Fanfic: Aos Contrários | Tema: Original ainda
Meus 3 meses trablhando para o senhor Ian tem sido ótimos, com meus 23 anos, acabei terminei a faculdade de artes e letras da minha cidade e eu não estava extamente à procura de emprego, mas o emprego me achou por acaso.
Conheci o senhor Ian no banco da praça, que depois descobri que era à uns 3Km de casa. Eu estava fazendo uma caminhada mas parece que eu me destraí, como acontece com frequência, e andei para a frente infinitamente até parar num parque em que eu unca estive. Eu olhei para todo o lado mas não sabia onde estava. Comecei à ficar um pouco nervosa, mas me lembrei da minha regra principal de “ o que fazer quando se está perdida” : Passo 1. Olhar se tem algum dinheiro na carteira. Chek. Passo 2. Procurar algum estabelecimento, de preferencia um vendedor de cachorro quente. Chek 3.Comprar o cachorro quente e comer até ficar de barriga cheia. CHEK!
Depois de comprar meu delicioso cachorro-quente eu sentei no banco da praça para come-lo, depois pensaria num jeito de voltar pra casa, cada um tem suas prioridades. Eu não saí do planeta terra, então não me preocupei com a distância e o tempo que demoraria pra chegar. Comecei a comer, mas senti que não estava sozinha no banco, virei minha cabeça e vo um homem, na outra ponta do banco, digitanto ferozmente nas teclas de seu Notebook, na minha imaginação sei que vi fumaça saindo de seus dedos com a velocidade em que ele batia nas teclas com os dedos. Ele era um homem de meia idade, eu diria que poderia ter uns 40 anos ou mais, como meu pai; usava óculos e tinha um pouco de cabêo branco; era meio acima do peso, não parecia ser muito alto, mas eu não posso dizer, já que está sentado. Ele estava perdido em seu universo e não pude deixar de perguntar o que ele estava fazendo, porvavelmete era algo muito interessante para alguém submergir tanto em uma atividade a ponto de se desligar do resto do mundo.
Após um tempo ele acabou dizendo que era um escritor freelancer e estava terminando o manuscrito para um projeto novo, mas decidiu trabalhar no parque em busca de inspiração e para esquecer que estava só em casa. Conversamos por horas e ele acabou ficando sentimental e falando um pouco de mais sobre a própria vida: o nome, que morava de frente para o parque, que era divorciado e várias outras coisas. Me interessei especialmente por seu filho no qual ele falanva com tanto amor, mas que foi passar recentemente o final do ano com sua mãe, como fazia todos os anos, à quatro anos, a partir de outubro e que ela morava em em outra cidade.
Ele acabou por dizendo que estava sendo especialmente difícil o trabalho pois não tinha assistente à um tempo, o trabalho começou a ficar embaralhado e com menos produtividade, ele disse que se tivesse um prazo estaria perdido.
A idéia veio como a velocidade de um raio. Eu acabei de terminar a faculdade mas não tinha emprego nenhum em mente, eu não estava especialemte procurando por um, mas eu iria ganhar um dinheiro extra e poderia sair da casa dos meus pais e comprar um castelo no Reino Unido. Eu só tive um emprego e toda minha vida relacionado a cocô de cachorro, mas o fato de trabalhar me daria experiência, eu não era especialmente a melhor no meu curso da faculdade mas consegui me formar como uma das 20 melhores, pra mim não é exatamente um local de honra mais não fui uma das 20 piores como fui no colégio.
Estava decidido, eu ganharia muito nesse emprego e ainda faria novos amigos!
Eu me ofereci para o emprego e ele disse que não estava exatamente procurando por ninguém, já que da ultima vez seu assistente o decepcionou muito. Eu disse que ele não iria se arrepender e que homens tendem a ser péssimos assistentes. Onde eu me baseava nesse dado? Do meu cérebro, e eu tendo a ter razão.
Senhor Ian disse que gostava do meu espírito e que minha formação em Artes e Letras poderia ajudar. Mas ele disse que minha lógica não era muito boa pois eu não teria dinhero para comprar um castelo e muito menos o fato de eu ter sido Apanhadora de cocô de cachorros profissionais me dair algum crédito no emprego. De todo jeito, fui contratada. Passei o resto da tarde na casa dele e conversamos bastante sobre o que eu faria no emprego, esclarecendo dúvidas e me metendo mais na vida dele. Quando deu 23:00 horas ele dise que estava na hora de ir e perguntou se gostaria de uma carona pra casa.
-Claro! Seria de grande ajuda! Não é uma boa idéia ir pra casa a pé a essa hora da noite.
Quando entramos no carro ele perguntou.
-Bem, pra onde vamos daqui?
-Fácil, nós vamos....er
-Pra onde?
Bem, eu me esqueci de uma coisa importante.
-O senhor sabe pra que lado eu moro? Eu meio que estou perdida.
Eu havia me esquecido completamente, mas acabei dando meu endereço e ele não teve problemas pora acha o caminho, perguntou para alguns pedestres o endereço de meu bairro e logo achamos minha casa. Eu só andei em linha reta praticamente tempo todo, e dei poucas curvas para chegar até o parque. Só podia ser o destino!
Fui descobrindo que fora uma boa escolha de trabalho, até passei o ano novo com meu chefe que não sabe se divertir, ele disse que passava sempre a véspera de ano novo em um bar. De todo jeito acabei deixando as coisas mias interessantes e realizei uma aposta que com o Sr.Ian sobre qual cavalo iria ser campeão. Eu ganhei 12 dinheiros* ( nota do(a) aoutor(a): não vou dar o nome da moeda nem o valor, vlw flw :*) Não demorou para minha energia contagiar outros desafortunados que foram passar o ano novo na mesma situação e todos nos reunimos para contar piadas, beber pra caramba e rir. Eu coloquei no meu canal favorito, onde passava minha novela que eu assistia para um único propósito, diversão criatica, um jogo que eu havia inventado no capítulo piloto da novela e acabei por apresentá-lo para os meus recentes colegas de bar: “Beba cada vêz que alguém é uma vadia’’ foi um suscesso. Passamos a noite toda no bar. O dono até fechou o estabelecimento e se juntou a farra. Foi um bom fim de ano.
Mas o dia seguinte veio. E finalmente conheci o tal filho do meu chefe, no qual estava ansiosa por isso, me decepcionei um pouco pelo fato de ele não sabe apreciar um bom senso de humor. Mas acho que correu tudo bem.
-Hahahaha, você soprou no ouvido dele?
Disse o Sr.Ian no banco ao lado do meu no carro, onde estávamos indo em direção à minha casa onde ele me leva quase todos os dias. Ele me deixou dirigir dessa vez. Fiquei muito feliz por ter a confiança dele.
-Sim, mas parece que ele não gostou. Acho que ele pensou que eu era maluca ou aglo assim.
-E você não é? Hahaha
-Talvez eu tenha exagerado só um pouquinho, mas into que eu o conheço ha muito tempo. Talvez porque o senhor não para de falar dele. Parce um molestador de criancinhas. Ele não tem senso de humor, minha pedra de estimação é mais divertida do que ele.
-Ele só estava cansado, são muitas horas de viagem.
Depois da ultima curva eu cheguei em casa. Fui descendo do carro e o Sr.Ian tomou seu lugar de direito no banco do motorista. Eu estava pra entrar em casa mas uma fgura à frente da porta me fez uma surpresa.
-Tudo bem, menina? Quer que eu fique? Ele parece suspeito- Disse Sr.Ian, se preparando para desligar o carro, caso prescisasse.
-Tudo bem Sr.Ian, eu conheço ele.
-Cuidado, então.
E meu chefe se foi.
A figura de frente pra minha casa, masculina, que antes estava sentado na escava da varanda se levantou e tremeu um pouco, olhando pra mim, visivelmente nervoso.
-Olá..er..quanto tempo – ele disse, com um sorriso nervoso e deu alguns passos para um abraço de meio segundo. Estraaanhoooo.
-Olá, Tobby, parece que você ganhou peso. – eu disse, olhando de cima pra baixo contemplando-o e sentindo a presença familiar dele. Passamos muito tempo na vida um do outro.
-Na verdade não, bem tecnicamente sim, eu andei malhando e tomando suplementos, estou mais foirte. Aqui...quer sentir meus músculos? – ele disse, se preparando para arregaçar as mangas da camisa, mas eu levantei uma mão como se dissesse não.
-Olha, er..quem...sabe outra hora. – eu disse, meio sem jeito. O que ele queri aque eu dissesse? “Opa! Na hora! Mostra o muque aí, delícia” – Voce tem algo pra fazer aqui, Tobby?- continuei.
Ele olhou rápido para o chão mas depois encarou diretamente meus olhos, sua expressão era séria.
- Sim. Vou tentar se direto, eu disse da ultima vez que eu viria. Bem, eu não mudei e idéia, Eu quero que você...
Eu sabia o que vinha pela frente, só havia um meio de parar o que eles estava pra dizer. Fiz o que qualquer um faria para evitar uma conversa na qual não se queria ter.
-Blub - eu disse, rápido e claro. Blub! O melhor interrupdor de frase que existe! Infálível! Ele parou de falar com meu corte e olhou pra mim como se dissesse: “ O que?” Mas continuou:
-Bem..er..como eu ia dizendo, eu queria que nós.
-Blub. – o cortei de novo, ele tinha que desistir.
-Querida, eu acho..
-Blub.
-Eu...
-Blub
-VOCÊ QUER PARAR..
-BLUUUUUUUB!
-É sério! Me escute – ele agarrou meu rosto com as duas maos, carinhosamente, mas firme.
-EU ACHO QUE TEMOS QUE VOLTAR A FICAR JUNTOS!!!!
Eu sabia que isso estava por vir, terminamos à pouco tempo e ele disse que voltaria para perguntar o que seria de nós. Passamos 6 anos namorando, não é tanto tempo pra mim, mas ele disse que era um vida inteira. Sempre exagerado.
-Olha Tobby – eu disse, afastando as mãos dele do meu rosto – eu costumo ser muito impulsiva, mas dessa vez eu falei sério. Não vamos voltar, temos a vida pela frente e você, sinceramente, está atrapalhando a minha.
- Não é verdade, eu te fiz feliz, eu ESTAVA te fazendo feliz, eu não entendo você.
-Exatamente, você nunca me entendeu. Eu já te disse o que eu penso de nós. Eu não sinto mais nada por você. Eu não te adotei pra ter que aturá-o o resto da minha vida.
-Isso não é justo, você não está levando em consideração os meus sentimentos.
-Isso que é a definição de terminar um namoro, Tobby!
-Você é uma pi**nha!
-Você também é! – até eu admito que esse ultimo insulto não fez sentido, mas ele sempre diss que eu nunca faço sentido.
Eu cansei disso, só quero ir pra casa. Seria bem mais fácil evitar essa conversa se eu pudesse entrar em casa e fechar a porta na cara dele, mas ele deve ter pensado nisso previamente, já que ele estava bloquiando a porta.
Eu prescisava tentar.
-Saia da frente, fedorento, eu quero ir pra casa!
-Só depois que terminarmos essa discursão.
- Não tem nenhum botão que eu possa apertar pra terminar a discursão mais rápido?
-Esse é o seu problema, você nunca fala coisa com coisa!
-E o seu problema é achar que pode controlar minha personalidade!
Eu tentei empurrá-lo pra longe da porta, mas foi aí que que cometi meu erro.Quando eu menos esperava ele agarrou meu braço e me puxou para perto, me imobilizando com um abraço seguido de um beijo.
Eu apertei meus dentres com toda força que eu pude, para nenhuma língua clandestina entrar sem autorização em minh boca. Mas tive uma idéia. Deixei ele se deleitar no nosso beijo proíbido. A mão dele já estava descendo para a minha cintura. Uma chanse!
Quando ele menos esperava eu entrei em ação e dei uma joelhada nas bolas dele!
Quase que imediatamente ele me soltou daquela prisão quente e ficou de joelhos, agarrando seu duplo orgulho em formato dredondo com as duas mãos. Ele estava com muita dor.
A proveitei minha chanse e entrei em casa. Na minha fortaleza de meu lador eu dei uma ultima olhada pela jalena no meu lindo ex-namorado. Nossos olhares se encontraram, ele estava muito suado devido à dor. Bem, fiz o que eu tinha de fazer. Mostrei à ele meu dedo do meio, com o maior sorriso do mundo e fechei as cortinas. Por ultimo eu disse comigo mesma.
-Quem é a pi**nha agora?
Autor(a): Papaangu
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Acordei meio de repente. Não acredito que algum barulho externo tenha me acordado, só despertei, como eu sempre digo: Me cérebro recarregou. Eu, no princípio, não sabia onde estava. Era um quarto diferente mas depois tudo ficou claro. Eu voltei pra casa. Eu não estava mais com minha mãe. Passei 3 meses inteiros lá, ...
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