Fanfics Brasil - Capitulo 9 Finale (Adaptada)

Fanfic: Finale (Adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capitulo 9

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O SUV branco parou e o motor foi desligado. A porta do motorista se abriu, e através da escuridão granulada, alguém saiu. Um homem. Alto. Calças jeans largas e uma camisa de baseball branca e azul enrolada até os cotovelos. Seu rosto estava escondido sob a aba de um boné. Mas eu vi uma forte linha em sua mandíbula marcando sua boca, e essa imagem me sacudiu como uma corrente de eletricidade.


O flash de preto explodindo no fundo da minha mente estava tão intenso, manchando minha visão completamente por alguns segundos.


— Decidiu se juntar a nós, afinal? — Gabe o chamou.


O recém-chegado não respondeu.


— Este aqui está oferecendo resistência, — Gabe continuou, com a ponta de seu sapato cutucando BJ que ainda estava enrolando como uma bola, no chão. — Não quer jurar fidelidade. Acha que é bom demais pra mim, e isto, vindo de um hibrido.


Risadas circulavam entre Gabe e seus dois amigos, se o motorista da SUV entrou na brincadeira, ele não demonstrou deslizando as mãos nos bolsos, ele estudou-nos em silêncio. Achei que seu olhar demorou um pouco demais em mim, mas eu estava tão intrigada que eu poderia ver algo que não estivesse realmente lá.


— Por que ela está aqui? — Ele perguntou em voz baixa, levantando o queixo para mim.


— Lugar errado, hora errada, — disse Gabe. — Agora ela é uma testemunha.


— Eu disse a ela para continuar andando. — Foi só eu, ou será que Gabe soava na defensiva? Foi a primeira vez em toda noite em que eu vi alguém questionando sua autoridade, e eu praticamente podia sentir o ar pesado ao seu redor.


— E?


— Ela não deveria ir.


— Ela vai se lembrar de tudo.


Gabe girou a chave de roda na mão.


— Eu posso convencê-la a não falar.


Os olhos do motorista se viraram para encarar BJ.


— Assim como você convenceu este a falar?


Gabe fez uma careta. Sua mão se apertando na chave de roda.


— Tem uma ideia melhor?


— Sim. Deixe-a ir.


Gabe apertou seu nariz e deu um suspiro rindo.


— Deixe-a ir, — repetiu ele. — O que vai impedi-la de correr direto para a polícia? Huh, Christopher? Isso lhe passou pela cabeça?


— Você não tem medo da polícia, — disse Christopher calmamente, mas detectei uma pitada de desafio. Sua segunda ameaça indireta ao poder de Gabe.


Correndo risco, eu decidi argumentar também.


— Se você me deixar ir, eu prometo que não vou falar. Apenas deixe-me levá-lo comigo. — Fiz sinal para BJ que estava encolhido. E eu disse essas palavras como se elas tivessem vindo do fundo da minha alma. Mas me diverti com a ideia do que eu tive que falar.


Eu não podia deixar este tipo de violência impune. Se Gabe estava livre, nada o impediria de torturar e aterrorizar outra vítima. Eu disfarcei, de repente com medo de que Gabe pudesse ler meus pensamentos.


— Você a ouviu. — Christopher disse.


Gabe cerrou os dentes.


— Não. Ele é meu. Eu estive esperando meses para ele fazer dezesseis anos. Eu não vou deixá-lo ir agora.


— Haverá outros, — Christopher disse, olhando estranhamente relaxado com os dedos entrelaçados apoiados na sua cabeça. Ele deu de ombros. — Vá embora.


— Sim? E ser como você? Você não tem um vassalo Nephil. Vai ser um Cheshvan, longo e solitário, amigo.


— Cheshvan ainda está a semanas de distância. Você tem tempo. Vai encontrar outra pessoa. Deixe o Nephil e a menina irem.


Gabe se aproximou de Christopher. Christopher era mais alto, mais esperto e sabia manter a calma. Eu deduzi tudo isso em três segundos, mas Gabe tinha a vantagem pelo tamanho. Onde Christopher era longo e magro como um guepardo, Gabe era como um touro.


— Você voltou mais cedo. Disse que tinha outros negócios hoje à noite. Até onde eu sei, isso não é da sua conta. Estou farto de você aparecer por último e se intrometer. Eu não vou embora até que o Nephil faça seu juramento de fidelidade.


Aí estava frase de novo, "juramento de fidelidade." Vagamente familiar, e ainda distante. Em algum nível mais profundo eu sabia o que significava, a memória não foi resgatada. De qualquer maneira, eu sabia que isso teria consequências terríveis para BJ.


— Esta é a minha noite, — acrescentou Gabe, pontuando o fato cuspindo em seus pés. — Terminarei com isso do meu jeito.


— Espere um minuto, — o cara de moletom cinza interrompeu, parecendo estupefato. Seus olhos giraram em ambas as direções no beco. — Gabe! Seu Nephil. Ele se foi!


Nós nos voltamos para o local onde BJ jazia inerte a minutos atrás . Uma mancha oleosa no cascalho era o único sinal que ele esteve lá.


— Ele não pode ter ido longe, — Gabe vociferou. — Dominic, vá por este lado, —ele ordenou ao cara no moletom cinza, apontando para baixo na direção do beco. —Jeremias, verifique a loja. — O outro cara, aquele em uma camiseta branca, correu virando a esquina.


— E ela? — Christopher perguntou a Gabe, acenando para mim.


— Por que você não faz algo de útil e traz volta o meu Nephil? — Gabe revidou.


Christopher levantou as mãos no nível dos ombros.


— Pegue-o você mesmo.


Senti meu estômago descer até os joelhos quando percebi o que isso significava.


Christopher estava indo. Ele estava com amigos, ou pelo menos um conhecido, Gabe, e apenas isso foi o suficiente para me deixar nervosa por ele, mas ao mesmo tempo, ele era a minha única aposta para sair daqui. Até este ponto ele parecia estar do meu lado.


Se ele estava indo, eu estava por conta própria. Gabe tinha deixado claro que era o macho alfa, e eu não ia supor que os dois amigos ficariam contra ele.


— Você está indo embora assim? — Eu gritei para Christopher. Mas Gabe me deu um chute na parte de trás da minha perna, me forçando cair de joelhos, e antes que eu pudesse dizer mais, meu fôlego desapareceu.


— Vai ser mais fácil se você não prestar atenção, — Gabe disse-me. — Uma batida sólida, e vai ser a última coisa que você sentirá.


Eu pulei pra frente para escapar, mas Gabe pegou um punhado do meu cabelo, puxando-me de volta.


— Você não pode fazer isso! — Eu gritei. — Você não pode simplesmente me matar.


— Se contenha. — Ele rosnou.


— Não o deixe fazer isso, Christopher! — Eu gritei, incapaz de ver Christopher, mas certamente ele ainda podia me escutar, pois eu não tinha ouvido o SUV dar partida. Eu estava rolando no cascalho, tentando virar-me para que eu pudesse ver a chave de roda e tentar pegá-la.


Enrolei meu punho em torno de um punhado de pedras, flexionei violentamente o suficiente para que alcançasse Gabe, e arremessei.


Sua grande mão veio na minha direção, esmagando minha testa no chão. Meu nariz foi dobrado em um ângulo doloroso, pedras arranhando meu queixo e bochechas.


Houve um ruído estranho, e Gabe desabou em cima de mim. Através de uma névoa de pânico, eu me perguntei se ele estava tentando me sufocar. Matar-me rapidamente não era o suficiente, não é? Tinha que causar maior dor possível? Ofegante, meu me arrastei e saí debaixo dele.


Me levantei e capotei. Me preparei tomando uma posição defensiva, esperando que Gabe achasse uma outra maneira de me atacar. Meu olhar caiu. Ele estava de bruços no chão, a chave de ferro saindo de suas costas. Ele tinha sido apunhalado com ela.


Christopher limpou seu rosto, que brilhava com o suor, na manga da camisa. A seus pés, Gabe se contorceu e estremeceu, praguejando violentamente e incoerente. Eu não acreditava que ele ainda estava vivo. A chave de roda devia estar atravessando diretamente sua coluna vertebral.


— Você... o apunhalou, — deixei escapar. Horrorizada.


— E ele não vai ficar feliz com isso, então sugiro que você saia daqui, — disse Jev, afundando ainda mais a chave de roda. Ele olhou para mim levantando a sobrancelha. — Mais cedo ou mais tarde.


Eu recuei.


— E você?


Ele ficou me olhando por um momento absurdamente longo, considerando as circunstâncias.


Uma breve expressão de pesar surgiu em suas feições. Mais uma vez, eu senti um puxão forte à minha memória que ameaçava consertar a ponte pegando tudo que estava fora de alcance. Eu abri minha boca, mas o canal entre a minha mente e as minhas palavras tinha sido destruído. Eu não sabia como conectar os dois. Eu tinha algo a lhe dizer, mas não conseguia saber o quê.


— Você pode esperar sentada, mas acredito que BJ já ligou para a polícia, — disse Christopher apertando ainda mais a chave de roda contra o corpo de Gabe, fazendo ele se encolher depois se esticar, como se fosse uma deixa, o gemido distante das sirenes atravessou a noite.


Christopher segurou Gabe em seus braços, arrastando-o para o mato do outro lado do beco.


— De volta a estrada, na velocidade certa, você pode colocar algumas milhas entre você e este lugar.


Seus olhos cortaram os meus.


— Eu andei até aqui, — expliquei. — Eu estou a pé.


— Anjo, — disse ele de uma forma que soou como se ele sinceramente esperasse que eu estivesse brincando. Poucos momentos juntos dificilmente era o suficiente para usarmos apelidos, mas mesmo assim, meu batimento cardíaco se acelerou, Anjo. Como ele poderia saber o nome que vinha me assombrando estes dias? Como eu poderia explicar os estranhos flashes de preto que se intensificou quando ele se aproximou?


E o pior de tudo, se eu conectasse os pontos...


Ucker, um sussurro do meu subconsciente, uma sílaba silenciosa, que percorreu todo meu interior. A última vez que me senti assim foi quando Marcie mencionou Ucker.


A única sílaba do seu nome me abriu para uma nuvem de preto, consumindo, enlouquecendo, que transbordava de todas as direções. Eu me concentrei através dele, os olhos encarando Christopher, tentando dar sentido a um sentimento que eu não conseguia colocar em palavras. Ele sabia algo que eu não sabia. Talvez sobre o misterioso Ucker, talvez sobre mim. Definitivamente sobre mim. Sua presença me atingiu com emoções muito profundas para ser uma coincidência.


Mas como estaríamos Ucker, Marcie, Christopher, e eu conectados?


— Eu conheço você...? — Perguntei-lhe, incapaz de imaginar qualquer outra explicação.


Ele olhou para mim, inabalável.


— Sem carro? — Ele confirmou, ignorando a minha pergunta.


— Sem carro, — eu repeti, minha voz consideravelmente mais fina.


Ele arqueou o pescoço para trás, como se perguntasse a lua, Por que eu? Em seguida, ele apontou o polegar para o SUV branco estacionado.


— Entre.


Fechei meus olhos, tentando pensar.


— Espere. Temos que ficar e testemunhar. Se corrermos, poderá muito bem parecer uma confissão de culpa. Eu vou dizer à polícia que matou Gabe para salvar a minha vida. — Outras ideias me atingiram. — Nós vamos encontrar BJ e levá-lo para depor também.


Christopher abriu a porta do lado do motorista do SUV.


— Todas as alternativas acima seriam verdadeiras se pudéssemos confiar na policia.


— O que você está falando? Eles são a polícia. É o trabalho deles pegarem os criminosos. Nós não estamos mentindo. Gabe teria me matado se você não tivesse chegado.


— Essa parte eu não duvido.


— Então o quê?


— Este não é o tipo de caso que a polícia local está habilitada para lidar.


— Tenho certeza de que assassinato está sob a jurisdição da lei! — Eu argumentei.


— Duas coisas, — disse ele pacientemente. — Primeiro, eu não matei Gabe. Eu atordoei ele. Em segundo lugar, acredite em mim quando digo Jeremias e Dominic não vão ir sob custódia de bom grado sem um grande derramamento de sangue.


Eu abri minha boca para discutir, quando, pelo canto do olho, eu vi Gabe se contorcer novamente. Milagrosamente, ele não estava morto. Lembrei-me a forma como ele tinha manipulado a minha visão com isso pude apenas supor que foi uma poderosa forma de hipnotismo, ou um truque de mágica. Estaria ele usando outro truque para de alguma forma fugir da morte? Eu tinha a estranha sensação de que algo maior do que eu podia compreender estava acontecendo, mas... O que, exatamente?


— Diga-me o que você está pensando. — Christopher disse calmamente.


Hesitei, mas não havia tempo para isso. Se Jev conhecia Gabe tão bem quanto eu suspeitava, ele tinha que saber sobre suas... habilidades.


— Eu vi Gabe fazendo um truque. Um truque de mágica. —Quando a expressão sombria Jev confirmou que ele não estava surpreso, eu acrescentei: — Ele me fez ver algo que não era real. Ele se transformou em um urso.


— Essa é a ponta do iceberg quando se trata do que ele é capaz.


Engoli em seco.


— Como ele fez isso? Ele é um mágico?


— Algo assim.


— Ele usou mágica? — Eu nunca tinha imaginado que algo mágico pudesse ser assim tão convincente e realmente existir. Até agora.


— Passou perto. Ouça, o tempo está se esgotando.


Meu olhar viajou para as ervas daninhas que escondiam parcialmente o corpo de Gabe. Mágicos poderiam criar ilusões, mas não podiam desafiar a morte. Não havia maneira lógica de pensar que ele poderia ter sobrevivido.


As sirenes soaram mais perto, e Christopher conduziu-me para o SUV.


— Tempo esgotado.


Eu não me movi. Eu não podia. Eu tinha uma responsabilidade moral de ficar.


Christopher disse:


— Se você ficar por perto para falar com a polícia, vai estar morta antes que a semana acabe. E também todos os policiais envolvidos. Gabe vai parar a investigação antes de começar.


Eu levei mais dois segundos para pensar sobre isso. Eu não tinha de confiar em Christopher. Mas no final, por razões muito complicadas para descobrir na hora, eu confiei.


Me sentei ao lado dele, meu coração trovejando atrás da minha caixa torácica.


Ele puxou a engrenagem. Com um braço apoiado atrás do meu banco, ele esticou o pescoço para ver pela janela traseira. Christopher deu ré e voltou para a estrada, em seguida, disparando em direção ao cruzamento. Havia um sinal de Pare na esquina, mas ele não diminuiu. Eu estava me perguntando se Chritopher pelo menos iria respeitar o sinal de Pare. Eu segurava a alça de apoio com as duas mãos e tentando manter a confiança, quando uma silhueta escura cambaleou em nossa direção. A chave de roda projetando das costas de Gabe foi arrancada em um ângulo horrível, e algo de aspecto obscuro, que se assemelhava a um apêndice rompido. Uma asa maltratada.


Christopher pisou no acelerador e jogou o SUV a um desempenho superior. Ele se laçou para a frente, aumentando a velocidade. Gabe estava longe demais para que eu pudesse ler sua expressão, mas ele não mostrou nenhum sinal de movimento.


Ele se agachou, dobrando as pernas, com as mãos em frente como se achasse que poderia nos parar.


Segurei a alça do cinto de segurança.


— Você vai bater nele!


— Ele vai se mover.


Meu pé pisou em um freio imaginário. A distância entre Gabe e o Carro rapidamente se estreitou.


— Christopher... pare... agora!


— Isso também não vai matá-lo.


Ele forçou o Carro em outra explosão de velocidade. E depois tudo aconteceu muito rapidamente.


Gabe avançou, voando pelos ares em nossa direção. Ele atingiu o para-brisa, o vidro quebrando em um estrondo. Um instante depois, ele desapareceu de vista. Um  grito encheu o carro, e eu percebi que era meu.


— Ele está em cima do carro, — disse Christopher. Ele andou sobre a calçada arrancando um banco de praça e dirigindo sob uma árvore baixa, sacudindo violentamente o volante para a esquerda, ele voltou para a rua.


— Será que ele caiu? Onde está ele? Ele ainda está lá em cima? — Pressionei meu rosto a minha janela, tentando ver acima de mim.


— Se segura.


— Para quê? — Gritei, agarrando o apoio com as mãos novamente.


Eu não senti o freio. Mas Christopher deve ter pisado, porque o carro girou dando uma volta completa guinchando antes de parar.


Meu ombro bateu contra a moldura da porta. Com o canto do meu olho eu vi uma massa escura voar e pousar, com a graça de um felino, no chão.


Gabe ficou lá um momento, agachado, de costas para nós.


Christopher jogou em primeira marcha.


Gabe olhou para trás por cima do ombro. Os cabelos estavam grudados nas laterais de seu rosto, um brilho de suor o segurando no lugar. Seus olhos se encontraram com os meus. Sua boca inclinou-se diabolicamente.


Ele disse algo assim que o carro avançou, e mesmo que eu não conseguisse decifrar uma única palavra do movimento de lábios, a mensagem era clara.


Isso não acabou.


Eu me pressionei de volta no meu lugar, engolindo o ar, enquanto Christopher se deslocava de uma forma que eu tinha certeza que pneu esquerdo havia deixado uma trilha de borracha na rua.



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 75



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  • Vanuza Ribeiro Postado em 17/07/2015 - 02:09:05

    fooooooooooi estremamente linda a fanfic adorei *-----* parabéns.

  • Vanuza Ribeiro Postado em 14/07/2015 - 00:50:36

    estou lendo a fanfic ja a algum tempo e estou a m a n d o --- preciso de um anjo desses na minha vida, que dlc kkkkkkkkkk- vo começar a ler finale.

  • juhcunha Postado em 05/04/2015 - 23:35:45

    ai meu deus chorando litros morrendo quero mais nao acredito que terminou nisso queo mais muito mias a serie divergente e muito foda mais muito triste no final

  • juhcunha Postado em 05/04/2015 - 22:06:38

    posta mais

  • juhcunha Postado em 01/04/2015 - 22:11:51

    como e a Anie e um dele caranba quantas supresas e que essa cara ta fazendo na casa do ucker!

  • juhcunha Postado em 30/03/2015 - 20:56:59

    dante filho da puta traidor nao imaginava ele caranba !

  • juhcunha Postado em 29/03/2015 - 02:25:13

    Dabria vaca que beijo o homem dos outro puta se fudeeu dulce arazando

  • juhcunha Postado em 26/03/2015 - 01:34:59

    A porra fico seria agora!

  • juhcunha Postado em 23/03/2015 - 23:13:32

    marcie vaca robou o scott da ane puta e scott deveria te dado um fora nela ! O QUE O Que tinha naquele punhau era veneno caranba puta que paria

  • juhcunha Postado em 23/03/2015 - 01:16:44

    eu to descofiada que esse detetive basso e um arcanjo porque ele ta sempre vigiando sempre nos lugares errados


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