Fanfics Brasil - Capitulo 5 Finale (Adaptada)

Fanfic: Finale (Adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capitulo 5

171 visualizações Denunciar


Acordei na manhã seguinte com uma torção no meu pescoço e uma memória estranha distante, sonhos incolores. Após o banho, vesti uma camiseta de zebra, bermuda e botinhas. Sem mais nada, pelo menos eu apareci do lado de fora. Suavizar a bagunça era um projeto maior do que eu poderia resolver em 45 minutos.


Fui para a cozinha para encontrar mamãe fazendo café da manhã à moda antiga com aveia em uma panela no fogão. Era a primeira vez que eu conseguia lembrar-me desde a morte do meu pai que ela tinha feito isso a partir do zero. Após o drama da noite passada, me perguntei se isso era uma refeição de pena.


— Você levantou cedo, — disse ela, e fez uma pausa em sua corte de morangos perto da pia.


— Passa das oito, — eu apontei. — Será que Detetive Basso ligou de volta? —Tentei agir como se eu não me importasse qual seria sua resposta, e me mantive ocupada escovando inexistentes fiapos em minha roupa.


— Eu disse a ele que foi um erro. Ele entendeu.


O que significa que tinha concordado que eu tinha alucinado. Eu era a menina que gritou lobo, e de agora em diante, tudo o que eu dissesse seria encarado como um exagero. Coitadinha. Apenas um aceno de cabeça.


— Por que você não volta para a cama e eu vou levar seu café da manhã quando terminar?


Mamãe sugeriu, retomando sua corte.


— Estou bem. Eu já estou acordada.


— Dado tudo o que aconteceu, achei que você poderia querer tornar as coisas fáceis. Dormir, ler um bom livro, talvez tomar um belo banho de espuma como há muito tempo.


Eu não conseguia me lembrar da minha mãe sugerindo que eu reproduzisse em um dia preguiçoso sem escola. Nossa conversa típica de café da manhã incluía geralmente cobranças, tipo, Você terminou o ensaio? Você embalou seu almoço? Fez sua cama? Você pode pagar a conta de eletricidade em seu caminho para a escola?


— Que tal isso? — Mamãe tentou novamente. — Café da manhã na cama. Não ficará melhor do que isso.


— E a escola?


— A escola pode esperar.


— Até quando?


— Não sei, — disse ela levemente. — Uma semana, eu acho. Ou duas. Até que você esteja se sentindo de volta ao normal.


Claramente ela não tinha pensado sobre isso, mas em apenas por poucos segundos, eu tinha. Eu poderia ter ficado tentada a tirar proveito de sua clemência, mas esse não era o ponto.


— Eu acho que é bom saber que tenho uma ou duas semanas para voltar ao normal.


Ela baixou a faca.


— Dulce...


— Não importa que eu não consiga lembrar de nada dos cinco meses que se passaram. Não importa que a partir de agora, cada vez que vejo um estranho me olhando no meio da multidão, vou me perguntar se é ele. Melhor ainda, minha amnésia está em todos os noticiários, e ele deve estar rindo. Ele sabe que eu não posso identificá-lo. E acho que deve ser confortável isso porque todos os testes de Dr. Howlett indicou que estou bem, muito bem, provavelmente nada de ruim me aconteceu durante aquelas semanas. Talvez eu possa mesmo fazer-me acreditar que eu estava tomando sol em Cancun. Ei, isso pode ter acontecido. Talvez o meu sequestrador queria se diferenciar da maioria. Fazer o inesperado e mimar sua vítima. A verdade pode levar anos. Nunca pode acontecer. Mas definitivamente não vai acontecer se eu continuar por aqui assistindo novelas e evitando a vida. Estou indo para a escola hoje, fim da história.


Eu disse que isso com naturalidade, mas o meu coração fez um daqueles giros tontos. Empurrei o sentimento de lado, dizendo a mim mesma que esta era a única maneira que eu sabia de obter qualquer aparência da minha vida de volta.


— Escola? — Mamãe se virou totalmente agora, os morangos e aveia ficaram esquecidos.


— De acordo com o calendário na parede, é nove de setembro. — Quando a mamãe não disse nada, eu acrescentei, — A escola começou há dois dias.


Ela apertou os lábios em uma linha reta.


— Eu percebo isso.


— Desde que a escola começou, que eu não deveria estar lá?


— Sim, eventualmente. — Ela enxugou as mãos no avental. Para mim parecia como se ela estivesse debatendo a sua escolha de palavras. Eu queria que fosse o que fosse, ela cuspisse logo para fora. Agora, uma discussão calorosa era melhor do que a simpatia fria.


— Desde quando você tolera evasão escolar? — Eu disse, cutucando ela.


— Eu não quero dizer-lhe como executar a sua vida, mas acho que você precisa diminuir o ritmo.


— Diminuir o ritmo? Não me lembro de qualquer coisa, desde os últimos meses da minha vida. Eu não vou diminuir o ritmo e deixar as coisas ainda mais deslizando fora do meu alcance. A única maneira que encontrei para me sentir melhor sobre o que aconteceu era clamar por minha vida. Eu vou para a escola. E então vou sair com para comer uns donuts, ou qualquer junk food que ela desejasse hoje. E então voltaria para casa e faria minha lição de casa. E então iria dormir ouvindo os discos antigos de papai. Há tanta coisa que eu não sei mais. A única maneira de eu sobreviver a isso era me apegar ao que eu sei.


— Muita coisa mudou enquanto você estava fora...


— Você acha que eu não sabia disso? — Eu não tive a intenção de manter um julgamento sobre ela, mas eu não conseguia entender como ela poderia estar lá e me repreender. Quem era ela para me dar conselho? Se tivesse passado através de qualquer coisa remotamente similar? — Confie em mim, eu entendo. E eu estou com medo. Eu sei que eu não posso voltar, e isso me apavora. Mas ao mesmo tempo... —Como é que eu ia explicar para ela, quando eu não conseguia nem explicar isso para mim? Lá estava a salvo. Eu estava no controle. Como é que eu ia saltar para a frente, quando a plataforma sob os meus pés tinha sido arrancada?


Ela soltou um suspiro profundo.


— Hank Millar e eu estamos namorando.


Suas palavras passaram através de mim. Olhei para ela, sentindo o meu vinco na testa em confusão.


— Desculpe, o quê?


—... aconteceu enquanto você estava fora. — Ela apoiou uma mão sobre o balcão, e olhou para mim como se fosse a única coisa a fazer.


— Hank Millar? — Pela segunda vez no dia, minha mente estava lenta para jogar uma rede em torno de seu nome.


— Ele é divorciado agora.


— Divorciado? Tinha se passado apenas três meses.


— Todos os dias intermináveis de não saber onde você estava, se você estivesse mesmo viva, ele era tudo que eu tinha, Dulce.


— O pai de Marcie? — Pisquei para ela, perplexa. Eu não conseguia avançar de orelha a orelha com a neblina que se formou dentro do meu cérebro. Minha mãe estava namorando o pai da menina que eu mais odiava? A menina que tinha riscado meu carro, mexido no meu armário e me apelidou de Dulce a put/a?


— Nós namoramos. No ensino médio e faculdade. Antes de conhecer seu pai, —acrescentou ela apressadamente.


— Você, — eu disse, finalmente colocando algum volume em minha voz, — e Hank Millar?


Ela começou a falar muito rapidamente.


— Eu sei que você vai ser tentar julgá-lo com base no seu parecer de Marcie, mas ele é realmente um cara muito doce. Então, amável e generoso e romântico. — Ela sorriu, depois corou, afobada.


Fiquei indignada. Isso era o que minha mãe estava fazendo enquanto eu estava ausente?


— Certo. — Agarrei uma banana da fruteira, em seguida, me dirigi para a porta da frente.


— Podemos falar sobre isso? — Seus pés descalços bateram no chão de madeira, enquanto seguia atrás de mim. — Você pode pelo menos me ouvir?


— Parece que estou um pouco atrasada para a festa vamos-falar-sobre-isso.


— Dulce!


— O quê? — Eu bati, girando de volta. — O que você quer que eu diga? Que eu estou feliz por você? Eu não estou. Usávamos os Millars para nos divertir. Costumávamos fazer piada desse problema de comportamento da Marcie que foi envenenamento por mercúrio devido a todos os frutos do mar que sua família come. E agora você está saindo com ele?


— Sim, ele. Marcie não.


— É tudo a mesma coisa para mim! Você esperou até que a tinta sobre os papéis do divórcio estivesse seca? Ou fez a sua jogada enquanto ele ainda estava casado com a mãe de Marcie, porque três meses é muito rápido.


— Eu não tenho que responder isso! — Aparentemente percebendo como seu rosto estava vermelho, ela saiu, se recompôs amassando a nuca. — Isto é porque você acha que eu estou traindo seu pai? Acredite em mim, eu já me torturei o suficiente, questionando se nada menos do que a eternidade é muito cedo para seguir em frente. Mas ele teria querido que eu fosse feliz. Ele não gostaria que eu vivesse sentindo pena de mim mesma para sempre.


— Será que Marcie sabe?


Ela se encolheu com minha transição súbita.


— O quê? Não. Eu não acho que Hank lhe disse ainda.


Em outras palavras, por enquanto, eu não tinha que viver com o medo de Marcie tomar decisões sobre nossos pais sem eu saber. É claro, que quando ela descobrisse verdade, eu podia garantir a retribuição seria rápida, humilhante e brutal.


— Estou atrasada para a escola. — Eu vasculhei o prato sobre a mesa entrada. —Onde estão as minhas chaves?


— Eles devem estar aí.


— A minha chave da casa está. Onde está a chave do Fiat?


Ela aplicou a pressão para a ponte de seu nariz.


— Vendi o Fiat.


Eu dirigi todo o peso do meu brilho para ela.


— Vendeu? Perdão? — Tudo bem, no passado eu tinha expressado o quanto eu odiava a pintura descascada do Fiat, maltratada pelo tempo seus assentos de couro branco, e o hábito prematura de deslocamento da mangueira do carro. Mas ainda assim. Era o meu carro. Tinha a minha mãe desistido de mim tão rápido após meu desaparecimento que tinha começado a se desfazer de meus pertences? — O que mais? — Eu exigi. — O que mais você vendeu enquanto eu estive fora?


— Eu o vendi antes de você desaparecer, — ela murmurou, com os olhos baixos.


Uma andorinha estava presa na minha garganta. Significava eu talvez soubesse que ela tinha vendido o meu carro, só que eu não conseguia me lembrar agora. Era uma dolorosa lembrança de apenas como eu realmente era indefesa. Eu não poderia mesmo conduzir uma conversa com minha mãe sem parecer como uma idiota. Ao invés de me desculpar, eu escancarei a porta da frente e pisei nos degraus da varanda.


— De quem é esse carro? — Perguntei, voltando rápido. A Volkswagen branco conversível estava estacionado na calçada de cimento onde o Fiat costumava residir. Pelo que parecia, ele tinha a sua residência permanente. Poderia ter estado lá na manhã de ontem, quando havia saído do hospital, mas eu mal tinha um quadro da minha mente para absorver o meu ambiente. A única outra vez que eu tinha deixado a casa foi ontem à noite, e eu tinha saído pela porta dos fundos.


— Seu.


— O que quer dizer, meu? — Eu protegi meus olhos do sol da manhã quando eu me voltei para ela.


— Scott Parnell deu a você.


— Quem?


— Sua família se mudou de volta à cidade no início do verão.


— Scott? — Eu repeti, folheando a minha memória de longo prazo, uma vez que o nome provocou uma vaga lembrança. — O menino da minha classe do jardim de infância? Que se mudou para Portland anos atrás?


Mamãe concordou, cansada.


— Por que ele iria me dar um carro?


— Eu nunca tive a chance de perguntar. Você desapareceu na noite em que ele apareceu.


— Eu perdi a noite que Scott misteriosamente doou um carro para mim? Que não partiu de qualquer alarme? Não há nada de normal sobre um cara adolescente dando um carro para uma garota que ele mal conhece e não tem visto nos últimos anos. Alguma coisa sobre isso não está certo. Talvez, talvez o carro seja uma evidência de alguma coisa, e ele necessitou se livrar dele. O que passava pela sua mente?


— A polícia revistou o carro. Eles questionaram o proprietário anterior. Mas acho que o Detetive Basso tinha descartado o envolvimento de Scott depois de ouvir o seu lado dos eventos da noite. Você teria sido baleado antes de desaparecer, e por isso Detetive Basso originalmente pensou que Scott era o atirador, você disse a ele que não era...


— Tiro? — Eu balancei a cabeça em confusão. — O que quer dizer tiro?


Ela fechou os olhos brevemente, exalando.


— Com uma arma.


— O quê? — Como Ane tinha deixado passar isso?


— No parque de diversões de Delfos. — Ela balançou a cabeça. — Eu odeio sequer pensar nisso, — ela sussurrou, sua voz rompendo. — Eu estava fora da cidade quando comecei a ligar. Não posso voltar no tempo. Não vi você de novo, e eu não lamentava nada mais em minha vida. Antes de desaparecer, você disse para Detetive Basso que um homem chamado Rixon atirou em você na casa divertida. Disse que Scott estava lá também, e Rixon também atirou nele. A polícia procurou Rixon, mas era como se ele tivesse desaparecido. Detetive Basso estava convencido de que Rixon não era mesmo o nome verdadeiro do atirador.


— Onde foi que eu levei um tiro? — Perguntei, minha pele rastejando com um formigamento desagradável. Eu não tinha notado uma cicatriz, ou qualquer indicação de uma ferida.


— O ombro do teu lado esquerdo. — Minha mãe parecia sentir dor só para dizer isso. — O tiro foi de raspão, atingindo apenas um músculo. Nós somos muito, muito sortudas.


Puxei meu colarinho para baixo sobre meu ombro. Com certeza, eu podia ver o tecido da cicatriz onde a pele tinha sido curada.


— A polícia passou semanas procurando Rixon. Eles leram seu diário, mas você arrancou várias páginas, e não encontrou seu nome no resto. Eles perguntaram a Ane, mas ela negou ter ouvido esse nome. Ele não estava nos registros na escola. Não havia registro dele no DMV...


— Eu rasguei as páginas do meu diário? — Isso não parecia muito comigo. Por que eu faria uma coisa dessas?


— Você se lembra onde colocou as páginas? Ou o que eles diziam?


Balancei minha cabeça distraidamente. Sobre o que eu tinha ido tão longe para esconder?


Mamãe fez um som deflacionado.


— Rixon era um fantasma, Dulce. E onde quer que esteja, ele levou todas as respostas com ele.


— Não posso aceitar isso, — eu disse. — E sobre Scott? O que ele disse quando o detetive Basso o questionou?


— Detetive Basso colocou toda sua energia para caçar Rixon. Eu acho que ele nunca falou com Scott. A última vez que falei com Lynn Parnell, Scott havia se mudado. Acho que ele está em New Hampshire agora, vendendo controle de pragas.


— Só isso? — Eu disse, incrédula. — Nunca o detetive Basso tentou rastrear Scott e ouvir seu lado? — Minha mente estava acionada em velocidade máxima. Algo sobre Scott não estava certo.


Segundo o relato da minha mãe, eu disse à polícia que ele tinha sido baleado por Rixon também. Ele era a única testemunha que Rixon existiu. Como que se encaixava na doação de um Volkswagen? Me pareceu que pelo menos uma peça crucial de informação estava faltando.


— Estou certa de que ele tinha uma razão para não falar com Scott.


— Estou certa disso também, — eu disse cinicamente. — Como talvez por ele ser incompetente?


— Você deve dar uma chance ao Detetive Basso, você veria que ele é realmente muito forte. Ele é muito bom em seu trabalho.


Eu não quero ouvir isso.


— E agora? — Eu disse laconicamente.


— Nós fazemos a única coisa que podemos. O nosso melhor para seguir em frente.


Por um momento, empurrei de lado minhas dúvidas de Scott Parnell. Havia ainda muito a lidar com elas. Como muitas outras centenas de coisas que eu tinha no escuro? Era isso o que eu tinha na loja? Dias após dias de humilhação eu reaprendi com a minha vida? Eu já podia imaginar o que estaria esperando por mim no interior da paredes da escola. Olhares discretos de piedade. O estranho evitar dos olhos. O arrastar de pés em silêncio. A opção segura de se afastarem de mim completamente.


Senti a indignação ferver dentro de mim. Eu não queria ser um espetáculo. Eu não queria ser um objeto de especulação raivosa. Que tipos de teorias vergonhosas estavam envolvendo meu rapto tinham se espalhado? O que as pessoas pensam sobre mim agora?


— Se você vê Scott, certifique-se de chamá-lo para que eu possa agradecer-lhe o carro, — eu disse amargamente. — Logo depois de eu lhe perguntar por que me deu, em primeiro lugar. Talvez você e o detetive Basso estejam convencidos de que ele é inocente, mas muitas coisas sobre a sua história não estão claras.


— Dulce...


Meti a mão para fora.


— Posso pegar a chave?


Após um momento de pausa, ela tirou uma chave de sua própria cadeia de chaves e colocou-a na minha mão.


— Tenha cuidado.


— Oh, não se preocupe. A única coisa que estou em perigo é de fazer de mim mesma uma tola. Sabe de qualquer outra pessoa que eu poderia encontrar hoje e não reconhecer? Felizmente, eu me lembro do caminho para a escola. E você olha para isso, — eu disse, puxando para abrir a porta do carro e cair dentro. — O Volkswagen é de cinco-marchas. Coisa boa que eu aprendi a dirigir de cinco marchas pré-amnésia.


— Eu sei que agora não é o melhor momento, mas fomos convidadas para jantar esta noite.


Eu a dei um olhar frio.


— Nós temos.


— Hank gostaria de nos levar para Coopersmith. Para comemorar seu retorno.


— Que gentileza a dele, — eu disse, forçando a chave na ignição e acelerando o motor. Pelo roncar barulhento, assumi que o carro não tinha se mexido desde o dia que eu desapareci.


— Ele está tentando, — ela falou acima da lamentação do motor. — Ele está tentando muito para fazer sua parte.


Eu tinha uma resposta na ponta da minha língua, mas decidi ir para mais impacto me preocuparia com as repercussões mais tarde.


— E você? Você está tentando fazer o seu trabalho? Porque eu vou na frente. Se ele ficar, eu vou. Agora, se você me dá licença, tenho que descobrir como viver minha vida novamente.



Compartilhe este capítulo:

Autor(a):

Este autor(a) escreve mais 2 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

Na escola, encontrei uma vaga na parte de trás do estacionamento dos estudantes e caminhei por todo o gramado para uma entrada lateral. Eu estava atrasada, graças a briga com a minha mãe. Depois de correr a partir da quinta, tive que encostar ao lado da estrada por apenas 15 minutos para me acalmar. Namorando Hank Millar. Ela era sádica? Apenas pa ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 75



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • Vanuza Ribeiro Postado em 17/07/2015 - 02:09:05

    fooooooooooi estremamente linda a fanfic adorei *-----* parabéns.

  • Vanuza Ribeiro Postado em 14/07/2015 - 00:50:36

    estou lendo a fanfic ja a algum tempo e estou a m a n d o --- preciso de um anjo desses na minha vida, que dlc kkkkkkkkkk- vo começar a ler finale.

  • juhcunha Postado em 05/04/2015 - 23:35:45

    ai meu deus chorando litros morrendo quero mais nao acredito que terminou nisso queo mais muito mias a serie divergente e muito foda mais muito triste no final

  • juhcunha Postado em 05/04/2015 - 22:06:38

    posta mais

  • juhcunha Postado em 01/04/2015 - 22:11:51

    como e a Anie e um dele caranba quantas supresas e que essa cara ta fazendo na casa do ucker!

  • juhcunha Postado em 30/03/2015 - 20:56:59

    dante filho da puta traidor nao imaginava ele caranba !

  • juhcunha Postado em 29/03/2015 - 02:25:13

    Dabria vaca que beijo o homem dos outro puta se fudeeu dulce arazando

  • juhcunha Postado em 26/03/2015 - 01:34:59

    A porra fico seria agora!

  • juhcunha Postado em 23/03/2015 - 23:13:32

    marcie vaca robou o scott da ane puta e scott deveria te dado um fora nela ! O QUE O Que tinha naquele punhau era veneno caranba puta que paria

  • juhcunha Postado em 23/03/2015 - 01:16:44

    eu to descofiada que esse detetive basso e um arcanjo porque ele ta sempre vigiando sempre nos lugares errados


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais