Fanfic: Cativa do Coração - Adaptada - TERMINADA

Christopher dormiu como planejara. Vinte minutos. Nem um segundo sequer a mais, nem a menos. E acordou refeito, como se tivesse dormido a noite inteira. Aprendera a fazer isso nas Forças Especiais. Poncho fora o primeiro a aprender coisas do Oriente. Exercícios de respiração. Tai-chi da mente, o irmão dizia, e Chris e Fercho riam, até verem que funcionava.
Chris explorara mais e descobrira diversas técnicas Zen. Uma ensinava a separar a mente do corpo. Isso o ajudara a preservar a própria sanidade mental, naquele mesmo país, quando ele e Angelique foram torturados.
A outra era um exercício da mente que induzia ao sono. Um sono profundo, o tipo necessário quando tudo que se tinha eram minutos em vez de horas.
Isso havia funcionado. Chris estava descansado. E tinha de estar, porque, quando amanhecesse, precisaria de um plano. Qual seria a forma mais efetiva de forçar a prisioneira a dizer a verdade? E era o que ela era, uma prisioneira. Como podia ter se iludido e tê-la visto como outra coisa?
Dulce não era uma mulher bonita que Chris conhecera em uma festa. Era uma criminosa, ou teria sido, se o amante não a tivesse protegido. O fato de ter esquecido isso provava o quanto estava afastado dos dias em que era um espião.
Tudo bem. Uckermann cometera um erro, mas não cometeria outros. Permaneceu deitado no escuro, sentindo a força que fluía por todo o corpo, as teias de aranha sumindo da mente. Estava bem agora.
Ela era o assunto, uma tarefa e... E que som era aquele? Dulce estava chorando baixinho. Que chorasse! Ela o usara, e Chris não gostara disso. Ou talvez não tenha gostado de si mesmo, por ter sido idiota o suficiente para deixar que aquilo acontecesse.
De uma forma ou de outra, a deixaria chorar. Chris a manteria deitada ao lado dele, os braços em uma posição que não causaria danos, mas que era desconfortável. Permitiria que a imaginação de Dulce trabalhasse, pintando imagens vividas do que faria com ela... Ou do que já fizera. Christopher dormiu como planejara. Vinte minutos. Nem um segundo sequer a mais, nem a menos. E acordou refeito, como se tivesse dormido a noite inteira. Aprendera a fazer isso nas Forças Especiais. Poncho fora o primeiro a aprender coisas do Oriente. Exercícios de respiração. Tai-chi da mente, o irmão dizia, e Chris e Fercho riam, até verem que funcionava.
Chris explorara mais e descobrira diversas técnicas Zen. Uma ensinava a separar a mente do corpo. Isso o ajudara a preservar a própria sanidade mental, naquele mesmo país, quando ele e Angelique foram torturados.
A outra era um exercício da mente que induzia ao sono. Um sono profundo, o tipo necessário quando tudo que se tinha eram minutos em vez de horas.
Isso havia funcionado. Chris estava descansado. E tinha de estar, porque, quando amanhecesse, precisaria de um plano. Qual seria a forma mais efetiva de forçar a prisioneira a dizer a verdade? E era o que ela era, uma prisioneira. Como podia ter se iludido e tê-la visto como outra coisa?
Dulce não era uma mulher bonita que Chris conhecera em uma festa. Era uma criminosa, ou teria sido, se o amante não a tivesse protegido. O fato de ter esquecido isso provava o quanto estava afastado dos dias em que era um espião.
Tudo bem. Uckermann cometera um erro, mas não cometeria outros. Permaneceu deitado no escuro, sentindo a força que fluía por todo o corpo, as teias de aranha sumindo da mente. Estava bem agora.
Ela era o assunto, uma tarefa e... E que som era aquele? Dulce estava chorando baixinho. Que chorasse! Ela o usara, e Chris não gostara disso. Ou talvez não tenha gostado de si mesmo, por ter sido idiota o suficiente para deixar que aquilo acontecesse.
De uma forma ou de outra, a deixaria chorar. Chris a manteria deitada ao lado dele, os braços em uma posição que não causaria danos, mas que era desconfortável. Permitiria que a imaginação de Dulce trabalhasse, pintando imagens vividas do que faria com ela... Ou do que já fizera.

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bjix da Naty