Fanfic: Finale (Adaptada) | Tema: Vondy
Como que em uma deixa, Um guincho de pneus soou atrás de nós. Hank ficaria orgulhoso; seus homens não desistiram tão facilmente. Christopher me puxou para trás de de uma parede com tijolos em ruínas.
— Nós não podemos ultrapassá-los para chegar ao Tahoe, e mesmo se pudéssemos, não estou te arrastando em uma perseguição de carro com um Nephilim. Eles podem ficar longe de um carro descontrolado, mas você não pode. Melhor aumentar nossas chances indo a pé e círcular de volta ao carro depois de terem desistido. Há uma boate a um bloco a partir daqui. Não é o lugar mais limpo, mas podemos nos esconder lá. — Ele pegou meu cotovelo, me impulsionando para frente.
— Se os homens de Hank verificararem o clube, e eles não seriam estúpidos a não ser que encontrem o Tahoe, ai saberão que estamos a pé, eles vão me reconhecer. As luzes do armazém ficaram acesas por um total de cinco segundos até você me arrastar para fora. Alguém naquela sala deve ter dado uma boa olhada em mim. Posso tentar me esconder no banheiro, mas se começarem a perguntar ao redor, eu não vou ficar escondida por muito tempo.
— O armazém que você invadiu é para novos recrutas. Dezesseis ou dezessete em anos humanos e recém jurados, tornando-os com menos de um em anos Nephilim. Eu sou mais forte do que eles, e tenho muito mais prática quando se trata de brincar com a mente. Vou colocar um transe em você. Se eles olharem para nós, eles só vão ver um cara em calças de couro preto com uma gargantilha cravada, e uma menina loira platinada em um espartilho e botas de combate.
De repente, senti um pouco de luz na cabeça. Um transe. Era a forma como os truques da mente funcionavam? Por encanto?
Christopher puxou meu queixo para cima, em busca dos meus olhos.
— Você confia em mim?
Se eu confiava nele ou não, não importava. A dura verdade é que eu tinha que fazer. A alternativa eram poucas, os homens de Hank estão sozinhos, e eu podia adivinhar como que acabaria.
Eu concordei.
— Bom. Continue andando.
Segui Christopher para uma fábrica abandonada que agora servia como a discoteca Bloody Mary, e ele lidou com o segurança. Levou um momento para os meus olhos se ajustarem aos flashes de luz, pulsando minha visão entre o preto e o branco. As paredes interiores tinham sido derrubadas, em um espaço aberto, no momento repleto de corpos que dançavam. A ventilação era pobre, e eu fui imediatamente atingida por uma onda de odor corporal misturado com perfume, fumaça de cigarro e vomito. A clientela era bem 15 anos mais velhos que eu, e eu era a única pessoa vestida com roupas esportivas e um rabo de cavalo, mas os truques mentais de Christopher deviam estar funcionando, porque em meio ao mar de correntes, couro, pregos, e meias arrastão, ninguém bateu o olho na minha direção.
Lutamos nosso caminho para o centro da multidão, onde poderíamos nos esconder e ainda manter vigilância sobre as portas.
— Plano A é ficar aqui e esperará-los, — Christopher gritou para mim sobre o pulsar da música.
— Eventualmente, eles terão de desistir e voltar para o armazém.
— E o plano B?
— Se eles nos seguirem aqui, nós vamos sair pela saída dos fundos.
— Como você sabe que há uma saída nos fundos?
— Eu já estive aqui antes. Não está no topo das minhas escolhas, mas é o favorito quando se trata de minha espécie.
Eu não queria pensar sobre o que era a sua espécie. Agora, eu não queria pensar em nada, só queria voltar para casa viva.
Olhei ao redor.
— Pensei que você disse que poderia enganar a mente de todos. Então, por que fico com a sensação de as pessoas estão olhando?
— Porque somos as únicas duas pessoas aqui que não estão dançando.
Dançar. Homens e mulheres que tinham uma semelhança impressionante para beijar os membros da banda foram bater a cabeça, empurrões, e lambendo uns aos outros. Um cara com suspensórios em corrente segurando seu jeans subiu uma escada afixada na parede e atirou-se contra a multidão. Cada um na sua, pensei.
— Posso ter esta dança? — Christopher perguntou com um puxão simpático da sua boca.
— Não deveríamos estar encontrando um caminho para sair daqui? E elaborando alguns planos reserva?
Ele apertou minha mão direita, puxando-me contra ele em uma dança lenta que estava em desacordo com a música corrida. Como se estivesse lendo minha mente, ele disse:
— Eles vão parar de olhar em breve. Estão muito ocupados competindo pela mais extremamente impressionante dança da noite. Tente relaxar. Às vezes, o melhor ataque é uma boa defesa.
Minha frequência cardíaca acelerou e não era porque eu sabia que os homens de Hank estavam por perto. Dançar assim com Christopher derrubou qualquer chance que eu tinha de segurar meus sentimentos controlados. Seus braços eram fortes, seu corpo quente. Ele não estava usando água de colônia, mas havia uma sugestão intrigante de grama recém-cortada e a água da chuva quando ele me puxou para perto. E aqueles olhos. Profundo, misterioso, insondável. Apesar de tudo, eu queria me unir com ele... e me deixar ir.
— Assim está melhor, — ele murmurou no meu ouvido.
Antes que eu pudesse responder, ele virou-me para fora. Eu nunca tinha dançado assim antes, e a habilidade de Christopher nisso me surpreendeu. De dança de rua eu poderia ter adivinhado, mas não esta. A maneira como ele dançava me lembrou de outro tempo e lugar. Ele estava confiante e elegante... suave e sexy.
— Você acha que eles vão imaginar que um cara em calças de couro brega dança assim? — Eu zombei quando ele me girou de volta para seu abraço.
— Continue assim, e eu vou colocar você no chinelo. — Ele não sorriu, mas senti uma corrente de diversão. Feliz que ao menos um de nós encontrou algo remotamente engraçado sobre essa situação.
— Como é que os transes funcionam? Como um encanto?
— É mais complicado do que isso, mas da o mesmo resultado final.
— Você pode me ensinar?
— Se eu for lhe ensinar tudo que sei, a gente vai precisa de uma quantidade considerável de tempo a sós.
Não tinha certeza se ele estava sugerindo algo, eu disse:
— Eu tenho certeza que podemos mantê-lo... no profissional.
— Fale por si mesma, — disse ele no mesmo tom firme que tornou difícil de adivinhar as suas intenções.
Sua mão estava nas minhas costas, me segurando contra ele, e eu percebi que estava mais nervosa do que eu pensava inicialmente. Encontrei-me perguntando se a conexão entre nós tinha sido elétrica antes. Tinha que sentir que estava brincando com fogo sempre que estava perto dele? Quente e brilhante, intenso e perigoso?
Para manter a nossa conversa e pisar ainda mais em um território desconfortável, eu coloquei minha cabeça no peito dele, embora eu soubesse que não era seguro. Nada sobre ele era seguro. Meu corpo inteiro cantarolava sob seu toque, uma sensação completamente estranha e fascinante. Uma parte sensível de mim queria dissecar minhas emoções, e complicar ainda mais a minha ralação com Christopher. Mas uma parte mais física e imediata estava cansada de permitir que a lógica me perseguisse em círculos, sempre querendo saber sobre essa lacuna no tempo, e só assim, desligar o interruptor para o meu cérebro. Deixei Christopher quebrar minhas defesas pedaço por pedaço. Eu balançava e mergulhava contra ele, deixando-o definir o ritmo. Eu estava muito quente, minha cabeça entupida com fumaça, e no momento comecei a me sentir irreal, só tornando mais fácil acreditar que, mais tarde, se a culpa ou arrependimento me assombrassem, eu poderia fingir que nunca aconteceu. Enquanto eu estava aqui, presa no clube, presa nos olhos de Christopher, ele tornava muito mais fácil sucumbir.
Sua boca roçou a minha orelha.
— O que você está pensando?
Fechei os olhos brevemente, afogando-me em sensações.
— Em como eu me sinto quente. Como me sinto incrivelmente viva, vibrante e negligente, e como cada centímetro de mim se sente ao lado seu lado.
A boca torcida num sorriso, perceptivo e sexy.
— Hmm.
— Hmm? — Eu desviei o olhar, perturbada, automaticamente usando irritação para cobrir meu desconforto. — O que significa `hmm` tem a ver com alguma coisa? Você poderia alguma vez usar mais de cinco palavras? Tudo isso grunhindo e falando palavras picadas faz você se parecer como um primitivo.
Seu sorriso foi superior.
— Primitivo.
— Você é impossível.
— Eu Christopher, você Dulce.
— Pare com isso. — Mas eu quase sorri, a despeito de mim mesma.
— Já que nós estamos mantendo isso no primitivo, você cheira bem, — observou. Ele se aproximou, fazendo-me bem ciente de seu tamanho, a ascensão e queda do peito, de sua pele quente na minha. Uma energia elétrica formigava ao longo do meu couro cabeludo, e eu estremeci com prazer.
— Isto se chama banho... — comecei automaticamente, em seguida, sumiu. Minha memória roubada, abatida por um sentimento irresistível e vigorosamente de indevida familiaridade. — Sabonete, água quente e shampoo, — eu acrescentei, quase como uma reflexão tardia.
— Pelada. Eu sei, conheço o esquema — disse Christopher, algo ilegível passando sobre os seus olhos.
Não tinha certeza de como prosseguir, tentei purificar o momento com uma risada arejada.
— Você está flertando comigo, Christopher?
— Isto está parecendo um flerte pra você?
— Eu não te conheço bem o suficiente para dizer de qualquer maneira. — Tentei manter meu nível de voz, neutro.
— Então nós vamos ter que mudar isso.
Ainda incerta de suas intenções, eu limpei minha garganta. Dois poderiam jogar esse jogo.
— Furgir juntos de bandidos, é a sua ideia de conhecer melhor?
— Não. Isto é.
Ele mergulhou meu corpo para trás, levando-me até em um arco lento até que ele me colocou alinhada com ele. Em seus braços, minhas articulações soltas, minhas defesas derretendo com ele conduzindo-me através de passos sensuais. Seus músculos flexionados sob sua roupa, me segurando, me levando. Nunca deixando-me desviar muito.
Meus joelhos estavam parecendo de borracha, mas não pela dança. Minha respiração ficou mais rápida, e eu sabia que estava pisando para baixo em uma ladeira escorregadia. Ficando mais perto de Christopher, pernas se tocando levemente, olhares ligados brevemente no escuro, tudo era uma sensação cega de calor intoxicante. A mistura estranha de nervoso e alegria. Eu me afastei, mas não muito.
— Eu não tenho corpo para isso. — Brinquei, apontando meu queixo para uma mulher voluptuosa próxima que balançou os quadris zelosamente com a batida. — Não tenho curvas.
Os olhos de Christopher analizaram os meus.
— Você está pedindo minha opinião?
Eu deliberei.
— Eu pedi isso.
Ele inclinou a cabeça para baixo, sua respiração aquecendo a minha pele. Roçou seus lábios na minha testa com a pressão de uma pluma. Fechei meus olhos, tentando conter o desejo absurdo de que ele movesse a boca mais para baixo, até que encontrei a minha própria.
— Christopher, — eu queria dizer. Apenas o seu nome não escapou. Christopher, Christopher, Christopher pensei na cadência perfeita do meu pulso aceledaro. Repeti o nome dele, em um silêncio pedido, até que ele virou-me tonto.
A lasca de ar entre as nossas bocas era uma presença viva, provocação tentadora. Ele estava tão perto, o meu corpo em sintonia com o seu de uma forma que ambos, o medo e a admiração se misturaram. Esperei, apoiando-me nos seus braços, a minha respiração se antecipando.
De repente, seu corpo ficou tenso. O feitiço se quebrou, a diferença entre nós foi irrevogavelmente ampliada, e eu recuei.
— Temos companhia, — disse ele.
Tentei me puxar completamente me afastado, mas Christopher apertou seu poder sobre mim, me forçando a manter a pretensão da dança.
— Fique calma, — ele murmurou, sua bochecha encostando na minha testa. —Lembre-se, se eles olharem para você, vão ver o cabelo loiro e botas de combate. Não vão ver o verdadeiro você.
— Eles não vão esperar que você mexa com suas mentes? — Eu tentei pegar um vislumbre da porta, mas vários homens mais altos no meio da multidão me bloquearam. Eu não poderia dizer se os homens de Hank estavam avançando ou aparecendo pelas portas, observando.
— Eles não conseguiram dar uma boa olhada em mim, mas me viram pular do terceiro andar do armazém, o que lhes diz que eu não sou humano. Eles vão estar à procura de um cara e uma menina juntos, mas que poderia ser qualquer número de casais em aqui.
— O que eles estão fazendo agora? — Eu perguntei, ainda incapaz de ver além da multidão.
— Tem um olhando ao redor. Dançe comigo e mantenha seus olhos fora das portas. Há quatro deles. Eles estão se espalhando. — Jev disse. — Dois estão se dirigindo para fora. Eu acho que nós temos feito. A Mão Negra os treinou bem. Nunca encontrei um Nephil que podia ver através de um transe no primeiro ano de jurando fidelidade, mas eles só poderiam retirá-la. Caminhe em direção ao banheiro e tome a saída no final do corredor. Não ande muito rápido, e não olhe para trás. Se alguém tentar impedi-la, ignore-os e continue caminhando. Estou indo para rechaçá-los e comprar-nos tempo. Eu vou te encontrar no beco em cinco segundos.
Christopher foi para um lado e eu fui para o outro com o coração na garganta. Eu dei uma cotovelada no meu caminho através da multidão, o calor dos corpos demais para minha própria adrenalina, os nervos deixando minha pele úmida. Desviei para o corredor que leva ao banheiro, que, a julgar pelo cheiro rançoso e o enxame de moscas, eram qualquer coisa mas sanitária. Havia uma longa fila, e eu tinha de vantagem para os lados em torno de cada pessoa, resmungando um apressado — Com licença.
Como Christopher falou, uma porta apareceu no final do corredor. Empurrei ela e encontrei-me fora. Sem perder tempo, comecei uma corrida. Eu não achava que era uma boa ideia ficar em campo aberto, preferindo me esconder atrás das lixeiras até que Christopher chegasse até mim. Eu estava no meio da rua quando o porta se abriu atrás de mim.
— Lá! — Gritou uma voz. — Ela está fugindo!
Olhei para trás apenas o tempo suficiente para confirmar que eram os Nephilim. Então corri.
Eu não sabia onde eu estava indo, mas Jev teria de me encontrar em outros lugares. Corri pela rua, voltando para onde tinha abandonado o Tahoe. Quando Christopher não me encontrasse no beco, espero que seu carro fosse o próximo local que ele fosse olhar.
Os Nephilim eram muito rápidos. Mesmo em uma corrida cheia, eu podia ouvi-los se aproximando. Tudo veio dez vezes mais fácil para eles, eu percebi com pânico crescente.
Quando eles estavam apenas a momentos de agarrar-me, eu rodopiei ao redor.
Os dois Nephilim diminuíram de imediato, tendo cuidado com minhas intenções. Mudei os meus olhos entre eles, respirando pesadamente. Eu poderia continuar tentando evitar o inevitável. Eu poderia começar uma luta. Eu poderia gritar assassinato sangrento e esperar que Christopher ouvisse. Mas todas as opções eram como agarrar em palhas.
— É ela? — O mais curto perguntou com um sotaque britânico formal que soou. Ele me olhou com astúcia.
— É ela, — o mais alto, um norte-americano, confirmou. — Ela está usando um transe. Concentre-se em um detalhe de cada vez, a forma como a Mão Negra nos ensinou. Seu cabelo, por exemplo.
O Nephil olhou para mim mais intensamente. Eu me perguntei se ele podia ver todo o caminho até os tijolos do edifício atrás de mim.
— Bem, bem, — disse ele depois de um momento. — Ruiva, não é? Eu preferia você loira.
Com uma velocidade desumana, eles estavam em meu lado, cada um segurando um cotovelo com tanta força que me estremeceu."
— O que você estava fazendo no armazém? — O Nephil mais alto perguntou. —Como você o encontrou?
— E...eu, — comecei. Mas eu estava apavorada demais para pensar em uma mentira plausível. Eles não iriam acreditar em mim se eu dissesse que a sorte foi responsável pela minha mera tropeçada através da sua janela no meio da noite.
— O gato comeu sua língua? — Disse o menor, fazendo cócegas debaixo do meu queixo.
Eu o empurrei para longe.
— Nós temos que levá-la de volta para o armazém, — disse o mais alto. — O Mão Negra ou Blakely vão querer interrogá-la.
— Eles não vão estar de volta até amanhã. Poderíamos muito bem obter algumas respostas agora.
— E se ela não falar?
O menor Nephil lambeu os lábios, algo assustador iluminando seus olhos.
— Nós vamos ter certeza que ela fale.
O mais alto Nephil franziu a testa.
— Ela vai dizer-lhes tudo.
— Vamos limpar a memória quando terminarmos. Ela não vai saber a diferença.
— Nós não somos fortes o suficiente ainda. Mesmo se pudéssemos apagar metade de tudo, não seria suficiente.
— Poderíamos tentar devilcraft, sugeriu o menor com um brilho perturbador nos olhos.
— Devilcraft é um mito. A Mão Negra deixou isso claro.
— Ah, é? Se os anjos do céu têm poderes, faz sentido os demônios do inferno terem também. Você diz o mito, eu digo mina de ouro em potencial. Imagine o que nós poderiamos fazer se pusemos nossas mãos sobre ele.
— Mesmo se devilcraft existisse, não saberíamos por onde começar.
O menor Nephil balançava a cabeça em irritação.
— Sempre por diversão, não é. Bem. Temos que estar certos que nossas histórias vão bater. A nossa palavra contra a dela. — Ele contado de forma decrescente sua versão sugerida de eventos da noite em seus dedos. — Nós perseguiu-a a partir do armazém, encontramo-la escondida no clube, e ao mesmo tempo arrastando-a de volta, ela se assustou e derramou tudo. Não importa o que ela diz que aconteceu. Ela já entrou no armazém. De qualquer modo o Mão Negra vai esperar que ela minta de novo.
O mais alto Nephil não parecia totalmente convencido, mas ele não discutiu, também.
— Você virá comigo, — grunhiu o mais baixo, obrigando-me mais ou menos dentro do espaço apertado entre os edifícios em nossa retaguarda. Ele fez uma pausa apenas para falar a seu amigo. — Fique aqui e garanta que ninguém nos incomode. Vamos extrair informações dela, ele talvez nos dê privilégios extra. Talvez até mesmo nos subir de cargo.
Todo o meu corpo entrou em um congelamento lento com a ideia de ser interrogada pelo Nephil, mas eu rapidamente aceitei que não tinha a chance de lutar contra os dois. Talvez eu pudesse pressionar a minha vantagem. Minha esperança, e só mesmo eu sabia que estava por um fio. Um foi para nivelar o campo de jogo por ir um em um. Deixar o menor Nephil arrastar-me mais profundamente para o estreito, eu esperava que o jogo iria pagar.
— Você está cometendo um grande erro, — eu disse a ele, colocando todas as ameaças que possuía atrás de minhas palavras.
Ele arregaçou as mangas, expondo juntas decoradas com vários anéis afiados, e minha coragem, de repente escorregou.
— Estive nos Estados Unidos por seis meses agora, acordando ao romper da aurora, o treinando durante todo o dia sob um tirano, e preso no quartel à noite. Após seis meses de prisão que, deixe-me dizer-lhe, vou me sentir bem em descarregar isso em alguém. — Lambeu os lábios. — Eu vou gostar disto, querida.
— Você perdeu a minha linha de raciocínio, — eu disse, e empurrei meu joelho até entre suas pernas.
Eu tinha visto gente suficiente na escola tomar uma batida semelhante durante jogos esportivos ou classe PE para saber que a lesão não o imobilizaria completamente, mas eu não estava esperando que ele estivesse pronto para avançar em mim depois de nada mais do que um doloroso gemido.
Ele veio para mim em um borrão. Houve uma descartados dois-por-quatro perto do meu pé, e eu o rebati. Vários pregos enferrujados se projetava a partir dele, tornando-se uma útil arma.
Os olhos do Nephil passaram pelo bloco de madeira e ele deu de ombros.
— Vá em frente. Experimente me bater. Não vai machucar.
Segurei os dois-por-quatro, como um morcego.
— Pode não feri-lo permanentemente, mas confie em mim, vai doer.
Ele fingiu ir para direita, mas eu estava esperando por isso. Quando ele pulou para a esquerda, dei um golpe com força. Houve um som horrível de punção, e o Nephil ganiu.
— Isso vai custar caro. — Ele chutou alto antes que eu tivesse tempo para registrar o movimento, sua bota enviando uma madeira para fora do meu alcance. Ele jogou-me no chão, prendendo meus braços sobre minha cabeça.
— Fique longe de mim! — Eu gritei, torcendo sob seu peso.
— Certamente, querida. Apenas me diga o que você estava fazendo no esconderijo.
— Fique... longe... de... mim... agora.
— Você ouviu.
Os olhos do Nephil se arregalaram de impaciência.
— E agora? — Ele retrucou, chicoteando sua cabeça para o lado para ver quem ousava interromper-nos.
— Foi um pedido fácil, — Christopher disse, sorrindo ligeiramente, mas era de todo letal nas bordas.
— Estou um pouco ocupado no momento, companheiro, — o Nephil latiu, ajuntando seus olhos sobre mim para dar ênfase. — Se você não se importa.
— Acontece que eu me importo. — Christopher agarrou o Nephil pelos ombros e o atirou contra o edifício.
Ele espalmou a mão na garganta do Nephil, desligando suas vias respiratórias.
— Peça desculpa. — Com um movimento de sua cabeça, Christopher gesticulou em minha direção.
O Nephil preso entre as mãos de Christopher, seu rosto queimando com a cor. Boca aberta e fechada como a de um peixe, tentando atrair o oxigênio.
— Diga-lhe quão profundamente pesaroso você está, ou eu vou ter certeza de que você não tenha nada a dizer por um bom tempo. — Com a mão livre, Christopher acenou um canivete, e eu percebi que significava que ele iria cortar a língua do Nephil. Na pior das hipóteses, eu não ia senti um pingo de simpatia. — O que é que vai ser?
Os olhos do Nephil estavam queimado com raiva quando ele olhou entre mim e Christopher.
— Desculpe, — sua voz enfurecida cuspiu em minha mente.
— Não vai ganhar um Oscar por isso, mas por mim tudo bem — disse Christopher para ele com um sorriso cruel. — Isso não foi tão difícil, foi?
Com a garganta dolorosamente livre, o Nephil engolia ar e massageava sua garganta.
— Eu conheço você? Sei que você é um anjo caído, eu posso sentir poder emanando de você como um mau cheiro, o que me faz pensar que você deveria estar num patamas muito alto antes de cair, talvez até mesmo um arcanjo, mas o que quero saber é se já cruzamos nossos caminhos antes. — Parecia uma pergunta difícil, destinado a pegar Christopher, ajudando o Nephil a ganhar alguns pontos para algum momento futuro, mas Christopher não mordeu a isca.
— Ainda não, — disse ele. — Vou manter a breve introdução. — Ele enfiou seu punho no intestino do Nephil. A boca do Nephil ainda estava na forma de um O, quando ele caiu de joelhos.
Christopher se virou para mim. Eu esperava que ele exigisisse o porque de eu não ter ficado na pista como o acordo, e como eu tinha acabado na compania atual, mas ele simplesmente limpou uma mancha de sujeira da minha bochecha e abotoou os dois primeiros botões da minha blusa.
— Você está bem? — Perguntou em voz baixa.
Eu balancei a cabeça, mas senti as lágrimas escorrerem na parte de trás da minha garganta.
— Vamos sair daqui, — disse ele.
Pela primeira vez, eu não protestei.
Eu nao vou mais viajar :`( bom pra vcs é bom pra mim é ruim porque eu queria viajar u.u kkkk entao eu nao vou precisar postar os caps do final de semana hj :3
Prévia do próximo capítulo
Oiiii, bom eu estou criando uma nova fic de um livro que estou lendo *Academia de vampiros* pelo que eu sei tem 6 livros e o primeiro se chama O beijo das sombras, tipo eu só li o primeiro cap ainda kkkk mais ja amei e quero adaptar para vondy mais eu ainda quero ler mais porque eu ainda nem sei quem é o christopher kkk só a dulce e a ane, entao a estrei ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 75
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Vanuza Ribeiro Postado em 17/07/2015 - 02:09:05
fooooooooooi estremamente linda a fanfic adorei *-----* parabéns.
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Vanuza Ribeiro Postado em 14/07/2015 - 00:50:36
estou lendo a fanfic ja a algum tempo e estou a m a n d o --- preciso de um anjo desses na minha vida, que dlc kkkkkkkkkk- vo começar a ler finale.
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juhcunha Postado em 05/04/2015 - 23:35:45
ai meu deus chorando litros morrendo quero mais nao acredito que terminou nisso queo mais muito mias a serie divergente e muito foda mais muito triste no final
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juhcunha Postado em 05/04/2015 - 22:06:38
posta mais
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juhcunha Postado em 01/04/2015 - 22:11:51
como e a Anie e um dele caranba quantas supresas e que essa cara ta fazendo na casa do ucker!
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juhcunha Postado em 30/03/2015 - 20:56:59
dante filho da puta traidor nao imaginava ele caranba !
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juhcunha Postado em 29/03/2015 - 02:25:13
Dabria vaca que beijo o homem dos outro puta se fudeeu dulce arazando
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juhcunha Postado em 26/03/2015 - 01:34:59
A porra fico seria agora!
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juhcunha Postado em 23/03/2015 - 23:13:32
marcie vaca robou o scott da ane puta e scott deveria te dado um fora nela ! O QUE O Que tinha naquele punhau era veneno caranba puta que paria
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juhcunha Postado em 23/03/2015 - 01:16:44
eu to descofiada que esse detetive basso e um arcanjo porque ele ta sempre vigiando sempre nos lugares errados