Fanfic: MEU PROMETIDO | Tema: LEVYRRONI

William: fala cara, o que tu faz aqui?

Jean: então cara, eu tava vindo da casa de uma mina passei aqui na frente e vi a movuca de imprensa, pah, parei e perguntei o que era pra um fotografo ele me disse que a socialite Laura tinha sido presa, então eu entrei pra ver se era verdade pedi pra falar com ela, disse que era amigo da família, pow, sua mãe é uma mulher admirável, jamais pensei que ela podia estar nessa situação, alguém deve ter armado pra ela neh? Ela não quis me falar o que houve.

William: pois é cara em breve todo mundo vai saber de tudo, e vão ver que a dona Laura não essa pessoa que parece.

Jean: olha irmão você pode contar comigo, para o que precisar, ta, o senhor também, precisando pode chamar ok?

Augustin: vou precisar de você pra que?

William: papai?

Jean saiu.

Augustin: filho esse cara não me engana, eu sempre te disse que ele não era boa  companhia pra ti, você acha que eu comprei essa de estava passando.

William: papai, o jean é como um irmão pra mim, ele é meu melhor amigo, ele sempre se importou com nossa família.

Augustin: sim e principalmente com a Laura, agora me da licença, vou entrar lá.

Laura: amor, que bom que você veio(ela foi pra dar um abraço nele e ele se esquivou). –amor porque isso? Eles armaram pra mim, eu não fiz nada.

Augustin: engraçado, tenho a impressão de que essa é a segunda vez que ouço a palavra armação, em menos de uma hora, começa a falar o que o jean fazia aqui.

Laura: ele é amigo do nosso filho, sempre tive carinho de mãe por ele.

Augustin: você, carinho de mãe? Você não tinha carinho nem pelo seu filho, você é uma mulher baixa, eu tenho nojo de você, só vim aqui deixar bem claro, que eu não vou mover uma palha pra te tirar daqui, o que você fez pra maria, você vai ter que pagar.

Laura: de novo aquela demonia atrapalhando a minha vida.

Augustin: não Laura quem atrapalhou sua vida foi você mesmo, faça bom proveito dos anos que você vai passar aqui atrás das grades.

Augustin saiu de lá de dentro arrasado, mas conseguiu dizer tudo que  a Laura precisava ouvir, quando ele saiu Laura começou a falar em pensamento.

“ corno desgraçado, você só presta pra me dar dinheiro, porque é um corno, homem de verdade é o jean, gostoso, novinho, me enlouquece na cama, e além do mas faz tudo que eu quero.

Wiliiam entra.

Laura: filho, meu amor. ( ela abraça ele fingindo que está chorando).

William: o mãe pode parar de teatro que não tem uma lagrima ai no seu olho, eju só vim aqui pra dizer que eu não vou mover um dedo pra tirar você daqui.

Laura: a você também, se é pra me desrespeitar some daqui, vai com aquela vagabunda da sua mulher, aquela demonia, eu devia ter matado aquela desgraçada, devia ter sufocado ela, antes de você chegar e o teu bastardo quando crescer vai ser um vagabundo, selvagem igual a mãe dele.

William se altera  e grita.

William : eu não admito que você  fale assim da mulher que eu amo e do meu filho, eu te odeio.

Laura: vai com a mulher que você ama, esse amor logo vai acabar você não perde por esperar.

William: eu te odeio, te odeio. ( ele grita, os agentes mandam ele se retirar).

Ele sai lá fora e abraça o pai dele.

Laura: pai eu odeio ela, eu o—dei---oooo.

Augustin: calma meu filho, calma, vamos pra casa.

Eles chegaram em casa e Maysa veio assustada ver porque o William estava chorando.

Maysa: amor o que aconteceu? ( ela abraça ele forte).

William: amor eu odeio minha mãe, ela disse coisas horríveis que eu nunca imaginei ouvir dela.

Maysa: calma meu anjo, senta aqui.( ela faz carinho no rosto dele até que ele se acalma).

Augustin: eu estou indo pra agencia.

William: amor você tem o dom de me acalmar.

Maysa: eu te amo amor, não gosto de te ver assim, chorando, eu sei que você está enfrentando uma barra muito grande, vai ser difícil conviver, com os falatórios no inicio, até porque dona Laura era famosa neh, na sociedade, mas logo vai passar e não vamos deixar que nada do que o povo fale venha abalar nossa felicidade, nosso dia- dia, levante a cabeça olha pra frente, que tudo vai dar certo.

William sorri e agarra ela e a deita no sofá e beija, beija e beija com todo amor, e fala apertando os lábios.

William: eu te amo tenho vontade de te mordeeeerrrr.

Maysa: não bebe morder não, tenho outra ideia.

William: hum, nem sei o que é mais já estou gostando.

Ela volta a posição de antes no sofá, sentada, e aproxima do ouvido dele e sussurra.

Maysa: o bebe está dormindo, e de repente me deu uma vontade de subir para o quarto.

William: hum, adorei, vamos, até porque eu acho um desperdício de tempo ficar aqui na sala.

Maysa: vamos, então.

ela puxa ele com pressa, e ele adora, chegam no quarto ele a prende contra a parede.

William: e agora hein?  Você não me escapa.

Maysa: e quem disse que quero me escapar?

Ela empurra ele e o joga na cama e eles fazem amor, cheio de loucura, paixão.

O dia passa a noite Maysa vai pra faculdade.

Os tempos passam, e William e maite vivem muito bem, juninho com três aninhos agora fala tudo já, Laura continua na cadeia, William e augustin não moveram uma palha pra tira-la de lá, jean foi fazer intercambio na europa, e abandonou Laura, Maysa terminou sua faculdade  e fez sua festa de formatura foi tudo lindo e Maria estava trabalhando no hospital da cidade.

Heriberto: Priscila marque uma reunião no salão de eventos as 15:00 para todos os funcionários, desde recepcionistas até administradores.

Priscila : sim senhor.

Maysa: bom dia Priscila.

Priscila: bom dia, a senhora está sabendo da reunião?

Maysa: não?

Priscila: as 15:00 no salão de eventos com seu pai e o Augustin.

Maysa: ok, obrigada.

Maysa foi pra sua sala.

William: bom dia, meninas, novidades pri?

Priscila: reunião as 15:00 no salão de eventos com seu pai e seu sogro, já estava sabendo.

William: no, o que será que eles querem neh?

Priscila: eu tenho um palpite.

William: opa, e qual seria?

Priscila: eu não sei, mas eu acho que ele vai comunicar que você será o novo presidente.

William: capaz, a presidência da agencia por direito é da Maysa, e eles teria nos comunicado se fosse isso.

Priscila: é mais sei lá, um vez eu ouvi uma conversa que eles trabalhariam mais um pouco e depois passariam a empresa pra vocês.

William: sim mas ainda é cedo.

Priscila : sabe neh, que se rolar votação, o meu voto é seu.

Maysa: posso participar da conversa?

William: oi meu amor, porque você não me esperou?

Maysa: eu tive que passar num lugar antes.

William: ta sabendo da reunião?

Maysa: sim.

William: era esse o assunto nosso, a pri acha que é pra eleger o novo presidente.

Maysa: e desde quando esse assunto é pauta na reunião aqui, se for é na reunião das três, agora deixa eu ir que eu tenho mais o que fazer, Priscila leva os relatórios na minha mesa.

Priscila: eu não sou sua secretaria.

Maysa: graças á Deus, uma secretaria metida igual você eu não quero nem dado, mas como a mari faltou, você vai fazer o serviço dela, ok?

William só ficava olhando com um sorrisinho na cara.

Priscila: will? Eu sou sua secretaria você vai deixar sua mulherzinha falar assim comigo?

Maysa: will? Pra você é William coisa desajustada.

William: ei, ei, ei agora deu, vamos amor, temos algumas coisas pra ver.

Os dois entraram na sala, Maysa ficou andando de um lado para o outro, e William sentado rodando na cadeira, e sorrindo.

Maysa: ei, vai ficar aí rindo? Você tem que me explicar o que era aquele papo todo.

William: olha aqui meu amor, não tinha nada de mais, eu estava conversando com minha secretaria, e nada ver você querer mandar na minha secretaria, pedisse com humildade pra ela fazer o serviço da mari, não chegar mandando.

Maysa: serio que você está defendendo ela?

William: amor? você não é assim, para de ciúme, se liga amor, você sabe que não existe mulher que faça eu perder o encanto que tenh por ti, vai ficar de ciúmes?

Maysa: amor, é que eu não suporto essa Priscila, ela sempre fica te cercando, fala coisas de você, que eu sei, e eu sei que vocês já, pah.

William: amor, isso faz mó tempão e eu decerto estava bêbado.

Maysa: amor não suporto outra  mulher perto de você, e a pri…….

William, chega perto dela, e cala a boca dela com um beijo, segura o rosto dela, e a beija com um beijo terno, com muito amor, e a pri entra na sala.

Priscila: ops, atrapalho?

Maysa: o que você acha?

William: não pri, não atrapalha, aconteceu alguma coisa?

Maysa olhou com uma cara pro William, e tentou se escapar dele, mas ele a abraçou mais forte.

Priscila: Maysa seus relatórios, e Will, levei os orçamentos da Freitas, na sua mesa.

William: obrigada pri.

Ela saiu, William se virou pra Maysa, que estava com um beiço tamanho do mundo, e beijou.

Maysa: will, pri?

William: amor, não faz esse beicinho, que me deixa louco, eu te amo mulher, não duvides disso, eu gosto muito do trabalho da Priscila, e se ela tem segundas intenções o problema é dela, deixa ela, a minha parada é você minha linda. ( ele ergue ela e beija muito).

Maysa: ai meu mozão, tenho medo, porque tu é muito lindo, e essas vacas, só faltam te comer com os olhos.

William: deixa elas olharem, morrerem de tanto olhar, no final quem vai pra casa comigo, quem vai pra cama comigo, quem tem meu amor, minhas caricias é você, só você.

Maysa: então quer dizer que eu sou a sortuda dona de tudo isso?

William: sim, eu sou todo seu, e você não é sortuda, o sortudo sou eu de ser casado, com uma mulher tão linda……(ele a beija), tão gostosa……(beijo), tão geniosa….(ela dá tapinha dele e fecha a cara e ele a beija), tão ciumenta….( beijo)…. Você é tudo pra mim e me deu o bem mais precioso que é o juninho.

Maysa: oin, lindo, mas eu não sou ciumenta tá?

William: não, não, capaz, ahhaha deixa eu ir.

As horas passou e chegou as 15:00 estavam todos reunidos do salão de eventos.

Heriberto: boa tarde á todos, eu e Augustin  marcamos essa reunião, pois queremos compartir uma decisão com vocês…….

Que decisão é essa?