Fanfic: Finale (Adaptada) | Tema: Vondy
Eu me entreguei ao sono. Sonhos eram o único lugar onde eu poderia alcançar Ucker. Segurar-me numa memória fantasma era melhor do que viver sem ele. Enrolada em sua cama, cercado por um cheiro que era claramente dele, eu chamei sua memória para me assombrar.
Nunca devia ter confiado em Pepper para pegar as penas. Eu deveria saber que ele estragaria tudo. Eu não deveria ter subestimado Dante. Eu sabia que Ucker absolveria minha culpa de uma só vez, mas me sentia responsável pelo que aconteceu com ele. Se eu apenas tivesse chegado no estúdio dez minutos mais cedo. Se eu apenas se tivesse impedido Marcie de acender o fósforo...
— Acorde, Dulce.
Ane se inclinou sobre mim, sua voz apressada e carregada.
— Você tem que se aprontar para o duelo. Scott me contou tudo. Um dos mensageiros de Lisa Martin veio enquanto você estava adormecida. O duelo é ao nascer do sol no cemitério. Você tem que ir chutar a bunda de Dante para Júpiter. Ele tirou Patch de você, e agora quer seu sangue. Eu vou dizer a você o que acho sobre isso. Inferno, não. Não se tem nada a dizer sobre isso.
Duelo?
A ideia parecia quase cômica. Dante não precisava de um confronto de espadas comigo para roubar meu título; ele tinha munição mais do que suficiente para explodir minha credibilidade e reputação. Cada anjo caído tinha sido acorrentado no inferno. Os Nephilins tinham ganhado a guerra. Dante e Marcie levariam o crédito, explicando como eles tinham intimidado um arcanjo em dar a eles as penas, e como eles apreciavam cada momento de vê-las queimar.
O pensamento de Ucker aprisionado no inferno cortou uma nova onda de dor através de mim. Eu não sabia como eu poderia segurar minhas emoções na verificação de como os Nephilins festejaram intensamente sobre seu triunfo. Eles nunca saberiam que até o último momento, Dante tinha estado ajudando os anjos caídos. Nephilins o levariam ao poder. Eu sabia ainda o que isso significava para mim. Se o exército fosse abolido, importaria que eu tinha perdido o controle em liderá-lo? Em retrospectiva, meu juramento tinha sido muito vago. Eu não tinha planejado isso.
Mas eu tinha que assumir que Dante tinha planos para mim. Como eu, ele sabia que no momento em que eu falhasse em liderar o exército, minha vida estava acabada.
Mas em nome de cobrir seus rastros, ele provavelmente me prenderia pelo assassinato do Mão Negra. Antes do dia sair, ou eu seria executada por traição, ou na melhor das hipóteses, aprisionada.
Eu estava apostando em execução.
— Está quase amanhecendo. Levante, — Ane disse. — Você não vai deixar Dante se safar dessa.
Eu abracei o travesseiro de Ucker comigo, respirando no persistente cheiro dele antes que se fosse para sempre. Memorizei os contornos da cama dele e marca de seu corpo aninhada nela. Fechei meus olhos e imaginei que ele estava lá. Ao meu lado. Me tocando. Imaginei seus olhos negros suavizando enquanto acariciava a minha bochecha, suas mãos quentes e firmes e reais.
— Dulce, — Ane avisou.
Eu a ignorei escolhendo ficar com Ucker. O colchão afundou quando ele chegou mais perto. Ele sorriu e rolou as mãos por debaixo de mim, me rolando para cima dele.
Você está gelada, Anjo. Deixe-me te aquecer.
Eu pensei que tivesse perdido você, Ucker.
Eu estou bem aqui. Prometi que nós estaríamos juntos, não prometi?
Mas sua pena...
Shhh, ele acalmou. Seu dedo selou meus lábios. Eu quero ficar com você, Anjo. Fique aqui comigo. Esqueça Dante e o duelo. Eu não vou deixar ele te machucar. Vou te manter a salvo.
Lágrimas queimaram meus olhos.
Me leve embora. Como você prometeu. Me leve para longe, só nós dois.
— Ucker odiaria te ver assim, — Ane censurou, claramente tentando apelar para a minha consciência.
Eu puxei as cobertas até formar uma cobertura secreta em cima de Ucker e de mim, e ri em seu ouvido.
Ela não sabe que você está aqui.
Nosso truque secreto, ele concordou.
Eu não vou deixar você, Ucker. Eu não permitirei que você me deixe.
Em um movimento rápido, ele inverteu nossas posições, prendendo-me ao colchão. Ele se inclinou sobre mim.
Tente escapar agora.
Eu olhei para o vislumbre azul gelado que parecia se esconder sob a superfície dos seus olhos. Pisquei para limpar minha visão, mas quando meus olhos entraram em foco, eu estava muito consciente do azul crepitante que cercava sua íris.
Engolindo, eu disse:
Preciso de um copo de água.
Eu vou pegar para você, Ucker insistiu. Não se mexa. Fique na cama.
Vai ser por apenas um segundo, eu argumentei, tentando me mexer por debaixo dele. Ucker apreendeu meus pulsos.
Você disse que não me deixaria.
Eu vou apenas pegar um bebida, eu hesitei.
Eu não vou deixar você ir, Dulce.
As palavras soaram como um rosnado. Suas feições se contorceram, torcendo e mudando, até que eu vi flashes de outro homem. A pele morena de Dante, queixo fendido, e aqueles olhos encapuzados que uma vez eu realmente acreditei que fossem bonitos apareceram diante de mim. Rolei para longe, mas não foi rápido o suficiente. Os dedos de Dante cavaram dolorosamente meus ombros, me empurrando de volta para baixo dele. Sua respiração estava quente na minha bochecha.
Está acabado. Desista. Eu venci.
— Se afaste de mim, — eu chiei.
Seu toque se dissolveu, seu rosto pairou brevemente sobre o meu como uma neblina azul antes que desaparecesse.
Água fria como o gelo atingiu meu rosto, e eu fiquei travada na posição vertical com um suspiro. O sonho destruído; Ane ficou a um braço de distância, segurando um jarro vazio.
— Hora de ir, — ela disse, agarrando o jarro como se preparasse para usá-lo como uma arma de defesa se fosse preciso.
— Eu não quero, — resmunguei, muito infeliz para ficar com raiva sobre a água. Minha garganta se apertou e eu temia que iria chorar. Eu só queria uma coisa, e ele tinha ido. Ucker não ia voltar. Nada que eu fizesse poderia mudar isso. As que eu tinha achado pelas quais valiam a pena lutar, as coisas que queimavam e se assolavam dentro de mim, até mesmo vencer Dante e destruir o devilcraft, tinham perdido o ardor sem ele.
— E Ucker? — Ane exigiu. — Você já desistiu de si mesma, mas você desistiu dele, também?
— Ucker se foi, — eu pressionei meus dedos nos meus olhos até que eu enterrasse a vontade de chorar.
— Se foi, não morto.
— Eu não posso fazer isso sem Ucker, — eu disse, minha respiração presa.
— Então encontre uma maneira de tê-lo de volta.
— Ele está no inferno, — retruquei.
— Melhor do que no túmulo. — Eu tirei meus joelhos e inclinei minha cabeça contra eles. — Eu matei Hank Millar, Ane. Ucker e eu fizemos isso juntos. Dante sabe, e ele vai me prender no duelo. Ele vai me executar por traição.
Minha mente evocou um retrato muito real. Dante faria da minha humilhação tão pública quanto possível. Conforme seus guardas me arrastassem do duelo, eu cuspiria e o chamaria de uma infinidade de nomes infames. Para a execução, como ele iria acabar com a minha vida...
Ele usaria sua espada. Aquela que Blakely aprimorou para me matar.
— É por isso que eu não posso ir ao duelo, — terminei.
O silêncio de Ane se esticou.
— É a palavra dele contra a sua, — ela disse por fim.
— É isso com que estou preocupada.
— Você ainda é líder dos nephilins. Você tem alguma credibilidade nas ruas. Se ele tentar te prender, o desafie. — A convicção brilhou em seus olhos. — Lute com ele até o fim. Você pode facilitar pra ele, ou você pode desenterrar seus calcanhares e fazê-lo trabalhar para isso.
Eu funguei, limpando o nariz com a parte de trás da minha mão.
— Eu estou com medo, Ane. Com tanto medo.
— Eu sei, baby. Mas eu também sei se alguém pode fazer isso, é você. Não digo isso com frequência, e talvez eu nunca tenha te contado isso, mas quando eu crescer, quero ser como você. Agora pela última vez, saia da cama antes que eu molhe você de novo. Você vai ao cemitério. E você vai dar a Dante a luta da vida dele.
O pior das minhas queimaduras tinham se curado, mas me senti drenada e enfraquecida mesmo assim. Eu não tinha sido uma Nephil tempo o bastante para conhecer os mecanismos por trás da minha cura rápida, mas imaginei que eu tinha gastado involuntariamente muita energia no processo. Eu não conferi o espelho antes de deixar a casa de Ucker, mas eu tinha uma ideia muito boa do quão extremamente infeliz e oprimida eu parecia. Uma olhada em mim, e Dante chamaria sua própria vitória.
Conforme Ane e eu nos removíamos para o estacionamento de paralelepípedo com vista para o cemitério, eu revisei meu plano. Depois que Dante anunciasse que ele tinha banido os anjos caídos para o inferno e ganhado a guerra, ele iria me acusar de assassinar Hank e se autoproclamar como meu substituto. Nesse ponto, eu não passagem e abandoria meu título.
Ane estava certa; eu lutaria. Contra todas as expectativas, eu lutaria. Dante lideraria os nephilins sob o meu cadáver – literalmente. A mão de Ane se fechou na minha.
— Vá assegurar seu título. Nós descobriremos o resto mais tarde.
Eu engoli um riso incrédulo. Mais tarde. Eu não me importava com o que aconteceria depois disso. Senti um desapego frio em relação ao meu futuro. Eu não queria pensar em uma hora a partir de agora.
Eu não queria pensar sobre amanhã. A cada momento que passa, minha vida se virava mais longe do caminho que Ucker e eu tínhamos caminhado juntos. Eu não queria avançar. Eu queria voltar. Onde eu pudesse estar com Ucker de novo.
— Scott e eu vamos estar lá, no meio da multidão, — Ane declarou firmemente. — Apenas... seja cuidadosa, Dulce.
Lágrimas brotaram nos meus olhos. Essas seriam as palavras de Ucker. Eu precisava dele aqui agora, me garantindo que eu podia fazer isso.
O céu ainda estava escuro, uma luz branca lavava a paisagem fantasmagórica. Uma geada pesada fez a grama triturar debaixo dos meus pés enquanto eu caminhava lentamente na descida do cemitério, dando a Vee uma vantagem inicial.
As lápides pareciam flutuar na névoa, cruzes de pedra branca e obeliscos esbeltos. Um anjo com asas lascadas estendeu dois braços quebrados para mim. Um soluço irregular se prendeu na minha garganta. Fechei os olhos, evocando fortes e belas feições de Ucker. Doeu imaginá-lo, sabendo que eu nunca mais o veria novamente.
Não se atreva a chorar agora, eu me repreendi. Eu afastei o olhar, com medo de que eu não iria passar por isso se permitisse qualquer outra emoção a não ser uma determinação gélida no meu coração.
Centenas de nephilins se reuniram no cemitério a seguir. A dimensão de seus números pegou meu passo. Uma vez que nephilins paravam de envelhecer no dia em que juravam fidelidade, a maioria era jovem, dentro de dez anos a mais do que eu, mas eu vi um punhado de homens e mulheres idosos agrupados entre eles. Seus rostos brilhavam de expectativa. Crianças se esquivavam em círculos ao redor das pernas de seus pais, antes de serem presos pelos ombros e ainda lutarem.
Crianças.
Como se o evento dessa manhã fosse um entretenimento familiar: um circo ou um jogo de bola.
Conforme me aproximei, notei que doze nephilins usavam mantos pretos até os tornozelos, com capuzes elaborados. Eles tinham que ser os mesmo nephilins poderosos que eu tinha encontrado na manhã seguinte após a morte de Hank. Como líder dos nephilins, eu devia ter sabido o que os mantos significavam. Lisa Martin e os outros deveriam ter me dito. Mas eles nunca tinham me acolhido no círculo deles. Eles nunca me quiseram em primeiro lugar. Eu tinha certeza de que as vestes significavam posição e poder, mas eu não tinha descoberto isso por minha conta.
Um dos nephilins empurrou o capuz para trás.
Lisa Martin, a própria.
Sua expressão era solene, seus olhos tensos com antecipação. Ela entregou-me uma veste preta, como se fosse mais uma questão de obrigação do que um sinal de aceitação. O manto era mais pesado do que esperava, feito de veludo grosso que era escorregadio nas minhas mãos.
— Você viu Dante? — ela me perguntou num tom suave.
Coloquei os mantos sobre os ombros mas não respondi.
Meus olhos caíram em Scott e Ane, e meu peito se afrouxou. Eu dei minha primeira respiração profunda desde que deixei o condomínio de Ucker.
Então vi que eles estavam de mãos dadas, uma estranha solidão tomou conta de mim. Minha própria mão vazia formigou com a brisa. Eu trabalhei no meu punho para mantê-lo firme. Ucker não estava vindo. Nunca mais ele passaria seus dedos pelos meus, e um suave gemido saiu da minha garganta com a percepção.
Nascer do sol.
Uma baixa de ouro iluminou o horizonte cinza. Em poucos minutos, os raios de luz se infiltrariam através das árvores e queimariam o nevoeiro. Dante viria, e os nephilins saberiam da vitória deles. O medo do juramento de fidelidade e o temor do Cheshvan se tornariam contos escritos na história. Eles se alegrariam, torcendo loucamente e saudando Dante como seu salvador. Eles iriam levá-lo em seus ombros e cantar seu nome. E então, quando ele tiver sua aprovação unânime, ele me chamaria para fora da multidão...
Lisa caminhou para o centro da reunião. Ela amplificou sua voz para dizer:
— Eu tenho certeza de que Dante chegará logo. Ele sabe que o duelo está estritamente definido para o nascer do sol. Não é do feitio dele se atrasar, mas nesse caso, vamos ter que adiar um pouco...
Seu comentário foi interrompido pelo que parecia uma ondulação por todo o terreno. Ele vibrou através das solas dos meus pés, cada vez mais forte. Um mal estar instantâneo se apertou como um punho no meu estômago. Alguém estava vindo. Não apenas alguém, mas vários alguéns.
— Anjos caídos, — uma nephil sussurrou, o medo enroscando sua voz.
Ela estava certa. O poder perceptível deles, mesmo à distância, fizeram todas as terminações nervosas do meu corpo formigar. Meus cabelos ficaram de pé, duros com aversão. Imaginei que seus números poderiam ser centenas. Mas como? Marcie tinha queimado as penas deles – eu tinha visto ela.
— Como eles nos encontraram? — outro nephil perguntou, o pavor sacudindo sua voz familiar.
Olhei para o lado bruscamente, vendo a boca de Susanna Millar enrugar sob as dobras de sua capa.
— Então, eles vieram por fim, — Lisa sibilou, uma sede por sangue brilhando em seus olhos. — Rápido! Escondam suas crianças e peguem suas armas. Nós iremos contra eles, com ou sem Dante. A batalha final termina aqui.
Seu comando se espalhou através da multidão, seguido por chamadas de ordem. Os nephilins cambalearam e se acotovelaram em filas desorganizadas, apressados. Alguns tinham facas, mas aqueles que não tinham pegaram pedras, garrafas quebradas e quaisquer outros resíduos que podiam encontrar para se armarem. Corri para Ane e Scott. Sem perder o fôlego, dirigi minhas primeiras palavras para Scott.
— Tire Ane daqui. Vá para algum lugar seguro. Eu vou encontrar vocês dois quando isso tiver acabado.
— Você está louca se você acha que nós vamos partir sem você, — Ane declarou firmemente. — Diga a ela, Scott. Pegue-a e a leve para fora daqui se você tiver que fazer isso.
— Como os anjos caídos estão aqui? — Scott me perguntou, procurando meu rosto para uma explicação. — Nós tínhamos visto as penas queimar juntos.
— Eu não sei. Mas pretendo descobrir.
— Você acha que Ucker está lá fora. É disso que se trata, não é? — Ane disse, olhando na direção do distante estrondo que fazia o chão abaixo de nós tremer.
Eu encontrei os olhos dela.
— Scott e eu vimos as penas queimar. Ou nós fomos enganados, ou alguém abriu os portões do inferno. O instinto me diz que a segunda opção é a melhor aposta. Se os anjos caídos estão escapando do inferno, eu tenho que ter certeza que Ucker saia. E então tenho que fechar os portões antes que seja tarde demais. Se eu não acabar com isso agora, não haverá outra chance. Esse é o último dia que anjos caídos podem possuir corpos de nephilins, mas eu não acho que isso significa alguma coisa para os anjos caídos. — Eu pensei no devilcraft. No seu poder. — Eu acredito que eles têm meios de nos escravizar indefinidamente – isso se, eles não nos matarem primeiro.
Ane acenou lentamente, diferindo o peso total das minhas palavras.
— Então nós vamos ajudar você. Nós estamos nessa juntos. Essa luta é tanto de Scott e minha quanto sua.
— Ane... — eu comecei advertindo.
— Se essa é realmente a luta de minha vida, você sabe que eu vou estar lá. Quer você queira ou não. Eu não dispensei as últimas rosquinhas para chegar aqui a tempo, apenas para dar meia volta e ir embora, — Ane me disse, mas havia algo quase afetuoso no modo que ela disse isso. Ela quis dizer cada palavra. Nós estávamos nessa juntas.
Eu estava muito emocionada para falar.
— Tudo bem, — eu disse por fim. — Vamos fechar as portas do inferno de uma vez por todas.
Prévia do próximo capítulo
O sol arqueou-se acima no horizonte, iluminando todas as silhuetas aparentemente sem fim de anjos caídos carregados pelo terreno do cemitério. No começo, na luz inclinada, suas sombras emitiam um azul incandescente, como o estrondo de uma grande onda do mar em direção à praia. Um homem – um nephil – corria na frente no e ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 75
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Vanuza Ribeiro Postado em 17/07/2015 - 02:09:05
fooooooooooi estremamente linda a fanfic adorei *-----* parabéns.
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Vanuza Ribeiro Postado em 14/07/2015 - 00:50:36
estou lendo a fanfic ja a algum tempo e estou a m a n d o --- preciso de um anjo desses na minha vida, que dlc kkkkkkkkkk- vo começar a ler finale.
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juhcunha Postado em 05/04/2015 - 23:35:45
ai meu deus chorando litros morrendo quero mais nao acredito que terminou nisso queo mais muito mias a serie divergente e muito foda mais muito triste no final
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juhcunha Postado em 05/04/2015 - 22:06:38
posta mais
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juhcunha Postado em 01/04/2015 - 22:11:51
como e a Anie e um dele caranba quantas supresas e que essa cara ta fazendo na casa do ucker!
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juhcunha Postado em 30/03/2015 - 20:56:59
dante filho da puta traidor nao imaginava ele caranba !
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juhcunha Postado em 29/03/2015 - 02:25:13
Dabria vaca que beijo o homem dos outro puta se fudeeu dulce arazando
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juhcunha Postado em 26/03/2015 - 01:34:59
A porra fico seria agora!
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juhcunha Postado em 23/03/2015 - 23:13:32
marcie vaca robou o scott da ane puta e scott deveria te dado um fora nela ! O QUE O Que tinha naquele punhau era veneno caranba puta que paria
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juhcunha Postado em 23/03/2015 - 01:16:44
eu to descofiada que esse detetive basso e um arcanjo porque ele ta sempre vigiando sempre nos lugares errados