Fanfic: Merdaa...O astronauta vermelho desceu!*Versão Barken*
ÚLTIMO CAPÍTULO DE HOJE
Como tudo em minha vida, a festa não foi o que eu esperava, ou melhor, foi tudo o que meu lado pessimista esperava. Cheguei à festa arrasando, quem me visse com aquele vestido e aquelas jóias jamais imaginariam que eram emprestados, e que nem vendendo tudo que eu tenho (ou seja, um carro velho batido, saindo à tinta e um apartamento caindo aos pedaços) eu conseguiria pagar. Mas isso era o detalhe menos importante. Vamos falar logo do mais importante, ou mais desagradável, como prefiro chamá-lo. O Christopher estava tão lindo, mas tão lindo, que até doía às vistas. Mentira. Ele estava tão lindo, mas tão lindo, que mulher alguma conseguiam desgrudar os olhos dele. Já perceberam por onde começou o problema, não é mesmo?
—Sr. Uckermann, esta é minha filha, Ludmila. - Um dos sócios do hospital apresentou sua filha ao MEU namorado.
Aquela vadia (com perdão da expressão) de tamanho juvenil nem sequer tentou disfarçar seus olhares safados para cima do meu homem. MEU SÓ MEU!
Ok. Eu respirei fundo e me concentrei. Bater em criança era crueldade. - Ela estava quase tentando esfregar suas imitações de peito no braço do Christopher - Mas talvez uns cascudos fossem merecidos.
—Ucker, - Cochichei em seu ouvido. - vamos procurar uma mesa para nós. - Era uma coisa ridícula de se falar, mas naquele momento era a desculpa perfeita para me safar da tarada mirim.
—Claro, princesa. - Ucker respondeu, beijando de leve minha bochecha.
—Não. Papai e eu fazemos questão que se sentem em nossa mesa, do contrario ficaremos chateados. Não, é papai? - Essa menina estava querendo apanhar, fato inegável. E vocês estão de prova que é ela quem está quase implorando uns belos sopapos, não estão?
O Christopher me olhou com um sorriso amarelo, dando de ombros. Com aquela típica expressão “Não tenho culpa” na cara.
—Claro que ficamos. - Ele respondeu.
Vadiazinha 1x0 Eu.
Sorri, tentando ocultar minha raiva. Sentei, obvio, ao seu lado, e a ‘puta mirim’ em sua frente. Eu conhecia aquele velho truque que ela estava planejando. Quando percebi que sua perna se aproximava da do Ucker, fiz questão de tomar frente, pondo a minha, naquele movimento que dava a séria impressão de que à noite “renderia”, se é que vocês me entendem. Mas eu não estava nem um pouco a fim de seduzi-lo, porém, ele não fazia idéia disso (tive a certeza quando ele me retribuiu um sorriso safado, com aquele olhar. Sabem “aquele olhar”?).
Tudo que ela tentava eu tomava sua frente. O Christopher já estava crente que daqui a pouco eu sussurraria em seu ouvido “Vamos para seu apartamento, amor”. Doce ilusão da criança. Eu estava longe de fazê-lo, e pra ser sincera não era falta de vontade não. Eram as circunstancias que impediam.
—Vamos dançar? - Ele me perguntou, quando alguns casais começaram a dançar um ritmo lento, tocado ao vivo por um pianista e uns violinistas pouco distantes de nós.
—Claro. - Sorri pela primeira vez, desde que conheci a taradinha, sinceramente.
Quando nos levantamos, senti em minhas costas que alguém estava me encarando incessantemente. Olhei para trás e me dei conta que o olhar não era pra mim. E sim para a bunda do Ucker. Mas aonde foi parar a vergonha na cara, nos dias de hoje? E o respeito aos namorados alheios? Adivinhem quem estava a mirar com os olhos esbugalhados surpreendida pelo tamanho da bela parte traseira do meu namorado? Claro, a Ludmila.
Vaca! Para deixar claro minha posse sobre ele, passei minhas mãos em suas costas e a mirei com um olhar gelado. Se eu fosse ela sentiria medo do meu olhar. Mas aquela desgraçada não sentiu nem um pouco! Filha de uma quenga!
Vendo que a demonstração de posse, com a mão em suas costas não funcionou, e que seu olhar não desgrudava das “pompas” do meu lindo bebê, me vi na obrigação de descer minha mão até sua bunda. E aperte-a com certa força. Ela era cega ou burra? Não tinha percebido que o apertão significava “Ele é meu, só meu. Pára de olhar que nunca irá ter isso aqui, meu bem”. Apertei com mais força, quase afundando minha mão. Christopher me olhou e sorriu. Ele agora tinha certeza que eu estava com os hormônios à flor da pele como uma adolescente. Ô meu Deus, me ajude, agüentar a tentação e minha raiva!
Enquanto dançávamos senti meu grande e imenso absorvente se deslocar. Ele se aglomerou totalmente na região “central” da minha pompa. Sem saber como fazer ou como sair para pô-lo no lugar devido, puxei o Christopher para me abraçar rodeando minha cintura atrás de mim, escondendo tudo.
Fui o arrastando comigo até a porta do banheiro onde o deixei com cara de taxo e fui arrumá-lo.
Assim que a parte mais importante da comemoração passou, consegui arrancar o Christopher da festa antes que a vadia juvenil o arrancasse de mim.
Já estava pronta para me levantar, quando ele passou a mão em minha coxa e me perguntou:
—Não quer ir dormir lá em casa?
CONTINUA
Autor(a): Babi
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Tirei sua mão da minha coxa devagarzinho.—Nada disso. Eu vou para minha casa e você pra sua. Cada um no seu canto sonhando com os anjinhos. - Sorri amorosamente tentando amenizar a situação. Ele me olhou com cara de quem não estava gostando nada, nada desse papo.—“Cada um no seu canto”? - Ele pestanejou. - Tem certeza ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 5
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thaisabarken Postado em 13/02/2013 - 14:31:17
web perfeita quase chorei hahah parabéns!
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jbyrbd Postado em 24/02/2012 - 19:48:48
Olá carolsinhabelga, Seja bem-vinda a Merda... O astronauta vermelho desceu!*Versão Barken* Espero que goste, Beijos, Babi.
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carolsinhabelga Postado em 24/02/2012 - 10:03:17
Sou sua nova leitora achei bem legal sua web.
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jbyrbd Postado em 22/02/2012 - 15:55:50
Olá luiiseloiirinha22, Seja bem-vinda a Merda... O astronauta vermelho desceu!*Versão Barken* Espero que goste, Beijos, Babi
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luiiseloiirinha22 Postado em 22/02/2012 - 13:59:47
AMEII ;d Continua postando