Fanfics Brasil - Capitulo 21 Finale (Adaptada)

Fanfic: Finale (Adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capitulo 21

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Do lado de fora, o tempo tinha ficado frio. E estava garoando. Os postes de luz queimavam uma cor lúgubre e lívida que não adiantava muito contra a espessa névoa fermentando pelas ruas. Eu saí apressadamente do Blind Joe’s, grata por ter olhado a previsão do tempo mais cedo e trazido o meu guarda-chuva.


Enquanto eu passava por janelas de fachada, vi multidões se reunindo nos bares. Eu estava a algumas quadras do ponto de ônibus quando a sensação gelada agora-familiar beijou a minha nuca. Eu sentira na noite em que tive certeza de que alguém olhava pela janela do meu quarto, no Delphic, e novamente logo antes da Ane sair do Victoria’s Secret usando a minha jaqueta.


Me curvei, fingi amarrar meu cadarço, e lancei um olhar clandestino ao redor. As calçadas em ambos os lados da rua estavam vazias. A luz do semáforo de pedestres mudou, e eu sai do meio fio. Me movendo mais rápido, enfiei minha bolsa de mão sob meu braço e esperei que o ônibus estivesse no horário. Cortei caminho por um beco atrás de um bar, passei deslizando por um amontoado de fumantes, e saí na próxima rua. Correndo devagar por uma quadra, desviei-me em outro beco e circulei de volta o quarteirão.


A cada poucos segundos eu checava atrás de mim. Escutei o ruído do ônibus, e um instante depois ele circulou a esquina se materializando da nevoa. Ele diminuiu a velocidade contra o meio-fio e eu entrei nele, me dirigindo para casa. Eu era a única passageira. Tomando um assento a diversas fileiras atrás do motorista, deslizei para ficar fora de vista. Ele sacudiu a manivela para fechar as portas, e o ônibus rugiu pela rua. Eu estava prestes a dar um suspiro de alivio quando recebi uma mensagem de texto da Ane:


Onde vc tá?


PORTLAND, eu mandei de volta, VOCÊ?


Eu também numa festa com Jules e o Elliott vamos nos encontrar.


Por que você está em Portland?!


Não esperei por sua resposta; liguei diretamente para ela. Falar era mais rápido. E isso era urgente.


— Bem? O que diz? — Ane perguntou. — Está em clima para festejar?


— A sua mãe sabe que você está numa festa em Portland com dois caras?


— Você está começando a soar neurótica, querida.


— Não acredito que você veio para Portland com o Elliot! — eu tive um pensamento submerso. — Ele sabe que você está no telefone comigo?


— Para que ele possa ir te matar? Não, desculpa. Ele e Jules correram para Kinghorn para pegar algo, e eu estou passando o tempo sozinha. Eu podia contar com uma parceira. Ei! — Vee gritou de fundo. — Tire as mãos, está bem? T-I-R-E. Nora? Não estou exatamente na melhor das áreas. Quanto mais rápido, melhor.


— Onde você está?


— Espera aí... está bem, o prédio do outro lado da rua diz um-sete-dois-sete. É a rua Highsmith, tenho bastante certeza.


— Estarei aí assim que puder. Mas não vou ficar. Vou para casa, e você vem comigo. Pare o ônibus! — eu gritei para o motorista. Ele pisou nos freios, e fui jogada contra o assento na minha frente. — Pode me dizer onde fica Highsmith? — perguntei a ele assim que cheguei no começo do corredor.


Ele apontou para as janelas nos lambris do lado direito do ônibus.


— A oeste daqui. Está planejando ir a pé? — Ele me observou de alto abaixo. —Porque devo avisá-la, é uma vizinhança pesada.


Ótimo.


Tive que andar por apenas algumas quadras antes que soubesse que o motorista do ônibus estivera certo em me alertar. O cenário mudou drasticamente. As antiquadas fachadas foram substituídas por prédios pichados com grafite de gangues. As janelas eram negras, trancadas com barras de ferro. As calçadas eram caminhos sombrios esticando-se até a névoa. Um som lento e retumbante era trazido pela névoa, e uma mulher empurrando uma carroça com sacos de lixo entrou à vista. Seus olhos eram passas, pequenos e redondos como contas e negros, e eles contorciam-se na minha direção numa avaliação quase predatória.


— O que temos aqui? — ela disse por um buraco onde faltava um dente.


Dei um passo discreto para trás e apertei a minha bolsa de mão contra mim.


— Parece um casaco, mitenes, e um bonito chapéu de lã, — ela disse. — Sempre quis um bonito chapéu de lã. — Ela pronunciava bunito.


— Olá, — eu disse, limpando minha garganta e tentando soar amigável. — Você pode por favor me dizer quanto falta para a rua Highsmith? — Ela cacarejou. — Um motorista de ônibus, me apontou nessa direção, — eu disse com menos confiança.


— Ele te disse que Highsmith é por aqui? — ela disse, soando irritada. — Eu sei o caminho até Highsmith, e não é por aqui.


Esperei, mas ela não elaborou.


— Você acha que podia me dar as direções? — perguntei.


— Tenho as direções. — Ela bateu em sua cabeça com um dedo que se assemelhava fortemente a um graveto retorcido e nodoso. — Guardo tudo aqui em cima, eu guardo.


— Para que lado é Highsmith? — eu encorajei.


— Mas não posso te contar de graça, — ela disse em um tom censurador. — Isso vai te custar. Ninguém nunca te disse que não há nada de graça na vida?


— Eu não tenho dinheiro.


Não muito, de qualquer jeito. Somente o bastante para uma passagem de ônibus para casa.


— Você tem um belo casaco quente.


Olhei para baixo para o meu casaco acolchoado. Um vento gelado desordenou o meu cabelo, e pensar em tirar meu casaco mandou um fluxo de arrepios pelos meus braços.


— Acabei de ganhar esse casaco de Natal.


— Eu estou congelando a minha derrière aqui, — ela retrucou. — Você quer direções ou não?


Eu não conseguia acreditar que eu estava parada aqui. Não conseguia acreditar que estava trocando meu casaco com uma sem-teto. Vee tinha tantas dividas comigo que talvez ela nunca as quitasse.


Tirei meu casaco e observei ela colocá-lo e fechar o zíper. Minha respiração saia como fumaça. Eu me abracei e bati meu pé, conservando a temperatura corporal.


— Você pode por favor me dizer agora para que lado é Highsmith?


— Você quer o caminho longo, ou o curto?


— Cu-curto, — bati os dentes.


— Isso vai te custar também. O caminho curto tem uma taxa adicional anexada. Como eu disse, sempre quis um bonito chapéu de lã.


Tirei o gorro rosa e branco da minha cabeça.


— Highsmith? — perguntei tentando manter o tom amigável enquanto eu o passava.


— Viu aquele beco? — ela disse, apontando para trás de mim. Eu me virei. O beco estava a uma quadra e meia de distancia. — Entre nele, você sairá em Highsmith do outro lado.


— É isso? — eu disse incredulamente. — Uma quadra?


— A boa noticia, é que você tem uma caminhada curta. A má noticia é que não tem uma caminhada que pareça curta nesse tempo. Claro, estou bem quente agora que tenho um casaco e um bonito chapéu. Me dê essas mitenes, e eu mesma andarei com você até lá.


Olhei para baixo para as mitenes. Pelo menos as minhas mãos estavam quentes.


— Eu me viro.


O beco era escuro e entulhado com latas de lixo, caixas de papelão manchadas de água, e um calombo irreconhecível que poderia ter sido um aquecedor de água. Mas também, podia tão facilmente ser um tapete com um corpo enrolado dentro.


Uma cerca alta de elo de correntes espalhava-se pela metade de baixo do beco. Eu mal conseguia escalar uma cerca de um metro e vinte num dia normal, muito menos uma de três metros. Construções de tijolo me ilhavam de ambos os lados. Todas as janelas estavam engorduradas e embarriladas.


Pisando em cima de engradados e sacos de lixo, fui caminhando pelo beco. Vidro quebrado era esmigalhado sob meus sapatos. Um relampejo de branco passou entre as minhas pernas, me deixando sem fôlego. Um gato. Só um gato, desaparecendo na escuridão à frente.


Estiquei a mão para o meu bolso para mandar uma mensagem para Vee, com a intenção de dizer a ela que eu estava perto e para me procurar, quando lembrei que deixei meu celular no bolso do meu casaco. Muito bem, eu pensei. Quais as chances da mulher dos sacos te devolver seu telefone? Precisamente – de mínimas a zero.


Decidi que valia a pena, e enquanto eu me virava, um sedã preto polido passou correndo pela abertura do beco. Com um brilho repentino de vermelho, as luzes do freio se acenderam.


Por razões que eu não conseguia explicar além da intuição, fui atraída para as sombras. Uma porta de carro abriu e o estralar de tiros escapou. Dois tiros. A porta do carro bateu e o sedã preto foi embora com um som agudo. Eu conseguia ouvir o meu coração martelando no meu peito, e ele se misturou com o som de pés correndo.


Percebi um instante mais tarde de que eram os meus pés, e eu estava correndo para a boca do beco. Circulei a esquina e parei abruptamente.  O corpo da mulher dos sacos estava numa pilha na calçada.  Eu me apressei até lá e caí de joelhos ao lado dela.


— Você está bem? — eu disse freneticamente, girando-a. Sua boca estava aberta, seus olhos de passa ocos. Líquido negro fluía pelo casaco acolchoado que eu estivera usando há três minutos.  Senti vontade de pular para trás, mas me forcei a esticar a mão para dentro dos bolsos do casaco. Eu precisava ligar chamando por ajuda, mas meu telefone não estava ali.  Havia uma cabine telefônica na esquina do outro lado da rua.


Corri até ela e disquei 192. Enquanto eu esperava pelo operador atender, olhei para trás para o corpo da mulher dos sacos, e foi quando senti a adrenalina fria me percorrer. O corpo tinha sumido.  Com uma mão tremendo, desliguei. O som de passos se aproximando soaram nos meus ouvidos, mas se eles estavam perto ou longe, eu não conseguia afirmar.


Clip, clip, clip.


Ele está aqui, pensei. O homem de máscara de esqui.


Enfiei algumas moedas no telefone e agarrei o receptor com ambas as mãos. Tentei me lembrar do número do celular do Patch. Espremendo meus olhos fechados, visualizei os sete números que ele tinha escrito em tinta vermelha na minha mão no dia que nos conhecemos. Antes que eu pudesse duvidar da minha memória, disquei os números.


— E aí? — Ucker disse.


Eu quase solucei ao som da voz dele. Eu conseguia ouvir o crepitar de bolas de bilhar colidindo numa mesa de sinuca nos fundos, e eu sabia que ele estava no Fliperama do Bo. Ele podia chegar aqui em quinze, talvez vinte minutos.


— Sou eu. — Eu não ousei forçar a minha voz mais que um sussurro.


— Dulce?


— Estou em P-Portland. Na esquina da Hempshire com Nantucket. Pode me pegar? É urgente.


 


 


Eu estava amontoada no fundo da cabine telefônica, contando silenciosamente até cem, tentando permanecer calma, quando um Jipe Commander preto deslizou para o meio-fio.


Ucker abriu a porta da cabine telefônica e se agachou na entrada.  Ele retirou sua camada de cima – uma camiseta preta de manga longa – deixando-o com uma camiseta preta. Ele encaixou o decote da camiseta sobre a minha cabeça e um instante mais tarde empurrou meus braços pelas mangas. A camiseta me diminuía, as mangas penduradas para baixo das pontas dos meus dedos. Misturava os cheiros de fumaça, água salgada, e sabonete de menta. Algo nela enchia os lugares ocos dentro de mim com tranquilidade.


— Vamos para o carro, — Ucker disse.


Ele me puxou para cima, e eu enlacei meus braços ao redor do seu pescoço e enterrei meu rosto nele.


— Acho que vou passar mal, — eu disse.


O mundo inclinou-se, incluindo Patch.


— Preciso das minhas pílulas de ferro.


— Shh, — ele disse, me segurando contra ele. — Vai ficar tudo bem. Estou aqui agora.


Eu consegui assentir um pouquinho.


— Vamos sair daqui. — Outro assentimento.


— Precisamos pegar a Ane, — eu disse. — Ela está numa festa há uma quadra.


Enquanto Ucker dirigia o Jipe pela esquina, escutei o eco do rangido dos meus dentes dentro da minha cabeça. Eu nunca estive tão assustada na minha vida. Vendo a mulher sem-teto morta invocou pensamentos sobre o meu pai.  Minha visão estava manchada com vermelho, e por mais que eu tentasse, eu não conseguia apagar a imagem de sangue.


— Você estava no meio de um jogo de sinuca? — perguntei, me lembrando do som das bolhas de bilhar colidindo nos fundos durante nossa breve conversa telefônica.


— Eu estava ganhando um apartamento.


— Um apartamento?


— Um daqueles presunçosos no lago. Eu teria odiado o lugar. Aqui é Hughsmith. Você tem o endereço?


— Eu não consigo lembrar, — eu disse, sentando-me mais alta para dar uma olhada melhor pelas janelas.


Todos os prédios pareciam abandonados. Não havia traço de uma festa. Não havia traço de vida, ponto.


— Está com seu celular? — perguntei a Ucker.


Ele deslizou um Blackberry para fora de seu bolso.


— A bateria está fraca. Eu não sei se aguenta uma ligação.


Mandei uma mensagem de texto para a Ane:


ONDE VOCÊ ESTÁ?!


MUDANÇA DE PLANOS, ela mandou de volta. ACHO QUE ELES NÃO CONSEGUIRAM ACHAR O Q TAVAM PROCURANDO. ESTAMOS INDO PRA CASA.


A tela ficou preta.


— Acabou, — eu disse a Ucker. — Está com o carregador?


— Comigo não.


— Ane vai voltar para Coldwater. Acha que pode me deixar na casa dela?


Minutos mais tarde nós estávamos na estrada costeira, dirigindo bem junto de um penhasco logo acima do oceano. Eu já tinha passado por esse caminho antes, e quando o sol se punha, a água ficava um azul ardósia com remendos de verde escuro onde a água refletia as sempre-vivas.


Estava de noite, e o oceano era um veneno preto suave.


— Você vai me dizer o que aconteceu? — Ucker perguntou.


O júri ainda não tinha decidido se eu devia ou não contar algo ao Ucker. Eu podia contar a ele como, depois da mulher dos sacos ter me enganado para pegar meu casaco, atiraram nela. Eu podia contar a ele que achei que a bala era para mim. Então podia tentar explicar como o corpo da mulher dos sacos tinha desaparecido magicamente no ar.  Eu me lembrava do olhar louco que o Detetive Basso tinha me dirigido quando eu disse a ele que alguém tinha invadido meu quarto. Eu não estava com humor para revirarem os olhos e rirem de mim novamente. Não pelo Ucker. Não agora.


— Eu me perdi, e a mulher dos sacos me encurralou, — eu disse. — Ela me persuadiu a tirar o meu casaco... — Limpei meu nariz com as costas da minha mão e funguei. — Ela pegou o meu gorro, também.


— O que você estava fazendo por aqui? — perguntou Ucker.


— Me encontrando com a Ane numa festa.


Nós estávamos na metade entre Portland e Coldwater, num pedaço de estrada sumarenta e deserta, quando vapor foi lançado do capô do Jipe. Ucker freiou, levando o Jipe para a beira da estrada.


— Espera aí, — ele disse, virando-se. Levantando o capô do Jipe, ele desapareceu de vista.


Um minuto mais tarde ele deixou o capô cair de volta no lugar. Roçando suas mãos na sua calça, ele veio até a minha janela, gesticulando para que eu a abaixasse.


— Más notícias, — ele disse. — É o motor.


Tentei parecer informada e inteligente, mas eu tinha uma sensação de que a minha expressão parecia simplesmente vazia.


Ucker levantou uma sobrancelha e disse: — Descanse em paz.


— Não vai se mover?


— Não a não ser que a empurremos.


De todos os carros, ele tinha que escolher justo esse.


— Onde está o seu celular? — Ucker perguntou.


— Eu perdi.


Ele sorriu.


— Deixe-me adivinhar. No bolso do seu casaco. A mulher dos sacos realmente lucrou, não foi?


Ele explorou o horizonte.


— Duas escolhas. Podemos pedir uma carona, ou podemos andar até a próxima saída e achar um telefone.


Eu saí, fechando a porta com força atrás de mim. Chutei o pneu direito dianteiro do Jipe. Eu sabia que estava usando a raiva para mascarar o meu medo pelo que eu tinha passado hoje. Assim que eu estivesse totalmente sozinha, eu me acabaria de chorar.


— Acho que tem um motel na próxima saída. Eu c-c-chamarei um táxi, — eu disse, meus dentes rangendo ainda mais. — V-v-você espera aqui com o Jipe.


Ele deu um sorriso ligeiro, mas não pareceu divertido.


— Não vou te deixar sair da minha vista. Você está parecendo um pouco transtornada, Anjo. Nós iremos juntos.


Cruzando meus braços, eu o enfrentei. De tênis, meus olhos ficavam no nível dos ombros dele. Fui forçada a inclinar meu pescoço para trás para encontrar os olhos dele.


— Eu não vou chegar nem perto de um motel com você. — Melhor soar firme, para que eu tivesse menos chance de mudar de ideia.


— Acha que nós dois num motel pobretão é uma combinação perigosa?


Na verdade, sim.


Ucker se reclinou contra o Jipe.


— Podemos sentar aqui e discutir isso. — Ele espremeu seus olhos para o céu revoltoso. — Mas essa tempestade está prestes a ter sua energia renovada.


Como se a Mãe Natureza quisesse dar seu palpite no veredicto, o céu se abriu e uma mistura espessa de chuva e granizo chegou.


Eu lancei a Ucker meu olhar mais frio, então soltei um suspiro de raiva.  Como sempre, ele tinha razão.


 


 


luaahuckermann_4326: kkkkkkkk vai saber se é verdade? kkkkk é a mae dela é meia estranha kkkk


 


juhcunha: Vou sim :3


 


 


Meu deus eu quase que nao consegui postar antes da meia noite kkk eu tava vendo videos no youtube e quando percebi ja era 23:33 eu sai em diaparada pra posta kkk


 


 


 



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 75



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  • Vanuza Ribeiro Postado em 17/07/2015 - 02:09:05

    fooooooooooi estremamente linda a fanfic adorei *-----* parabéns.

  • Vanuza Ribeiro Postado em 14/07/2015 - 00:50:36

    estou lendo a fanfic ja a algum tempo e estou a m a n d o --- preciso de um anjo desses na minha vida, que dlc kkkkkkkkkk- vo começar a ler finale.

  • juhcunha Postado em 05/04/2015 - 23:35:45

    ai meu deus chorando litros morrendo quero mais nao acredito que terminou nisso queo mais muito mias a serie divergente e muito foda mais muito triste no final

  • juhcunha Postado em 05/04/2015 - 22:06:38

    posta mais

  • juhcunha Postado em 01/04/2015 - 22:11:51

    como e a Anie e um dele caranba quantas supresas e que essa cara ta fazendo na casa do ucker!

  • juhcunha Postado em 30/03/2015 - 20:56:59

    dante filho da puta traidor nao imaginava ele caranba !

  • juhcunha Postado em 29/03/2015 - 02:25:13

    Dabria vaca que beijo o homem dos outro puta se fudeeu dulce arazando

  • juhcunha Postado em 26/03/2015 - 01:34:59

    A porra fico seria agora!

  • juhcunha Postado em 23/03/2015 - 23:13:32

    marcie vaca robou o scott da ane puta e scott deveria te dado um fora nela ! O QUE O Que tinha naquele punhau era veneno caranba puta que paria

  • juhcunha Postado em 23/03/2015 - 01:16:44

    eu to descofiada que esse detetive basso e um arcanjo porque ele ta sempre vigiando sempre nos lugares errados


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