Fanfics Brasil - Capitulo 13 Finale (Adaptada)

Fanfic: Finale (Adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capitulo 13

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Sábado de manhã eu acordei cedo, empurrei um short de algodão e uma camiseta, e saí correndo, eu sentia-me estranhamente capaz de bater meus pés contra o asfalto e colocar para fora todos os meus problemas imediatos.


Eu estava fazendo o meu melhor para não pensar na noite passada. Tanto para testar a minha coragem de andar sozinha à noite, quanto eu estava preocupada, de agora em diante, eu ficaria perfeitamente feliz em ficar trancada em minha casa no momento em que a lua se mostrasse. E se eu nunca mais precisasse visitar a 7-eleven de novo, seria muito melhor.


Estranhamente, não era Gabe que estava assombrando meus pensamentos, entretanto. Esse trabalho pertencia a um perigoso par de olhos negros, que tinha perdido a sua vantagem quando me estudaram, se tornando tão suaves e quentes como a seda. Christopher tinha me dito para não ir à procura dele, mas eu não conseguia parar de fantasiar sobre todas as maneiras diferentes de podemos nos esbarrar outra vez.


Na verdade, o último sonho que eu tive antes de acordar esta manhã foi de ir para Ogunquit Beach com Ane, apenas para descobrir que Christopher era o salva-vidas de plantão. Eu tinha me empurrado pra fora do sonho com o coração disparado, e a mais estranha dor me retalhando por dentro. Eu poderia interpretar o sonho bem o suficiente a mim mesmo: Apesar da maneira furiosa e confusa que ele me deixou sentindo, eu queria ver Ane novamente.


O céu estava nublado, mantendo o ar fresco, e depois que o meu cronômetro apitou marcando três milhas, eu dei um sorriso de satisfação desafiando a mim mesma a um pouco mais, não completamente pronta para desistir de meus pensamentos particulares sobre Christopher. Isso, e eu também estava me divertindo imensamente. Eu tinha ido para aulas de bicicleta ergométrica e aeróbica na academia com Ane, mas no ar puro, saturado com o cheiro de pinho e casca de árvore molhada, eu preferia transpirar ao ar livre.


Depois de um tempo, eu até tirei os meus fones de ouvido, permitindo-me concentrar nos sons da natureza pacífica ecoando pela madrugada.


Em casa, tomei um longo e luxuoso banho, então parei na frente do meu armário, mordendo a ponta da minha unha estudando meu guarda-roupa. No fim das contas, eu me enfiei em uns jeans justos, botas de cano longo e uma blusa de seda azul-turquesa. Ane se lembraria destas roupas, já que foi quem me convenceu a comprá-las durante uma liquidação no verão passado.


Examinando-me no espelho, decidi que estava como a mesma antiga Dulce Grey. Um passo na direção certa, e apenas mil ou mais para continuar. Eu estava um pouco preocupada sobre que Ane e eu conversaríamos, especialmente tendo em conta a questão gritante do meu sequestro, mas garanti-me que era isso que fazia Ane e eu tão compatíveis. Eu poderia conduzir estrategicamente a nossa conversa, levantando certos assuntos, e Ane poderia tagarelar para sempre sobre eles. Eu só tinha que ter certeza que eu a manteria falando sobre o que eu quisesse. Havia apenas uma coisa faltando, eu concluí, quando verifiquei meu reflexo. Minha roupa precisava de um acessório. Jóias. Não, um lenço.


Puxei a gaveta da cômoda, uma sensação de mal estar me percorrendo quando vi a longa pena preta. Eu tinha esquecido sobre isso. Provavelmente estava suja. Fiz uma nota mental para jogá-la fora, quando voltasse do almoço, mas não havia muita convicção por trás do pensamento. Eu estava desconfiada da pena, mas não o suficiente para desistir dela ainda. Primeiro eu queria saber que tipo de animal havia deixado cair, e eu queria uma explicação de por que senti que era minha responsabilidade mantê-la segura. Foi um pensamento ridículo e não fez sentido, mas nada fazia sentido desde que eu tinha acordado no cemitério. Empurrando a pena mais fundo na parte de trás a gaveta, peguei o primeiro lenço que vi.


Então corri lá pra baixo, pegando uma nota de dez dólares da pequena gaveta de dinheiro recém abastecida e dobrei-me atrás do volante do Volkswagen. Eu tive que bater o meu punho no painel quatro vezes antes de o motor pegar, mas eu disse a mim mesma que não era necessariamente um sinal ruim. Isso significava que este carro foi envelhecido, bem, como queijos finos. Este carro tinha visto o mundo. Possivelmente, ele tinha transportado pelo menos algumas pessoas interessantes. Era experiente e mantinha todo o encanto de 1984. O melhor de tudo, eu não tinha pago um centavo por isso. Depois de o abastecer com alguns dólares, eu dirigi para o Enzo. Arrumando meu cabelo na janela de loja, eu entrei. Tirei meus óculos de sol, me impressionando com o cenário. Enzo passou por uma grande reforma desde que eu me lembrava. Um vasto conjunto de escadas levava até o balcão da frente e um espaço de jantar circular. Duas passarelas estendidas de ambos os lados da estação principal, dispersas em alumínio industrial, mesas que eram parte vintage, parte chic, uma estilosa música tocava através do sistema estéreo, e por um momento, eu senti como se tivesse tropeçado através do tempo e aterrissado em um bar clandestino dos anos 90.


Ane estava ajoelhada em sua cadeira para ganhar altura, sacudindo o seu braço sobre sua cabeça como uma hélice.


— Baby! Por aqui!


Ela me encontrou no meio do corredor a minha direita e apertou-me em um abraço.


— Eu pedi chá gelado e um prato de bolinhos polvilhados para nós. Garota, temos muito o que falar. Eu não ia dizer, mas tenho uma surpresa. Eu perdi três quilos. Você acredita? — Ela girava na minha frente.


— Você está maravilhosa, — eu disse a ela, e eu estava falando sério. Depois de todo esse tempo, nós estávamos finalmente juntas. Ela poderia ganhar 10 quilos, e eu continuaria pensado que ela ainda seria absolutamente linda.


— A Self magazine disse que curvas são uma tendência que vai cair, então estou me sentindo muito confiante, — disse ela, sentando em sua cadeira. Nós estávamos em uma mesa para quatro, mas em vez de tomar a cadeira em frente à Ane, eu escorreguei em uma diretamente ao seu lado.


— Então, — disse ela, inclinando-se conspiratória, — diga-me sobre a noite passada. Santo show de horrores. Não posso acreditar que sua mãe e Hank o Boêmio...


Levantei minhas sobrancelhas.


— Hank o Boêmio?


— Estamos chamando-o Hank o boêmio. É tão apropriado que dói.


— Eu acho que deveríamos chamá-lo de garanhão.


— Isso é o que eu estou falando! — Ane disse, batendo a palma da mão em cima da mesa. — Quantos anos você acha que ele tem? Vinte e cinco? Talvez ele seja realmente o irmão mais velho da Marcie. Talvez ele tenha um complexo de Édipo, e a mãe da Marcie seja sua mãe e esposa!


Eu estava rindo tanto que acidentalmente bufei. O que só nos deixou mais histéricas.


— Ok, pare. — Eu disse, apoiando as minhas mãos nas minhas coxas e tentando fazer cara séria.


— Isto é um meio termo. E se Marcie entrou e nos ouviu?


— O que ela vai fazer? Me envenenar com o seu estoque secreto de laxante?


Antes que eu pudesse responder, as duas cadeiras disponíveis na nossa mesa estavam sendo arrastadas, e Owen Seymour e José Mancusi se sentaram. Eu sabia que ambos os meninos eram da escola. Owen havia estado na aula de biologia comigo e Ane no ano passado. Ele era alto e magro, e usava óculos escuros de nerd e camisa pólo. Na sexta série ele tinha me ganhado como representante do nosso grau no concurso de soletração de toda a cidade. Não que eu tivesse ressentimentos. Eu não tinha uma classe com José, ou Joey, em anos, mas nos conhecemos desde a escola primária, e seu pai era apenas o massagista de Coldwater. Joey clareava seus cabelos, usava chinelos mesmo no inverno, e tocou na banda da escola. Eu sabia por certo, que no colegial, Vee teve uma queda por ele.


Owen empurrou os óculos no nariz e sorriu com benevolência. Eu me preparei para uma enxurrada de perguntas sobre o meu sequestro, mas ele simplesmente disse em uma voz um pouco nervosa: — Nós vimos vocês sentadas aqui e pensei que devíamos tentar a sorte.


— Puxa, que coincidência. — O tom rude de Ane assustou. Não são típicos dela, que era uma paqueradora auto-proclamada, mas talvez ela estivesse em um impasse?


— E o que você quer dizer com `tentar a sorte`? Quem ainda fala desse jeito?


— Er, tem planos para o resto do fim de semana? — Joey perguntou, cruzando as mãos sobre a mesa, onde repousava a poucos centímetros da Ane.


Ela recuou, enrijecendo sua espinha.


— Planos que não incluem você.


Ok, sem impasses. Olhei de soslaio para ela, tentando captar seu olhar tempo suficiente para articular, ‘que há de errado?’ Mas ela estava muito ocupada fuzilando Owen com os olhos. 


— Se você não se importa, — disse ela, claramente sugerindo que já era hora deles saírem.


Owen e Joey trocaram breves olhares perplexos.


— Lembra quando nós tivemos Educação Física juntos na sétima série? — Joey perguntou a Ane.


— Você foi minha parceira de Peteca. Você totalmente abalou na peteca. Se não me falha a memória, nós vencemos o torneio de classe. — Ele ergueu a mão para bater nas suas mãos.


— Nem estou com vontade de passear pela estrada da memória.


Joey lentamente baixou a mão debaixo da mesa.


— Er, certo. Uh, tem certeza que não querem que compremos pra vocês uma limonada ou alguma outra coisa?


— Então você pode nos arrumar analgésicos? Eu passo. Além disso, já temos bebidas, algo que você deveria ter notado se estivesse realmente procurando mais do que os nossos peitos. — Ela sacudiu o chá gelado em seu rosto.


— Ane, — eu disse entre minha respiração. Antes de mais nada, nem Owen nem Joey tinham olhando para qualquer lugar remotamente perto de onde Ane insinuou, e em segundo lugar, qual era o problema com ela?


— Um... tudo bem... desculpe incomodar, — disse Owen, ficando em pé sem jeito. — Nós só pensamos...


— Pensaram errado, — Ane vociferou. — Qualquer que seja o esquema maléfico que vocês dois têm em mente? Não vai acontecer.


— Maléfico o quê? — Owen repetiu, empurrando para cima os óculos de novo e piscando.


— Nós entendemos, — disse Joey. — Nós não devíamos ter nos metido. Conversa privada de garotas. Eu tenho irmãs, — disse ele conscientemente. — Da próxima vez vamos, uh, perguntar primeiro?


— Não vai ter uma próxima vez, — disse Ane. — Isso serve para Dulce e eu, — ela apontou o dedo entre nós duas — fechadas para balanço.


Limpei a garganta, tentando, mas falhando em descobrir como salvar o suficiente para esta conversa terminar com uma nota positiva. Sem qualquer ideia, eu fiz a única coisa que eu podia.


Com um sorriso de desculpas, eu disse a Owen e Joey, — Hum, obrigado, rapazes.Tenha um bom dia. — Parecia uma pergunta.


— Sim, obrigado por nada, — Ane falando depois que eles se afastaram, encarando toda a sua asneira perplexos.


Quando eles estavam fora do alcance auditivo, ela disse:


— O que está acontecendo com esses garotos hoje? Eles acham que podem simplesmente chegar com um sorriso bonito, e nós vamos derreter em suas mãos? Uhum. De jeito nenhum. Não nós. Somos mais espertas do que isso. Eles podem levar seus planos românticos para outro lugar, muito obrigado.


Limpei a garganta.


— Wow.


— Não me venha com wow. Eu sei que você viu através desses caras também.


Cocei a sobrancelha.


— Pessoalmente, eu acho que eles estavam apenas querendo conversar... mas o que eu sei, — acrescentei rapidamente, quando ela lançou um olhar fulminante para mim. — Quando um cara aparece do nada e imediatamente liga o charme, não é só fachada. Há sempre um motivo mais profundo. Isto eu sei.


Eu chupava meu palito. Eu não tinha mais certeza do que dizer. Eu nunca seria capaz de olhar Owen ou Joey nos olhos de novo, mas talvez Vee estava tendo um mal dia. Talvez ela estivesse em um estado de espírito ruim. Quando eu assistia a filmes de suspense, eu levava um dia ou dois para superar a ideia de que o menino bonito da porta ao lado era na verdade o assassino em série.


Talvez Ane estivesse passando por algo parecido.


Eu estava prestes a perguntar-lhe diretamente, quando meu celular tocou.


— Deixe-me adivinhar, — Ane disse. — Isso seria a sua mãe te checando. Fiquei surpresa que ela tenha deixado você sair de casa. Não é nenhum segredo que ela não gosta de mim. Por um tempo, eu acho que ela pensou que eu estava de alguma forma envolvida com seu desaparecimento. — Ela fez um gemido de desprezo.


— Ela gosta de você, ela simplesmente não entende, — eu disse, abrindo o que parecia ser uma mensagem de texto de ninguém menos que Marcie Millar.


A PROPÓSITO, O COLAR É UMA CORRENTE MASCULINA, VOCÊ O ENCONTROU ?


— Dá um tempo, — murmurei em voz alta.


— Então? — Ane disse. — Que desculpa esfarrapada aquela mulher inventou para arrastá-la para casa?


COMO CONSEGUIU MEU NÚMERO? Eu respondi para Marcie.


NOSSOS PAIS TROCAM MAIS DO QUE SALIVA, ESTÚPIDA.


O mesmo pra você, pensei.


Fechei o meu telefone e voltei minha atenção para Ane.


— Posso fazer uma pergunta estúpida?


— O meu tipo favorito.


— Eu fui a uma festa na casa da Marcie durante o verão?


Eu me preparei para uma rodada de escandalosas risadas, mas Ane simplesmente mastigou uma rosquinha e disse:


— Sim, eu lembro disso. Você me arrastou junto também. A propósito, você ainda me deve por isso.


Não era a resposta que eu havia imaginado.


— Uma pergunta mais estranha. Eu — lá vai — Estava lá como amiga de Marcie?


Agora veio a reação que eu esperava. Ane quase cuspiu seu donut em cima da mesa.


— Você e ela, amigas. Eu ouvi isso mesmo? Eu sei você tem toda essa coisa de perda temporária de memória acontecendo, mas como você pôde esquecer 11 anos dignos de dor vinda da pequena miss Você Sabe o Que?


Agora estávamos chegando a algum lugar.


— O que eu estou perdendo? Se não fôssemos amigas, por que ela me convidaria para sua festa?


— Ela convidou a todos. A festa era para angariação de fundos para novos uniformes de líder de torcida. Ela queria vinte dólares de nós na porta, — Ane explicou. — Nós quase tivemos que pagar, mas você só tinha de espionar... — Ela fechou a boca.


— Espionar quem? — Eu encorajei.


— Marcie. Fomos para espionar Marcie. Foi isso que aconteceu. — Ela estava balançando um pouco vigorosamente.


— E?


— Nós queríamos roubar o seu diário, — Ane disse. — Iríamos copiar todas as partes suculentas e publicar na eZine. Muito épico, certo?


Eu a observei, sabendo que algo estava errado com essa parte, mas falhando em descobrir o que.


— Você percebe como isso soa, certo? Nós nunca teríamos permissão para publicar seu diário.


— Não dói tentar.


Eu apontei o dedo para ela.


— Sei que você está escondendo algo de mim.


— Quem, eu?


— Desembucha, Ane. Você prometeu não esconder nada de mim novamente, — eu lembrei ela.


Ane agitou os braços.


— Tudo bem, tudo bem. Fomos para espionar — pausa dramática — Anthony Amowitz.


Anthony Amowitz e eu tínhamos compartilhado Educação Física ano passado. Altura média, olhar médio. A personalidade de um porco. Para não mencionar Ane tinha jurado que não havia nada entre eles.


— Sua mentirosa.


— Eu... tive uma queda por ele. — Ela corou furiosamente.


— Você tinha uma queda por Anthony Amowitz, — eu repeti duvidando.


— Um lapso de julgamento. Será que não podemos não falar sobre isso, por favor?


Depois de 11 anos, Ane ainda poderia surpreender.


— Primeiro, jure que você não está escondendo nada. Porque essa história toda está estranha.


— Palavra de escoteira. — Ane disse, os olhos em uma expressão clara e determinada. — Nós fomos para espionar Anthony, fim da história. Só por favor, mantenha o abuso verbal a um mínimo. Estou sendo humilhada o suficiente.


Ane não mentiria para mim novamente, não depois que tínhamos terminado com isso, apesar de que eu tinha riscado alguns detalhes constrangedores, eu estava contente com o conhecimento que me tinham dado.


— Certo, — cedi, — de volta para Marcie, então. Ela me encurralou na noite passada em Coopersmith e me disse que seu namorado, Ucker, deu-me um colar que eu deveria dar para ela.


Ane se engasgou com sua bebida.


— Ela disse que Ucker foi seu namorado?


— Acredito que o termo exato que ela usou foi ‘aventura de verão’. Ela disse que Ucker era amigo de nós duas.


— Huh.


Bati meu dedo impacientemente sobre a mesa.


— Por que eu sinto que estou no escuro de novo?


— Eu não conheço nenhum Ucker, — Ane disse. — De qualquer forma, isso não é nome de cachorro? Talvez ela tenha te enganado. Se Marcie é boa em uma coisa, é mexer com mente das pessoas. Melhor esquecer tudo sobre Ucker e Marcie. Cara, oh cara, essas rosquinhas não são de morrer? — Ela empurrou uma para mim.


Peguei e coloquei de lado.


— O nome Christopher te lembra alguma coisa?


— Christopher?


Pelo que parecia, Ane nunca tinha ouvido esse nome antes.


— Eu encontrei com um cara, — expliquei. — Acho que se conheceram, talvez durante o verão. Seu nome é Christopher.


— Não posso te ajudar, baby.


Abri meu celular.


— O que você está fazendo agora? — Ane perguntou.


— Enviando uma mensagem para Marcie.


— O que você vai perguntar a ela? — Ela falou mais alto. — Escute, Dulce...


Balancei minha cabeça, adivinhando pensamentos de Ane.


— Este não o começo de nada grande, confie em mim. Eu acredito em você, não em Marcie. Esta será a ultima mensagem que vou enviar pra ela. Eu vou dizer-lhe: boa sorte com suas grandes mentiras.


Ane perdeu sua expressão tensa. Ela assentiu com a cabeça sabiamente.


— Diga a ela, baby. Diga que suas mentiras são inúteis quando estou cuidando de você.


Eu introduzi meu texto e cliquei em enviar.


PROCUREI EM TODO LUGAR. NENHUM COLAR. VADIA.


Menos de um minuto depois, a resposta dela chegou.


OLHE COM MAIS ATENÇÃO.


— Animada como sempre, — eu murmurei.


— Aqui está o que eu penso, — disse Ane. — Sua mãe e Hank o boêmio juntos pode não ser tão ruim assim. Se isso lhe der uma vantagem sobre Marcie, eu diria que apóie o relacionamento com toda força...


Dei-lhe um olhar astuto.


— Claro que você diria.


— Hey agora, nada disso. Você sabe que eu não tenho um osso mal no meu corpo.


— Apenas 206 deles?


Ane sorriu.


— Já mencionei o quanto é bom ter você de volta?



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 75



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  • Vanuza Ribeiro Postado em 17/07/2015 - 02:09:05

    fooooooooooi estremamente linda a fanfic adorei *-----* parabéns.

  • Vanuza Ribeiro Postado em 14/07/2015 - 00:50:36

    estou lendo a fanfic ja a algum tempo e estou a m a n d o --- preciso de um anjo desses na minha vida, que dlc kkkkkkkkkk- vo começar a ler finale.

  • juhcunha Postado em 05/04/2015 - 23:35:45

    ai meu deus chorando litros morrendo quero mais nao acredito que terminou nisso queo mais muito mias a serie divergente e muito foda mais muito triste no final

  • juhcunha Postado em 05/04/2015 - 22:06:38

    posta mais

  • juhcunha Postado em 01/04/2015 - 22:11:51

    como e a Anie e um dele caranba quantas supresas e que essa cara ta fazendo na casa do ucker!

  • juhcunha Postado em 30/03/2015 - 20:56:59

    dante filho da puta traidor nao imaginava ele caranba !

  • juhcunha Postado em 29/03/2015 - 02:25:13

    Dabria vaca que beijo o homem dos outro puta se fudeeu dulce arazando

  • juhcunha Postado em 26/03/2015 - 01:34:59

    A porra fico seria agora!

  • juhcunha Postado em 23/03/2015 - 23:13:32

    marcie vaca robou o scott da ane puta e scott deveria te dado um fora nela ! O QUE O Que tinha naquele punhau era veneno caranba puta que paria

  • juhcunha Postado em 23/03/2015 - 01:16:44

    eu to descofiada que esse detetive basso e um arcanjo porque ele ta sempre vigiando sempre nos lugares errados


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