Fanfic: Lembranças de um amor aya | Tema: aya Rebelde

No dia seguinte, os amigos foram ansiosos, ver o mais novo membro da familia, mesmo que fosse pelo vidro, ficaram babando na pequena, e depois, ficaram 1 hora com Anahi no quarto, conversando, brincando, e principalmente comemorando.

Alguns dias se passaram ****

Tudo corria normal, eles ficavam com Alanna, todos os dias por 4 horas, Poncho não saia de seu lado, e ela se sentia mais segura assim. Tudo corria normal, Giovanna ainda não havia ido ao hospital, a pedido de Poncho, mas todos os dias, ficavam horas se falando. E finalmente, o dia da alta havia chegado, as duas iriam para a casa, elas já estavam bem, e Alanna já estava ganhando peso.

Com Anahi ****

Ela estava conversando com a enfermeira, quando Poncho entrou com os papéis das altas, na mão e com um sorriso gigante no rosto.

Anahi sorriu apaixonada: E então? - perguntou ansiosa.

Poncho: Tudo certo, finalmente, vamos para nossa casa - foi até ela, e a abraçou.

Enfermeira levantou e sorriu: Bom...fico muito feliz por vocês - sorriu - quer ajuda para se trocar Any? - esse tempo que estavam no hospital, eles já tinham arrumado amizade com todos.

Anahi negou: Ele me ajuda...- disse timida - Obrigada, por tudo, por tudo mesmo - disse emocionada, e abraçou a enfermeira.

Enfermeira: Que isso - disse, segurando as lágrimas - vou buscar a pequena - e saiu, emocionada.

Poncho: Bom...quer ajuda ? - sorriu.

Anahi assentiu, manhosa: Quero - fez bico, e ele a ajudou a colocar um vestido longo, azul clarinho, ela estava linda. Logo, a enfermeira trouxe a pequena, e pela primeira vez, ela estava usando suas roupinhas, estava linda com um vestidinho vermelho, uma tiara na cabeça, e de meias fofinhas, e Anahi a enrolou em uma manta também vermelha. Os três sairam pelos fundos, já que a imprensa estava em peso no hospital. Quando chegaram em casa, tudo estava lindo e arrumado, o cheiro da comida de Maria correndo pela casa.

Poncho: Amor, vamos deitar - ele a pegou no colo, sem lhe dar chances de negar.

Anahi: Você é um chato, eu estava conversando com a Maria - disse emburrada, mas logo o beijou - estava com saudades daqui - olhou seu quarto - e estou morrendo, morrendo mesmo, de saudades da minha princesa - fez um bico enorme - isso não se faz, me deixar esse tempo todo sem minha pequena - ele riu, a deitando.

Poncho: Eu vou buscar nossa pequena, também não estou aguentando de saudades – disse fofo – vou pegar Alanna, já volto – e saiu do quarto, a menina estava com Maria – Chega de apertar, minha pequena – brincou.

Maria: Não, essa menina é muito fofa – a apertou – e esses olhinhos?! – a olhou encantada.

Poncho riu, orgulhoso: É uma mistura – foi até ela, e pegou sua pequena, ainda meio desajeitado – agora, vamos conhecer a casa com o papai – ele começou a andar pela casa toda, falando com ela, como se ela entedesse tudo, mostrou o quartinho dela, todo rosinha, as bonequinhas – está cansada né? Vamos ver a mamãe, então – ele a deixou com Any, e foi buscar sua outra pequena.

Com Eiza e Gio ****

Giovanna havia ficado com a tia, esses dias que os pais estavam no hospital, ela sabia que o primo ainda tinha traumas, desde o acidente, e não a queria lá. 

Era muito cedo, quando Gio bateu na porta do quarto dos tios, toda descabelada, e ansiosa para ir pra casa.

Giovanna: Titia, quelo meu papai, e minha mamãe – disse manhosa, falando baixinho, para não acordar o tio.

Eiza: Ownt, coisa linda da tia...- a beijocou - vamos tomar um banho, primeiro? Depois a gente vai ver seus papais...- ela assentiu, coçando os olhinhos e foi com a tia.

Giovanna estava com um vestidinho, estava tão ansiosa que nem deixou a tia fazer um penteado nela, ficando de cabelo solto mesmo : Vamo, titi... - foi interrompida pela campainha -  É o papaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaai - saiu correndo, ela até tentou abrir a porta, mas não tinha força, então, esperou a tia.

Eiza: Calma, sua sapeca - riu, e assim que abriu a porta, a menina pulou no colo do pai.

Poncho a pegou: Meu amooor...- a abraçou com todas as forças, a saudade era grande demais - papai, morreu de saudades - beijou sua cabecinha, a menina não desgrudava do pai por nada, o abraçava com toda força que podia, ele ficou conversando um pouquinho com Eiza, e logo, foram embora.