Fanfics Brasil - Capitulo 19 Finale (Adaptada)

Fanfic: Finale (Adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capitulo 19

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Olhei fixamente para o anel. Eu mal pude controlar meus pensamentos. Dois anéis? Eu não sabia o que significava. Claramente a Mão Negra teve mais de um anel, mas por que Scott tem um?


E por que ele teve trabalho em escondê-lo em um compartimento secreto em sua parede? E porque, se ele estava tão envergonhado da marca em seu peito, estava guardando o anel que presumidamente tinha feito isso a ele?


No meu quarto, peguei meu violoncelo fora do armário e coloquei o anel de Scott na mesma bolsa de zíper, junto com o outro, o anel que eu tinha recebido dentro de um envelope na semana passada. Eu não sabia qual o sentido disso. Eu tinha ido a Scott à procura de respostas, e fiquei mais confusa do que nunca. Eu poderia estudar os anéis mais detalhadamente, talvez formando algumas teorias, mas eu estava completamente no escuro.


Quando o relógio do meu avô soou a meia-noite, chequei se a porta estava travada uma última vez e me arrastei para a cama. Me apoiei nos meus travesseiros, me sentei ereta, e pintei as unhas de midnight blue. Depois de minhas unhas, liguei meu iPod. Li vários capítulos do meu texto de química. Eu sabia que não poderia ficar para sempre sem dormir, mas eu estava determinada a deixá-lo para fora o tempo que fosse possível. Eu estava apavorada de que Ucker estivesse esperando por mim do outro lado.


Eu não tinha percebido que eu tinha adormecido, até que acordei com um estranho barulho. Deitei na cama, congelada, esforçando-me para ouvir o som novamente. As cortinas estavam fechadas, o quarto sombrio. Saí da cama e ousei um olhar através das cortinas. O quintal estava vazio. Enganosamente pacífico. Um rangido baixo soou lá embaixo.


Peguei meu telefone celular desligado na mesa de cabeceira e abri porta do meu quarto apenas o suficiente para ver fora dele. O corredor de fora estava claro, e eu me virei para ele, meu coração estava batendo tão forte contra as minhas costelas, pensei que meu peito pudesse se partir. Eu tinha chegado ao topo da escada quando um barulho mais suave alertou-me que a maçaneta da porta da frente estava girando.


A porta se abriu e uma figura entrou cautelosamente na sala escura. Scott estava na minha casa, de pé a cinco metros, na base das escadas. Firmei o meu domínio sobre o telefone celular, que estava escorregadio de suor.


— O que você está fazendo aqui? — Falei para Scott.


Ele levantou a cabeça, assustado. Ergueu as mãos ao nível dos ombros, mostrando que ele era inofensivo.


— Precisamos conversar.


— A porta estava trancada. Como você conseguiu entrar? — Minha voz estava alta, periclitante. Ele não respondeu, mas não precisava. Scott era um Nefilim, assustadoramente forte. Eu estava quase certa de que se eu descesse para verificar a fechadura, iria encontrá-la danificada pela força bruta de suas mãos.


— Arrombamento é ilegal, — disse.


— Então, o roubo também. Você roubou algo que pertence a mim.


Eu umedeci meus lábios.


— Você tem um dos anéis da Mão Negra.


— Não é meu. E-eu roubei. — Sua hesitação disse-me que ele estava mentindo. — Me dê o anel de volta, Dulce.


— Não até você me contar tudo.


— Nós podemos fazer isso da maneira mais difícil, se você quiser.


Subiu o primeiro degrau.


— Não se mexa! — Ordenei, lutando para discar 911 no meu celular. —Se você subir outro degrau, eu vou chamar a polícia.


— A polícia vai levar 20 minutos para chegar aqui.


— Isso não é verdade. — Mas nós sabíamos que era.


Ele avançou para o segundo degrau.


— Pare, — eu pedi. — Eu vou fazer a chamada, juro que vou.


— E dizer-lhes o quê? Que você entrou no meu quarto? Roubou uma jóia valiosa?


— Sua mãe me deixou entrar, — eu disse, nervosa. — Ela não teria, se soubesse que você estava indo roubar a mim. — Ele deu outro passo, as escadas estavam rangendo sob sua peso.


Tentei pensar numa maneira de desviá-lo de subir ao piso superior. Ao mesmo tempo, eu queria incitá-lo a dizer-me a verdade, de uma vez por todas.


— Você mentiu para mim sobre a Mão Negra. Naquela noite, em seu quarto. As lágrimas foram quase convincentes.


Eu podia ver sua mente girando, tentando descobrir o quanto eu sabia.


— Eu menti, — disse ele finalmente. — Eu estava tentando mantê-la fora desse assunto. Você não vai querer se meter com a Mão Negra.


— Tarde demais. Ele matou meu pai.


— Seu pai não é o único que a Mão Negra quer morto. Ele me quer morto, Dulce. Eu preciso do anel. — De repente, ele estava no quinto degrau. Morto? A Mão Negra não poderia matar Scott. Ele era imortal. Scott não pensava que eu sabia? E por que ele estava tão determinado em pegar o anel de volta? Pensei que ele desprezava a sua marca. A nova informação veio à tona em minha mente.


— A Mão Negra não forçou você a ter a marca, não é? — Eu afirmei. —Você queria. Você queria aderir à sociedade. Você quis a jurar fidelidade. É por isso que manteve o anel. Ele é um amuleto sagrado, não é? Será que a Mão Negra deu isso para você depois de ter acabado de marcá-lo?


Sua mão estava flexionada em torno do corrimão.


— Não. Eu fui forçado.


— Eu não acredito em você.


Seus olhos se estreitaram.


— Você acha que eu ia deixar algum psicopata colocar um anel ardente em meu peito? Se eu sou tão orgulhoso da marca, porque estou sempre cobrindo-a?


— Porque é uma sociedade secreta. Tenho certeza de que você pensa que uma marca era um pequeno preço a pagar pelos benefícios de ser parte de uma sociedade forte.


— Benefícios? Você acha que a Mão Negra fez uma única coisa para mim? — Seu tom foi cortado com raiva. — Eu não posso escapar dela, e confia em mim, eu tentei. Mais vezes do que posso contar.


Eu absorvi isso, Scott pregando uma outra mentira.


— Ele voltou, — disse, falando alto em meus pensamentos. — Depois que ele te marcou. Você mentiu quando disse que nunca mais o tinha visto.


— Claro que ele voltou! — Scott disse. — Ele me chamaria tarde na noite, ou me encontrando no meu caminho de casa, vestindo um máscara de esqui. Ele sempre estava lá.


— O que ele quer?


Seus olhos me aferido.


— Se eu falar, você vai dar o anel de volta?


— Depende, se eu achar que você está dizendo a verdade.


Scott esfregou furiosamente os dedos sobre sua cabeça.


— A primeira vez que o vi foi no meu aniversário de quatorze anos. Ele disse que eu não era humano. Disse que eu era Nefilim, como ele. Ele disse que eu tinha de me juntar este grupo a que ele pertencia. Disse que todos os Nefilins tinham de estar juntos. Disse que não havia outra maneira de nos livrarmos os anjos caídos. — Scott olhou para cima os degraus até mim, desafiante, mas seus olhos realizou uma sombra de desconfiança, como se ele pensasse que eu considerasse que ele estava louco. — Pensei que ele havia se perdido. Eu pensava que ele estava tendo alucinações. Me mantive esquivando dele, mas ele continuou aparecendo de volta. Começou a me ameaçar. Ele disse que os anjos caídos iam me pegar quando eu fizesse dezesseis. Ele me seguiu, depois da escola e do trabalho. Disse que estava vigiando a minha volta, e eu devia ser grato. Então ele descobriu sobre a minha dívida de jogo. Pagou, pensando que eu visse isso como um favor e quisesse participar de seu grupo. Ele não entendeu, eu queria que ele fosse embora. Quando eu disse a ele que eu estava indo pedir para o meu pai conseguir uma ordem de restrição, ele me arrastou para o depósito, me amarrou de cabeça para baixo, e marcou-me. Ele disse que era a única maneira que podia manter-me seguro. Ele disse que um dia eu entenderia e agradeceria.


O tom de voz de Scott disse-me que esse dia nunca ia vir.


— Parece que ele está obcecado com você.


Scott balançou a cabeça.


— Ele pensa que eu o trai. Minha mãe e eu nos mudamos para cá para ficar longe dele. Ela não sabe sobre o conteúdo Nephilim, ou a marca, ela só pensa que é uma defesa. Nós mudamos, mas ele não quer eu fuja, e ele especialmente não quer correr o risco de me ver abrir a boca e abrir a porta no seu culto secreto.


— Será que ele sabe que você está em Coldwater?


— Eu não sei. É por isso que eu preciso do anel. Quando ele terminou de me marcar, ele me deu o anel. Disse que eu tinha de mantê-lo e encontrar outros membros para recrutar. Ele me disse para não perdê-lo. Ele disse: algo de ruim que aconteceria se eu perdesse. — A voz de Scott tremeu ligeiramente. — Ele é louco, Dulce. Ele podia fazer todos os tipos de coisas comigo.


— Você tem que me ajudar a encontrá-lo.


Avançou mais dois passos.


— Esqueça isso. Eu não vou procurá-lo. — Ele estendeu a mão. — Agora me dê o anel. Pare de enrolar. Eu sei que está aqui.


Não por outra razão que o instinto, eu me virei e corri. Bati a porta do banheiro e a fechei atrás de mim e apertou a fechadura.


— Isso está ficando velho, — disse Scott através da porta. — Abra.


Ele esperou.


— Você acha que esta porta vai me parar?


Eu não sabia, mas eu não sabia mais o que fazer. Fiquei enconstada contra a parede oposta do banheiro, e foi quando eu vi a faca sobre o balcão. Ficou no banheiro para abrir embalagens de cosméticos e remover marcas de minhas roupas. Apanhei-o, apontando a lâmina. Scott jogou seu corpo contra a porta, que bateu aberta, batendo as costas contra a parede. Estávamos de pé frente a frente, e eu nivelado a faca para ele. Scott andou até mim, puxou a faca para fora do meu alcance, e redirecionou em mim.


— Quem está no comando agora? — Ele zombou. O corredor atrás de Scott estava escuro, a luz do banheiro iluminando o papel de parede de flores desbotadas no corredor. A sombra movia tão furtivamente através do papel de parede, que eu quase nem percebi.


Rixon apareceu atrás de Scott, segurando a base de bronze da lâmpada de minha mãe mantinha sobre o aparador. Ele trouxe deu um golpe esmagador no crânio Scott.


— Oouf! — Scott soluçava, cambaleando para ver o que tinha o atingido. No que parecia ser reflexo idiota, ele puxou a faca para cima e dava golpes cegamente.


A faca não acertava, e Rixon bateu com a base para baixo no braço de Scott, fazendo a faca cair no mesmo momento em que ele caiu de lado na parede. Rixon chutou a faca no corredor, fora do alcance. Bateu o punho no rosto de Scott. Um spray de sangue foi salpicado na parede. Ele deu um segundo soco, e Scott se arrastou até a parede e caiu sentado no chão. Rixon ficou sobre ele tempo suficiente para desferir mais socos. Os olhos de Scott reviravam.


— Rixon!


Eu me afastei da violência ao som da voz histérica de Ane. Ela subiu as escadas, usando o corrimão para ser mais rápida.


— Pare, Rixon! Você vai matá-lo!


Rixon soltou o colarinho de Scott e se afastou.


— Ucker vai me matar se eu não fizer. — Ele voltou sua atenção para mim. — Você está bem?


A face de Scott estava salpicada de sangue, e isso fez o meu estômago embrulhar.


— Estou bem, — eu disse entorpecida.


— Você tem certeza? Precisa de algo para beber? Um cobertor? Você quer se deitar?...


Olhei para Rixon e Ane.


— O que vamos fazer agora?


— Eu vou chamar Ucker, — disse Rixon, abrindo seu celular e pressionando-a até a orelha. — Ele vai querer estar aqui para isso.


Eu estava em choque demais para argumentar o contrário.


— Devemos chamar a polícia, — disse Ane. Ela lançou um breve olhar no corpo inconsciente e espancado Scott. — Devemos amarrá-lo? E se ele acordar e tentar fugir?


— Eu vou amarrá-lo na parte de trás do caminhão, logo que eu terminar essa chamada, — Rixon disse.


— Vem cá, meu bem, — disse Ane, puxando-me em seus braços. Me ajudou a descer as escadas, com o braço enrolado em volta do meu ombro. —Você está bem?


— Sim, — eu respondi automaticamente, ainda atordoada. — Como vocês vieram dar as caras aqui?


— Rixon apareceu, e nós estávamos saindo do meu quarto quando eu tive um desses sentimentos assustadores e achei que devíamos verificar você. Quando nós chegamos, o Mustang Scott estava estacionado na garagem. Achei ele estar aqui não poderia ser bom, especialmente depois de você ter bisbilhotado seu quarto. Eu disse a Rixon que algo estava errado, e ele me disse para esperar no carro enquanto ele vinha aqui dentro. Estou apenas feliz que chegamos antes que algo pior acontecesse. Que show de horrores. O que ele estava pensando, puxando uma faca para você?


Antes que eu pudesse dizer a ela que fui eu que puxei a faca, Rixon correu escada abaixo, e se juntou a nós.


— Deixei uma mensagem para o Ucker, — disse ele. — Ele deve estar aqui em breve. Também chamei a polícia.


Vinte minutos depois, o detetive Basso estacionava na parte inferior da garagem, uma luz piscando em cima de seu carro.


Scott foi aos poucos retomando a consciência, agitação e gemendo na caçamba da caminhonete de Rixon. Seu rosto estava inchado, bagunçado e manchado, e suas mãos estavam amarradas na parte inferior das costas.


Detetive Basso o puxou para fora e trocou a corda pelas algemas.


— Eu não fiz nada, — protestou Scott, seu lábio vermelho de sangue.


— Arrombar e entrar não é nada? — Detetive Basso disse. — Engraçado, a lei não concorda.


— Ela roubou alguma coisa de mim. — Scott sacudiu seu queixo em minha direção. — Pergunte a ela. Ela esteve no meu quarto esta noite.


— O que ela queria roubar?


— Eu não posso falar sobre isso.


Detetive Basso olhou para mim para confirmação.


— Ela esteve conosco durante toda a noite — Vee inseriu rapidamente. — Certo, Rixon?


— Absolutamente, — disse Rixon.


Scott pregou-me com um olhar de traição.


— Não tão honesta você, não é?


Detetive Basso ignorou.


— Vamos falar sobre essa faca que você puxou.


— Ela a puxou primeiro!


— Você invadiu a minha casa, — eu disse. — Auto-defesa.


— Eu quero um advogado, — disse Scott.


Detetive Basso sorriu, mas não houve paciência nele.


— Um advogado? Você parece culpado, Scott. Por que a ameaçou com a faca?


— Eu não a ameacei com a faca. Peguei a faca da mão dela. Ela foi o única que tentou usar a faca.


— Ele é um bom mentiroso, eu vou dar isso a ele, — disse Rixon.


— Você está preso, Scott Parnell,— Detetive Basso disse, abaixando a cabeça de Scott e o colocou no banco traseiro do o carro patrulha. — Você tem o direito de permanecer calado. Qualquer coisa que disser poderá e será usado contra você.


Scott manteve sua expressão hostil, mas abaixo de todos os cortes e contusões, ele parecia pálido.


— Você está cometendo um grande erro, — ele disse, só que ele estava olhando direto para mim. — Se eu ir para a cadeia, sou como um rato preso em uma gaiola. Ele vai me encontrar e me matar. A Mão Negra.


Ele parecia realmente apavorado, e eu estava dividida entre silenciosamente parabenizá-lo por mais uma atuação... ou pensando que talvez ele realmente não tinha ideia do que era capaz de fazer como um Nefilim. Mas como ele poderia ser marcado como um Nefilim numa sociedade de sangue e não ter nenhum indício de que ele era imortal? Como poderia a sociedade não ter mencionado isso?


Scott não tirou os olhos dos meus. Adotando um articulado tom, ele disse:


— É isso, Dulce. Se eu sair daqui, eu estou morto.


— Sim, sim, — Detetive Basso disse, fechando a porta rígido. Ele virou para mim. — Acha que poderia ficar fora de problemas pelo resto da noite?



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 75



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  • Vanuza Ribeiro Postado em 17/07/2015 - 02:09:05

    fooooooooooi estremamente linda a fanfic adorei *-----* parabéns.

  • Vanuza Ribeiro Postado em 14/07/2015 - 00:50:36

    estou lendo a fanfic ja a algum tempo e estou a m a n d o --- preciso de um anjo desses na minha vida, que dlc kkkkkkkkkk- vo começar a ler finale.

  • juhcunha Postado em 05/04/2015 - 23:35:45

    ai meu deus chorando litros morrendo quero mais nao acredito que terminou nisso queo mais muito mias a serie divergente e muito foda mais muito triste no final

  • juhcunha Postado em 05/04/2015 - 22:06:38

    posta mais

  • juhcunha Postado em 01/04/2015 - 22:11:51

    como e a Anie e um dele caranba quantas supresas e que essa cara ta fazendo na casa do ucker!

  • juhcunha Postado em 30/03/2015 - 20:56:59

    dante filho da puta traidor nao imaginava ele caranba !

  • juhcunha Postado em 29/03/2015 - 02:25:13

    Dabria vaca que beijo o homem dos outro puta se fudeeu dulce arazando

  • juhcunha Postado em 26/03/2015 - 01:34:59

    A porra fico seria agora!

  • juhcunha Postado em 23/03/2015 - 23:13:32

    marcie vaca robou o scott da ane puta e scott deveria te dado um fora nela ! O QUE O Que tinha naquele punhau era veneno caranba puta que paria

  • juhcunha Postado em 23/03/2015 - 01:16:44

    eu to descofiada que esse detetive basso e um arcanjo porque ele ta sempre vigiando sempre nos lugares errados


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