Fanfics Brasil - Capitulo 9 Finale (Adaptada)

Fanfic: Finale (Adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capitulo 9

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— Minha nossa do circo de horror, — Ane sussurrou. — Acabei de ver isso? Eu realmente acabei de ver a Marcie entrar no Jipe do Ucker?


Eu abri a minha boca para dizer algo, mas parecia que alguém tinha enfiado unhas pela minha garganta abaixo.


— Foi só eu, — Ane disse, — ou você conseguiu ver o fio-dental vermelho dela por debaixo do vestido?


— Aquilo não era um vestido, — eu disse, inclinando-me contra uma construção para conseguir suporte.


— Eu estava tentando ser otimista, mas você está certa. Aquilo não era um vestido. Aquilo era um tomara-que-caia esticado para baixo até a bunda ossuda dela. A única coisa que impede que ele volta para sua cintura é a gravidade.


— Acho que vou passar mal, — eu disse, a sensação de unhas-na-garganta se espalhando para o meu estômago.


Ane empurrou os meus ombros, me forçando a sentar num quadrado da calçada.


— Respire fundo.


— Ele está saindo com a Marcie. — Era quase horrível demais para acreditar.


— A Marcie dá, — Ane disse. — Essa é a única razão. Ela é uma vaca. Uma rata.


— Ele me disse que não havia nada acontecendo entre eles.


— Patch é muitas coisas, mas honesto não é uma delas.


Evitei olhar para a rua de onde o Jipe havia sumido. Senti a vontade inexplicável de avançar atrás dele e fazer algo do que eu esperava me arrepender, como estrangular a Marcie com o fio-dental vermelho estúpido dela.


— Isso não é culpa sua, — Ane disse. — Ele foi o canalha que tirou vantagem de você.


— Eu preciso ir pra casa, — eu disse, a minha voz intorpecida. Bem então um carro policial parou perto da entrada da boate. Um policial alto e magro de calça preta e camisa de manga comprida saiu de dentro. A rua estava pesadamente sombria, mas eu o reconheci imediatamente. Detetive Basso. Eu tinha ido parar sob a jurisdição do trabalho dele uma vez antes, e eu não tinha desejo de repetir a performance. Especialmente já que eu tinha bastante certeza de que não estava na sua lista de pessoas favoritas. O Detetive Basso foi avançando com a ajuda dos ombros até a frente da fila, mostrou seu distintivo para o leão-de-chácara, e entrou sem diminuir o passo.


— Uau, — Ane disse. — Aquele é um policial?


— Sim, e ele é velho demais, então nem pense nisso. Eu quero ir pra casa. Onde você estacionou?


— Ele não parece ter muito mais que trinta. Desde quando trinta anos é velho demais?


— O nome dele é Detetive Basso. Ele me interrogou depois do incidente com o Jules na escola. — Eu amava como eu ficava me referindo a isso como um incidente, ao invés do que realmente era. Tentativa de assassinato.


— Basso. Gostei disso. Curto e sexy, exatamente como o meu nome. Ele te revistou?


Lhe lancei um olhar lateral, mas ela já estava encarando a porta pela qual ele tinha passado.


— Não. Ele me interrogou.


— Eu não me importaria de ser algemada por ele. Só não diga isso ao Rixon.


— Vamos. Se a polícia está aqui, algo de ruim vai acontecer.


— Ruim é o meu nome do meio, — ela disse, entrelaçando seu braço pelo meu e me arrastando em direção à entrada do depósito.


— Ane...


— Tem provavelmente duzentas pessoas dentro. Está escuro. Ele não vai te selecionar na multidão, mesmo se ele se lembrar de você. Provavelmente ele já esqueceu de você. Além do mais, ele não vai te prender, você não está fazendo nada ilegal. Bem, fora todo o negócio da identidade falsa, mas todo mundo faz isso. E se ele realmente quisesse prender todos nesse lugar, ele teria trazido reforços. Um policial não vai controlar essa multidão.


— Como você sabe que tenho uma identidade falsa?


Ela me lançou um olhar de `Não sou tão burra quanto pareço`.


— Você está aqui, não está?


— Como você planeja entrar?


— Do mesmo jeito que você.


— Você tem uma identidade falsa? — Eu não conseguia acreditar nisso. —Desde quando?


Ane piscou.


— Rixon não serve só para beijar. Venha, vamos entrar. Sendo a boa amiga que você é, você nem pensaria em me pedir para sair escondida de casa e violar os termos do meu castigo por nada. Especialmente quando eu já liguei pro Rixon, e ele está a caminho.


Resmunguei. Mas isso não era culpa da Vee. Fui eu quem achou que vir aqui hoje à noite era uma boa ideia.


— Cinco minutos, mas é só isso.


A fila estava se movendo rapidamente, despejando-se para dentro do prédio, e contra minha decisão, paguei o couvert e segui Ane para o depósito escuro, fedorento e ensurdecedor. De um jeito, parecia estranhamente bom estar cercada pela escuridão e pelo barulho; a música era alta demais para se pensar, o que significava que, mesmo se eu quisesse, eu não podia me concentrar no Ucker, e no que ele estava fazendo com a Marcie nesse preciso instante.


Havia um bar nos fundos, pintado de preto, com banquetas de metal e luzes pendentes do teto, e Vee e eu deslizamos nas últimas duas banquetas vagas.


— Identidade? — o cara atrás do bar perguntou.


Ane balançou sua cabeça.


— Só uma coca diet, por favor.


— Eu vou querer uma cherry coke, — acrescentei.


Ane cutucou as minhas costelas e se inclinou de lado.


— Viu isso? Ele pediu para ver as nossas identidades. Isso não é incrível? Aposto que ele queria saber os nossos nomes, mas estava com vergonha demais para perguntar.


O bartender encheu dois copos e deslizou-os pela bancada, onde eles pararam diretamente na nossa frente.


— Esse é um truque legal, — Ane gritou para ele sobre a música. Ele lhe mostrou o dedo do meio e moveu-se para o próximo cliente.


— Ele era baixo demais para mim, de qualquer jeito, — ela disse.


— Você viu o Scott? — perguntei, sentando reta na minha banqueta pra tentar ver sobre a multidão. Ele deveria ter tido tempo o bastante para estacionar por ora, mas eu não o via. Talvez ele não tenha querido usar um parquímetro e tinha dirigido para mais longe para achar uma vaga de estacionamento livre. Ainda assim. A menos que ele tenha estacionado há três quilômetros, e isso parecia altamente improvável, ele deveria estar por aqui.


— Uh-oh. Adivinha quem acabou de entrar? — Os olhos da Ane estavam fixados sobre o meu ombro, e sua expressão transformou-se numa carranca. —Marcie Millar, ela mesma.


— Achei que ela tinha ido embora! — Um choque de raiva queimou dentro de mim. — O Ucker está com ela?


— Negativo.


Endireitei meus ombros e me sentei ainda mais reta.


— Eu estou calma. Consigo lidar com isso. É bem provável que ela nem nos veja. E mesmo que ela veja, não vai vir conversar. — E mesmo que nenhuma parte de mim acreditasse nisso, acrescentei: — Provavelmente tem alguma explicação deturpada para ela ter entrado no Jipe dele.


— Exatamente como tem uma explicação deturpada para ela estar usando o boné dele?


Espalmei minhas mãos no bar e girei. De fato, Marcie estava acotovelando a multidão para passar, seu rabo de cabelo loiro-morango jorrando da parte de trás do boné de beisebol do Ucker. Se isso não era uma evidência de que eles estavam juntos, eu não sabia o que seria.


— Eu vou matá-la, — eu disse para a Ane, me virando para encarar o bar, agarrando a minha cherry coke, o calor subindo nas minhas bochechas.


— É claro que você vai. E aqui está a sua chance. Ela está vindo direto para cá.


Um instante mais tarde, Marcie ordenou ao cara do lado que saísse de seu assento e se empoleirou no alto dele. Ela tirou o boné do Ucker e balançou seu cabelo, então pressionou o boné em seu rosto, inalando profundamente.


— Ele não tem um cheiro maravilhoso?


— Ei, Dulce, — Ane disse, — o Ucker não estava com piolho semana passada?


— O que é? — Marcie perguntou retoricamente. — Grama recém-cortada? Um tempero exótico? Ou talvez... menta?


Abaixei meu copo com um pouco de força demais, e um pouco da cherry coke aspergiu no bar.


— Isso é bastante ecologicamente correto da sua parte, — Ane disse à Marcie. — Reciclar o lixo velho da Dulce.


— Lixo gostoso é melhor que lixo gordo, — Marcie disse.


— Engorda isso, — Ane disse, e ela pegou minha cherry coke e a atirou em Marcie. Mas alguém na multidão deu um encontrão em Ane por trás, então invés de velejar diretamente para a Marcie, a bebida se espalhou e respingou em nós três.


— Olha o que você fez! — Marcie disse, pulando de sua banqueta tão duramente que ela derrubou-a. Ela limpou a bebida em seu colo.


— Esse vestido é um Bebe! Você sabe quanto custa? Duzentos dólares.


— Não vale mais tanto assim, — Ane disse. — E não sei do que você está reclamando. Aposto que você roubou de uma loja.


— É? E daí? O que quer dizer com isso?


— Com você, o exterior reflete o interior. E o exterior é barato. Nada diz `barato` como roubar de lojas.


— Nada diz `gorda` como um queixo duplo.


Os olhos da Ane se estreitaram.


— Você está morta. Você está me escutando? Morta.


Marcie deslocou os olhos para a minha direção.


— A propósito, Dulce, achei que gostaria de saber. Ucker me disse que ele terminou com você porque você não era vadia o bastante.


Ane bateu na lateral da cabeça de Marcie com sua bolsa de mão.


— Por que isso? — Marcie berrou, agarrando sua cabeça.


Ane bateu em sua outra orelha. Marcie cambaleou para trás, os olhos confusos, mas se estreitando rapidamente.


— Sua pequena... — ela começou.


— Parem! — Gritei, me colocando entre elas e levantando meu braços. Nós tínhamos atraído a atenção da multidão, e as pessoas estavam arrastando-se mais para perto, seu interesse provocado pela perspectiva de uma luta de garotas. Eu não ligava para o que acontecesse com a Marcie, mas era uma questão diferente com a Ane. Era provável que, se ela se metesse numa briga, o Detetive Basso levasse-a para a delegacia. Combinando com o fato de sair escondida de casa, eu não achava que um tempo na cadeia iria cair bem com os pais dela. — Vamos todas simplesmente recuar. Ane, vá pegar o Neon. Te espero do lado de fora.


— Ela me chamou de gorda. Ela merece morrer. Você mesma disse. — A respiração da Ane estava alardeado.


— Como você planeja me matar? — Marcie zombou. — Sentando em mim?


E foi quando tudo foi de mau a pior. Ane pegou a sua própria coca do bar e levantou seu braço, mirando para jogar.


Marcie se virou para correr, mas na pressa, tropeçou para trás sobre sua banqueta caída e tombou no chão. Rodei até a Ane, esperando neutralizar qualquer violência a mais, quando meu joelho foi chutado por trás. Eu caí, e assim que me dei conta, Marcie estava em cima de mim, sentando de perna aberta em cima de mim.


— Isso é por roubar o Tod Bérot de mim na quinta série, — ela disse, me dando um soco no olho.


Eu uivei e agarrei o meu olho.


— Tod Bérot? — eu gritei. — Do que está falando? Isso foi na quinta série!


— E isso foi por colar aquela foto minha com uma espinha gigante no queixo na página da frente do eZine ano passado!


— Não fui eu!


Está bem, talvez eu tivesse um pouco de influência na seleção das fotos, mas não era como se eu fosse a única. E, de qualquer jeito, Marcie estava remoendo isso por minha causa? Um ano não era um pouco demais para se agarrar a um rancor?


Marcie gritou:


— E isso é por causa da vagabunda da sua...


— Você é louca! — Dessa vez eu bloqueei o ataque e consegui agarrar a perna da banqueta mais próxima e derrubá-la em cima dela.


Marcie empurrou a banqueta para longe. Antes que eu pudesse me firmar, ela pegou uma bebida de um transeunte e derramou-a sobre mim.


— Olho por olho, — ela disse. — Você me humilha, eu te humilho.


Limpei coca dos meus olhos. Meu olho direito radiava dor onde Marcie tinha me dado um soco. Eu senti a contusão se espalhando sob a minha pele, me tatuando de azul e roxo. Meu cabelo pingava coca, minha melhor veste de baixo estava despedaçada, e eu me sentia desmoralizada, batida... e rejeitada. Ucker tinha partido para a Marcie Millar.


E a Marcie tinha acabado de enfatizar o fato.


Meus sentimentos não eram uma desculpa pelo que eu fiz depois, mas eram definitivamente um catalisador. Eu não fazia ideia de como brigar, mas fechei minhas mãos em punhos e bati na mandíbula da Marcie. Por um instante a expressão dela ficou congelada de surpresa. Ela fugiu de mim, segurando sua mandíbula com as duas mãos, olhando boquiaberta para mim. Animada pela minha pequena vitória, disparei contra ela, mas parei bruscamente porque alguém me pegara pelas axilas, me rebocando para cima.


— Cai fora daqui agora, — Ucker disse no meu ouvido, me arrastando em direção às portas.


— Eu vou matá-la! — Eu disse, lutando para me desvencilhar dele.


Uma multidão unida se fechou ao nosso redor, entonando, — Briga! briga! briga! — Ucker tirou-os do caminho e me arrastou. Atrás do Ucker, Marcie ficou de pé e me mostrou o dedo do meio. Seu sorriso era presunçoso, suas sobrancelhas estavam erguidas. A mensagem era clara: Manda ver.


Ucker me lançou para a Ane, então voltou e fechou uma mão sobre o braço da Marcie. Antes que eu pudesse ver onde ele havia levado-a, Ane me arrastou em direção à saída mais próxima. Nós saímos no beco.


— Por mais divertido que seja ver você brigar com a Marcie, achei que provavelmente não valia a pena você passar uma noite na cadeia por isso, — Ane disse.


— Eu a odeio! — Minha voz ainda soava histérica.


— O Detetive Basso estava avançando pela multidão quando o Ucker te tirou de cima dela. Achei que essa era a minha deixa para intervir.


— Para onde ele levou a Marcie? Eu vi o Ucker pegá-la.


— Importa? Com sorte ambos serão assaltados no centro.


Nossos sapatos trituram o cascalho enquanto corríamos pelo beco na direção de onde Ane tinha estacionado. As luzes azuis e vermelhas de um carro patrulha retalharam a abertura do beco, e nós pressionamos contra o depósito.


— Bem, isso foi emocionante, — Ane disse, assim que estávamos trancadas dentro do Neon.


— Ah, é, com certeza, — eu disse pelos meus dentes cerrados. Ane lambeu meu braço. — Você está com um gosto muito bom. Você está me deixando com sede, cheirando a cherry coke e tudo mais.


— Isso é culpa sua! — eu disse. — Foi você quem jogou a minha bebida na Marcie! Se não fosse por você, eu não teria me metido numa briga.


— Briga? Você ficou deitada ali e levou. Você devia ter feito o Ucker te ensinar alguns movimentos antes de terminar com ele.


Meu celular estava tocando, e eu o arranquei da minha bolsa.


— O quê? — repreendi. Quando ninguém respondeu, percebi que eu estava tão estimulada que tinha confundido o toque da mensagem de texto com uma chamada de verdade.


Uma mensagem não-lida estava esperando por mim de um número desconhecido.


 


FIQUE EM CASA HOJE À NOITE.


 


— Isso é assustador, — Ane disse, inclinando-se de lado para ler. — Para quem você anda dando seu número?


— Provavelmente era um erro de digitação. Provavelmente era para outra pessoa. — É claro, eu estava pensando naquela casa abandonada, no meu pai, e na visão que eu tivera dele cortando meu braço.


Joguei meu celular na minha bolsa aberta aos meus pés e curvei a minha cabeça nas minhas mãos. Meu olho palpitava. Eu estava assustada, sozinha, confusa, e prestes a chorar incontrolavelmente.


— Talvez seja o Ucker, — Ane disse.


— O número dele nunca apareceu como desconhecido antes. É uma pegadinha. — Se eu ao menos pudesse me forçar a acreditar nisso. — Podemos ir? Preciso de Tylenol.


— Acho que devíamos ligar para o Detetive Basso. A polícia ama esse tipo de porcaria assustadora de perseguidores.


— Você só quer ligar para ele para poder flertar com ele.


Ane engrenou o Neon.


— Só estou tentando ser prestativa.


— Talvez você devesse ter tentado ser prestativa há dez minutos quando jogou a minha bebida na Marcie.


— Pelo menos eu tive coragem de fazer isso.


Me virei no meu assento, lançando-lhe o poder todo do meu olhar.


— Você está me acusando de não enfrentar a Marcie?


— Ela roubou o seu namorado, não foi? É claro, ele me dá dor de dente de tanto medo, mas se a Marcie roubasse o meu namorado, as consequências seriam terríveis.


Eu apontei um dedo firme para a rua.


— Dirija!


— Sabe do que mais? Você realmente precisa de um namorado novo. Precisa de uma boa e velha sessão de amassos para te suavizar.


Por que todos achavam que eu precisava de um namorado novo? Eu não precisava de um namorado novo. Eu tinha tido namorados o bastante para durar uma vida toda. A única coisa para o qual um namorado servia era para um coração quebrado.



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 75



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  • Vanuza Ribeiro Postado em 17/07/2015 - 02:09:05

    fooooooooooi estremamente linda a fanfic adorei *-----* parabéns.

  • Vanuza Ribeiro Postado em 14/07/2015 - 00:50:36

    estou lendo a fanfic ja a algum tempo e estou a m a n d o --- preciso de um anjo desses na minha vida, que dlc kkkkkkkkkk- vo começar a ler finale.

  • juhcunha Postado em 05/04/2015 - 23:35:45

    ai meu deus chorando litros morrendo quero mais nao acredito que terminou nisso queo mais muito mias a serie divergente e muito foda mais muito triste no final

  • juhcunha Postado em 05/04/2015 - 22:06:38

    posta mais

  • juhcunha Postado em 01/04/2015 - 22:11:51

    como e a Anie e um dele caranba quantas supresas e que essa cara ta fazendo na casa do ucker!

  • juhcunha Postado em 30/03/2015 - 20:56:59

    dante filho da puta traidor nao imaginava ele caranba !

  • juhcunha Postado em 29/03/2015 - 02:25:13

    Dabria vaca que beijo o homem dos outro puta se fudeeu dulce arazando

  • juhcunha Postado em 26/03/2015 - 01:34:59

    A porra fico seria agora!

  • juhcunha Postado em 23/03/2015 - 23:13:32

    marcie vaca robou o scott da ane puta e scott deveria te dado um fora nela ! O QUE O Que tinha naquele punhau era veneno caranba puta que paria

  • juhcunha Postado em 23/03/2015 - 01:16:44

    eu to descofiada que esse detetive basso e um arcanjo porque ele ta sempre vigiando sempre nos lugares errados


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