Fanfic: Cativa do Coração - Adaptada - TERMINADA

— E o que a srta. Saviñón queria do senhor, coronel?
Uckermann sabia que a pergunta era cruel, mas também deliberada. O ex- agente queria ver a reação de Gandia.
— Nada em particular. Dulce apenas pensava que isso lhe dava o controle da situação — o coronel explicou.
— E funcionou. Sua noiva contrabandeou cocaína bem embaixo do seu nariz — Chris afirmou.
— Mas não deixei que a droga chegasse ao destino final. Eu lhe disse isso.
— Não. Mas também não deixou que a srta. Saviñón arcasse com as conseqüências.
— Não sinto orgulho da minha fraqueza em relação a Dulce, mas eu a amo. E a quero de volta.
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A cozinheira confirmou que dava a impressão de Dulce ter desaparecido no ar. Não houve barulho de luta, nenhuma espreguiçadeira caída no chão, nada.
— Alguma outra coisa?
— Sim — disse a cozinheira após alguns segundos. — A senhorita não comeu nada. A única coisa que faltava na bandeja era uma garrafa de água.
Christopher achou aquele dado interessante. Seria possível que uma mulher seqüestrada, sem evidência de luta, tivesse a chance de levar uma garrafa de água consigo?
— Havia mais alguém trabalhando na casa naquele dia?
— Não, senhor — respondeu a cozinheira, enfática. Então, fez uma pausa e lembrou-se que o rapaz da piscina estivera lá. Mas, quando Dulce desapareceu, o sujeito já tinha ido para a casa ao lado.
Chris seguiu as pistas e encontrou o jovem. Levou alguns minutos. Mas, finalmente, o rapaz lembrou-se de ter visto um táxi passar, talvez se dirigindo à casa do coronel.
O ex-agente foi até a cidade. Parou em um hotel, pegou a lista das empresas de táxi e teve sorte na terceira tentativa. Por dez dólares, o despachante lembrou que havia mandado um táxi para o endereço de Gandia no dia em que Dulce desapareceu. Por cinqüenta dólares, Chris conseguiu o pacote completo: um encontro com o motorista que olhou para a foto de Dulce e disse que se lembrava da senhorita. O taxista a levara a uma agência de automóveis.

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bjix da Naty