a deixaram passar.

Alfonso: Hey! – Reclamou quando não o deixaram passar. – Com licença. – Afinou a voz e imitou Anahí que gargalhou.

Anahí: É coisa rápida. – Mordeu o lábio e abriram caminho para Alfonso. – Sempre desconfiei da sua sexualidade!

Alfonso: Pode parar! – Empurrou Anahí que ria. – Eu não gosto de homens.

Anahí: A-ham. – Arrumou os cabelos.

Alfonso: Não me provoque! – A empurrou na parede. – Você não sabe as coisas que sou capaz de fazer. – Segurou as mãos de Anahí acima da cabeça da loira que tinha os olhos arregalados.

Anahí: Alfonso. – Respirou fundo quando o viu se aproximar. – Para! – O olhou nos olhos. – Não se aproxime mais. – Tentou soltar suas mãos, mas foi em vão. Ele aproximou mais seu rosto do dela. – Nã.ão. – Fechou os olhos quando sentiu o hálito de Alfonso. As respirações já estavam alteradas, estavam prestes a se beijar.

Belinda:  PONCHO! – Parou na frente dos dois ofegante. – Estão te chamando!

Alfonso: Já vou... – Disse ainda de olhos fechados.

Belinda: É agora! – Puxou Alfonso e saiu o carregando!

Anahí: Droga! – Respirou fundo. – Quase... – Arrumou os fios loiros que estavam em seu rosto. – Isso não vai NUNCA mais acontecer.

Anahí caminhou até a parte de trás do salão onde tinha alguns balanços e se sentou em um e se pôs a lembrar do beijo que quase dera em Alfonso.

Anahí: Maldito capitão. – Sorriu e começou a se balançar. – Pode parar de me atormentar Alfonso.

E ficou lá pensando em Alfonso e em como não cair “na dele”.

Alfonso: O que está pensando? – Se sentou ao lado de Anahí que se assutou.

Anahí: Não estava pensando em nada importante. – Sorriu acanhada. – O que queriam?

Alfonso: Fazer a homenagem para os garotos e eu tinha que estar lá, para fazer um discurso que eu não sabia que tinha que fazer. – Riu.

Anahí: E o que aconteceu? – Perguntou mordendo o dedo.

Alfonso: Tive que improvisar e tenho certeza que ficou uma merda. – Ela gargalhou e ele pegou o rosto dela. – Morro de vontade de te beijar...

Anahí: Não Alfonso. - Se levantou. – Não quero que me beije. – O olhou. – Não quero!

Alfonso: Eu... – Ela o olhou nos olhos. – Alguém alguma vez te fez algum mal? – Ela negou.

Anahí: Não, eu só não quero! – Ele a olhava confuso. - Sabe quantas notas já saíram de você com uma garota nova? Não quero isso para mim.

Alfonso: Elas nunca nem se quer me beijaram, aquilo é mentira dos jornalistas para ter mais vendas. – Elas negou. – Mas, se não quiser acreditar em mim, me deixe provar que sei me comportar e que sei amar e ficar com uma mulher.

Anahí: Não, eu já disse que não. – Saiu a passos largos.

Alfonso: Eu te... QUE MERDA! – Chutou as pedras do chão.