Fanfics Brasil - Capitulo 31 Finale (Adaptada)

Fanfic: Finale (Adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capitulo 31

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Era quase três horas da manhã. Eu deixei Marcie e minha mãe aos cuidado de Ane, sem qualquer explicação. Balancei minha cabeça com firmeza quando Ane me exigiu respostas, cuidadosamente compartimentando cada emoção. Eu não disse uma palavra, com a intenção de encontrar uma estrada remota, onde eu pudesse ficar sozinha, mas logo ficou claro que a minha condução sem rumo tinha um destino claro depois de tudo.


Quase não podia ver a estrada quando eu acelerei em direção ao parque de diversões de Delfos.


Eu gritava no estacionamento, encontrando-me total e completamente sozinha. Não tinha ousado permitir-me a contemplar o que eu tinha feito, mas agora, cercada de escuridão e silêncio, eu não podia suportar ser corajosa por mais tempo. Eu não era forte o suficiente para segurar tudo de volta. Dobrei a cabeça ao volante, eu soluçava.


Chorei pela escolha eu tinha feito e por aquilo que isso tinha me custado. Acima de tudo, chorei porque eu estava em uma perda total e absoluta de como dizer ao Ucker. Eu sabia que eu deveria contar-lhe pessoalmente, mas eu estava apavorada. Como, quando nós finalmente reconciliamos nosso relacionamento, eu poderia explicar que me entreguei para a coisa que ele desprezava, acima de tudo?


Usando o celular de Marcie, eu disquei seu número, dividida entre alívio e pavor quando o seu correio de voz atendeu. Ele não atendeu porque não sabia que era eu quem estava ligando? Ele poderia saber o que eu tinha feito? Ele estava me evitando até que pudesse chegar a um acordo com seus sentimentos? Ele estava me xingando por tomar tal decisão burra, mesmo que eu não tivesse outra alternativa? Não, eu disse a mim mesma. Não era nenhuma dessas coisas. Ucker não evitaria o confronto ao meu problema.


Eu saí do carro e caminhei solenemente para os portões. Pressionei minha cabeça entre as grades, o metal frio ardeu na minha pele, mas a dor não se comparava à dor de arrependimento e desejo queimando dentro de mim. Ucker! Gritei silenciosamente. O que eu fiz?


Eu sacudi as grades, não vendo nenhuma maneira de entrar, quando um gemido metálico me alertou. O aço dobrou em minhas mãos como se feitos de barro. Pisquei através da confusão antes que me impressionasse. Eu não era mais humana. Eu era realmente Nephilim, e tinha a força e o poder de um. A fascinação terrível formigava subindo em minha coluna com a perspectiva de meus novos poderes. E se eu estava procurando uma maneira de me convencer de que eu pudesse desfazer o juramento, eu estava me aproximando rapidamente do ponto de que não havia retorno.


Erguendo as barras largas o suficiente para me espremer através delas, corri para o parque, diminuindo quando me aproximei do galpão, que levava até o estúdio Ucker. Meus dedos tremiam quando virei a maçaneta. Com os pés pesados, cruzei o galpão e baixei-me através do alçapão. Usando a tentativa e erro, e confiando muito na minha memória, eu encontrei a porta certa. Pisei dentro do estúdio de Ucker e imediatamente soube que algo estava errado.


Senti os vestígios remanescentes no ar de um violento confronto. Não era algo que eu poderia explicar, mas a evidência estava lá, tão palpável como se eu estivesse lendo no papel.


Seguindo uma trilha invisível de energia, atravessei cautelosamente através de estúdio de Ucker, ainda não tendo certeza do que fazer com as vibrações estranhas ao redor. Cutuquei a porta de seu quarto aberta com o meu pé, e foi quando eu vi a porta secreta.


Uma das paredes de granito preto estava ligeiramente para a direita, abrindo para um corredor sombrio. Água empoçada no chão de terra. Tochas queimando com brilho esfumaçado. O som de passos ecoou pelo corredor, e meu estômago apertou. A luz das tochas iluminou as linhas do rosto de Patch e a borda em seus olhos negros, que olhou através de mim, absorto em pensamentos. Suas feições eram tão impiedosas, eu não podia fazer nada além de ficar paralisada. Eu não poderia olhá-lo, e eu não podia deixar de olhar. Eu estava cheia de esperança e vergonha. Assim como eu estava prestes a fechar os olhos às lágrimas, seu olhar mudou e nossos olhos se encontraram. Um olhar dele, e o peso caiu à distância. Minhas defesas dissolveram.


Eu andei em direção a ele, lentamente no início, meu corpo tremendo de emoção, em seguida, me jogando em seus braços, incapaz de ficar longe dele por mais tempo.


— Ucker... eu... não sei por onde começar! — Eu disse, explodindo em lágrimas.


Ele agarrou-me contra ele.


— Eu sei tudo, — ele murmurou mais ou menos em meu ouvido.


— Não, você não sabe, — eu protestei miseravelmente. — Hank me fez jurar um voto. Eu não sou, isto é... Eu não dou... — Eu não podia fazer-me dizê-lo. Não a Ucker. Eu não poderia tolerar se ele me rejeitasse. Mesmo a menor repreensão em sua expressão, um brilho de desprezo nos olhos...


Ele me deu um abraço.


— Eu sei de tudo, Anjo. Escuta-me. Eu sei sobre o voto de comutação. Acredite em mim quando digo que sei tudo.


Eu soluçava em sua camisa, torcendo os meus dedos dentro dela.


— Como você pôde?


— Eu voltei e você se foi.


— Eu sinto muito. Scott estava em apuros. Eu tinha que ajudar. E eu estraguei tudo!


— Eu saí para encontrá-la. O primeiro lugar que procurei foi com Hank. Pensei que ele tinha enganado você a sair. Arrastei-o de volta aqui para fazê-lo confessar tudo. — Ele exalou, um som abatido. — Eu poderia dizer-lhe como foi minha noite, mas você deve ver por si mesma.


Ele puxou a camisa sobre a cabeça. Pressionando o dedo suavemente para cicatriz de Ucker, eu me concentrei no que eu queria saber. Principalmente no que tinha acontecido depois que Ucker deixou o estúdio há algumas poucas horas atrás.


Eu estava dentro do recesso escuro de sua mente, uma cacofonia de vozes apressadas em meus ouvidos, enquanto me confundiam muito rápido para identificar. Eu senti como se eu estivesse deitada de costas em uma rua à noite, pneus passando perigosamente perto.


Hank, pensei com toda a minha energia. O que aconteceu depois que Patch saiu para encontrar Hank? Um carro virou na minha direção, e eu estava mergulhada de cabeça em seus faróis...


A memória abriu na esquina de uma rua escura fora do armazém de Hank. Não era onde eu tinha tentado arrombar sem sucesso, além disso Scott e eu tivemos uma primeira tentativa para tirar fotos. O ar estava úmido e pesado, as estrelas escondidas atrás de nuvens. Ucker moveu silenciosamente pela calçada, aproximando-se por trás do que só poderia ser guarda de Hank.


Ele pulou em cima dele, arrastando-o para trás em um abraço antes do guarda poder dar um grito. Ucker privou o homem de suas armas, prendendo-as no cós da calça jeans.


Para meu espanto, Gabe, o mesmo Gabe que tinha tentado matar-me anteriormente no 7-Eleven, caminhou para fora das sombras. Dominic e Jeremias o seguiram.


Todos os três compartilharam um sorriso malicioso.


— Bem, bem, o que temos aqui? — Gabe perguntou em um tom zombeteiro, tirando a sujeira do guarda Nephil.


— Mantenha ele quieto até eu dar o sinal, — Ucker disse, entregando o guarda à Dominic e Jeremias.


— Melhor não me deixar, cara, — disse Gabe para Ucker. — Estou contando com a Mão Negra estar no outro lado da porta. — Ele ergueu o queixo para a porta lateral do armazém. — Você me ajuda, e eu vou esquecer qualquer mágoa passada. Se você errar sobre isso vou lhe mostrar como é ter uma chave de roda em suas cicatrizes... todos os dias durante um ano inteiro.


Ucker apenas respondeu com um olhar fresco e medido.


— Espere pelo meu sinal.


Ele subiu para a pequena janela encaixada na porta. Segui, olhando através do vidro.


Eu vi o arcanjo enjaulado. Vi um punhado de homens Nephilins de Hank. Mas para minha surpresa, Marcie Millar estava a poucos metros, com sua postura afastada, seus olhos estavam arregalados e assustados. O que poderia ser apenas o colar de arcanjo de Ucker pendia das suas mãos sem derramamento de sangue, e seu olhar mirava a porta repentinamente Ucker e eu estávamos atrás.


Lá estava uma comoção, o arcanjo se debatia descontroladamente, chutando as barras de sua gaiola. Homens de Hank instantaneamente o açoitava com corrente azul brilhante, sem dúvida encantada com devilcraft, enviando-lhes chicotadas contra o seu corpo. Depois de repetidas vezes, sua pele adotou o mesmo tom sobrenatural brilhante como a corrente, e ela se agachou submissa.


— Gostaria de ter a honra? — Hank propôs a Marcie, segurando a mão para indicar o colar. — Ou se você preferir, eu vou colocá-lo em seu pescoço.


Até agora, Marcie estava tremendo. Sua pele estava pálida e ela se encolheu, sem dizer nada.


— Venha, querida, — Hank pediu ela. — Não há nada a temer. Meus homens lhe assegurarão. Ela não vai te machucar. Isto é o que significa ser Nephilim. Temos que tomar uma posição contra os nossos inimigos.


— O que você vai fazer com ela? — Marcie gaguejou.


Hank riu, mas ele parecia cansado.


— Colocar o colar nela, é claro.


— E então?


— E então ela vai responder às minhas perguntas.


— Por que ela tem que estar na gaiola, se você só quer falar com ela?


O sorriso de Hank diluiu.


— Dê-me o colar, Marcie.


— Você disse que queria que pegasse o colar como uma brincadeira. Você disse que era uma piada que pregaríamos a Dulce juntos. Você nunca disse nada sobre ela. — Marcie enviou um olhar apavorado para o arcanjo enjaulado.


— O colar, — Hank ordenou, com a mão estendida.


Marcie ficou apoiada ao longo da parede, mas seus olhos lhe afastava, eles passavam rapidamente para a porta. Hank fez um movimento convulsivo em direção a ela, mas ela foi mais rápida. Empurrou a porta, quase batendo a cabeça em Ucker.


Ele a segurou, os olhos bloquearam brevemente em seu colar de arcanjo balançando nas mãos dela.


— Faça a coisa certa, Marcie, — disse a ela em voz baixa. — Isso não lhe pertence.


De repente, percebi que os eventos dessa memória deve ter acontecido momentos depois de eu ter deixado o armazém com a minha mãe e logo antes de eu ter recolhido Marcie da rua. Eu tinha perdido Ucker por uma questão de minutos. Todo o tempo que ele estava ocupado com Gabe e sua equipe contra Hank.


Com o queixo tremendo, Marcie assentiu e estendeu a sua mão. Sem palavras, Ucker embolsou seu colar. Então ele ordenou-lhe em tom de aço, — Vá.


Um momento depois, ele sinalizou para Gabe, Jeremias e Dominic. Eles correram para a frente, cruzam a porta para o armazém. Ucker foi por trás, empurrando o guarda de Hank com ele. Ao ver o bando dos anjos caídos, Hank fez um som estrangulado de incredulidade.


— Nem um único Nephil aqui jurou fidelidade, — Ucker disse a Gabe. — Fique à vontade.


Gabe deu um sorriso ao redor da sala, os olhos pousaram em cada Nephil individualmente. Seu olhar mais longo permaneceu em Hank, queimando com algo quase ganancioso.


— Ele quis dizer que nenhum de vocês rapazes juraram fidelidade... ainda.


— O que é isso? — Hank fervilhava.


— O que lhe parece? — Gabe respondeu, estalando os dedos. — Quando meu amigo Ucker aqui disse que sabia onde eu poderia encontrar a Mão Negra, ele despertou meu interesse. Mencionei que estou procurando no mercado por um novo Nephilim vassalo?


Os Nephilins no galpão estavam em seus lugares, mas eu poderia ver o pavor e tensão em cada uma de seus rostos. Eu não tinha certeza do que Ucker tinha planejado, mas claramente isto fazia parte. Ele me disse que era difícil encontrar anjos caídos que poderiam ajudá-lo a resgatar um arcanjo, mas talvez ele tivesse encontrado uma maneira de recrutar a ajuda deles, afinal.


Oferecendo-lhes despojos de guerra.


Gabe fez sinal a Jeremias e Dominic para se espalhar, cada um tendo um lado do galpão.


— Dez de vocês, nós quatro, — Gabe disse a Hank. — Faça as contas.


— Nós estamos mais fortes do que você pensa, — Hank respondeu com um sorriso malicioso. — Dez em quatro. Isto soa como boas chances para mim.


— Engraçado, eu estava pensando que soava muito, muito atraente. Você se lembra das palavras, não é, Mão Negra? `Senhor, eu me tornarei seu homem.` Comece a ensaiar. Não vou embora até que você diga para mim. Você é meu, Nephil. Meu. — Gabe terminou zombando com o seu dedo.


— Não fiquem aí parados, — Hank explodiu com seus homens. — Tragam este anjo caído arrogante de joelhos!


Mas Hank não ficou por perto para gritar novas ordens. Ele fugiu pela porta.


Gabe sorriu. Caminhou até a porta e abriu-a. Sua voz explodiu na noite.


— Assustado, Nephil? É melhor você estar. Aqui vou eu.


Nisto, todos os Nephilins no prédio fugiram através das saídas dianteiras e traseiras. Jeremias e Dominic perseguiram-nos, gritando e gritando. Ucker ficou no armazém desocupado, de frente para gaiola do arcanjo. Ele se aproximou dela e ela recuou com um silvo de advertência.


— Eu não vou machucá-la, — Ucker disse a ela, mantendo as mãos onde ela pudesse vê-las. — Eu vou destrancar a gaiola e deixar você ir.


— Por que você faria isso? — Ela respondeu asperamente.


— Porque você não pertence aqui.


Seus olhos, cercados de exaustão, disparou sobre o seu rosto.


— E o que você quer em troca? Que mistérios do mundo você quer sejam respondidos? O que irá sussurrar docemente no meu ouvido pela verdade?


Abrindo as portas da gaiola, Ucker alcançou dentro lentamente, levando a mão dela.


— Eu não quero nada, exceto que você me ouça. Não preciso de um colar para fazer você falar, porque acho que uma vez que você ouça o que tenho a dizer, você vai querer ajudar.


O arcanjo saiu da gaiola, relutantemente inclinando seu peso sobre Ucker, suas pernas com o brilho azul claramente prejudicadas pelo artefato do diabo.


— Quanto tempo vou ficar assim? — Perguntou ela, com lágrimas saltando de seus olhos.


— Eu não sei, mas acho que podemos concordar que os arcanjos serão capazes de ajudar.


— Ele cortou as minhas asas, — ela sussurrou com a voz rouca.


Um aceno de cabeça.


— Mas ele não as arrancou para fora. Há esperança.


— Esperança, — ela repetiu, com os olhos piscando. — Você vê algo esperançoso em tudo isso? Isso faz um de nós. Que tipo de ajuda você quer, afinal? — Ela perguntou miseravelmente.


— Eu quero uma maneira de matar Hank Millar, — Patch disse sem rodeios.


Uma risada sem graça.


— E agora que somos dois.


— Você pode fazer isso acontecer.


Ela abriu a boca para protestar, mas ele a interrompeu.


— Os arcanjos adulteraram a morte pelo menos uma vez antes, e eles podem fazê-lo novamente.


— O que você está falando? — Ela zombou.


— Quatro meses atrás, um dos descendentes do sexo feminino de Chauncey Langeais se atirou das vigas do seu ginásio da escola, um sacrifício que acabou matando ele. Seu nome é Dulce Grey, mas posso dizer pelo olhar em sua cara que você já ouviu falar dela.


As palavras de Ucker me chocou. Não porque o que ele disse soou estranho. Em uma de suas outras memórias eu me ouvi dizer que matei Chauncey Langeais, mas ao sair da memória, eu teimosamente neguei. Agora não havia como fechar os olhos para a verdade. A névoa na minha cabeça mudou, e em uma sucessão de flashes, eu me vi de pé no ginásio da escola, há alguns meses. Com Chauncey Langeais, um Nephil que queria matar-me para ferir Ucker. Um Nephil que não sabia que eu era sua descendente.


— O que eu quero saber é por que seu sacrifício não matou Hank Millar, —Ucker disse. — Hank era o Nephil mais direto em sua linha. Algo me diz que os arcanjos têm a sua mão nisso.


O arcanjo olhou para trás sem palavras. Ucker tinha visivelmente abalado sua compostura, que estava reduzida desde o início. Com um leve sorriso de escárnio, disse ela, finalmente,


— Qualquer outra teoria da conspiração?


Ucker balançou a cabeça.


— Não uma teoria. Uma máscara dos arcanjos. Eu perdi no início, mas quando percebi o que aconteceu, eu sabia que os arcanjos tinham adulterado a morte. Vocês deixaram Chauncey morrer no lugar de Hank. Dados os problemas que Hank criou para vocês, por quê?


— Você realmente acha que eu vou falar sobre isso com você?


— Então você começa a ouvir a minha teoria depois de tudo. Aqui está o que eu acho. Acho que apenas cerca de cinco meses os arcanjos descobriram que Chauncey e Hank começaram a se interessar pelo devilcraft, e eles queriam que parassem. Acreditando que Hank era o menor dos dois males, os arcanjos se aproximaram dele em primeiro lugar. Os arcanjos teriam previsto o sacrifício de Dulce, e decidiram oferecer a Hank um acordo. Eles permitiriam que Chauncey morresse em seu lugar, se Hank concordasse em deixar o devilcraft de lado.


— Sua imaginação surpreende, — disse o arcanjo, mas sua voz saiu abatida, e eu sabia que Ucker estava perto de alguma coisa.


— Você não ouviu o fim da história, — Ucker disse. — Estou apostando que Hank enganou Chauncey. E depois enganou os arcanjos. Começando onde Chauncey parou, ele tem usado o devilcraft desde então. Os arcanjos querem ele fora de cena antes que passe o conhecimento para alguém. E eles querem o devilcraft de volta onde ele pertence, no inferno. Que é onde eu entro pedindo para os arcanjos adulterar a morte mais uma vez. Deixe-me matar Hank. Ele vai levar o conhecimento do devilcraft ao seu túmulo, e se minha teoria estiver certa como eu estou apostando que está, é exatamente isso que você e o resto dos arcanjos desejam. Claro, eu tenho certeza que você tem suas próprias razões para querer Hank morto, — Ucker adicionou significativamente.


— Imaginem por um momento que os arcanjos podem mexer com a morte. Eu não poderia tomar essa decisão por conta própria, — disse ela.  Seria necessária uma votação unânime.


— Então, vamos levá-la para a mesa.


O arcanjo estendeu as mãos.


— No caso não é óbvio, eu não estou na mesa. Não tenho uma maneira de sair daqui para lá. Não posso voar. Não posso ir para casa, Christopher. Enquanto eu estiver amaldiçoada com devilcraft, eu sou um ponto invisível no radar.


— O poder de um colar de arcanjo é mais forte do que o artefato do diabo.


— Eu não tenho meu colar, — disse ela, cansada.


— Você vai usar meu colar. Fale com os arcanjos. Apresente a minha ideia e façam uma votação.


Ele puxou seu colar de arcanjo do bolso e deu para ela.


— Como eu sei que isto não é um truque? Como sei que você não vai me forçar a responder às suas perguntas?


— Você não sabe. A única coisa que temos no momento é a fé.


— Você está me pedindo para confiar em um traidor conhecido. Um anjo banido. — Seus olhos se encontraram com os dele, procurando seu rosto, que era tão opaco como um lago à meia-noite.


— Isso foi há muito tempo, — disse ele calmamente, segurando seu colar para ela novamente. — Vire-se e eu vou colocá-lo em você.


— Fé, — ela repetiu tão suavemente. Seus olhos pareciam pesar suas opções. Confiar em Ucker, ou enfrentar seus problemas sozinha.


Finalmente, ela se virou e levantou seu cabelo.


— Ponha-o.



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 75



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  • Vanuza Ribeiro Postado em 17/07/2015 - 02:09:05

    fooooooooooi estremamente linda a fanfic adorei *-----* parabéns.

  • Vanuza Ribeiro Postado em 14/07/2015 - 00:50:36

    estou lendo a fanfic ja a algum tempo e estou a m a n d o --- preciso de um anjo desses na minha vida, que dlc kkkkkkkkkk- vo começar a ler finale.

  • juhcunha Postado em 05/04/2015 - 23:35:45

    ai meu deus chorando litros morrendo quero mais nao acredito que terminou nisso queo mais muito mias a serie divergente e muito foda mais muito triste no final

  • juhcunha Postado em 05/04/2015 - 22:06:38

    posta mais

  • juhcunha Postado em 01/04/2015 - 22:11:51

    como e a Anie e um dele caranba quantas supresas e que essa cara ta fazendo na casa do ucker!

  • juhcunha Postado em 30/03/2015 - 20:56:59

    dante filho da puta traidor nao imaginava ele caranba !

  • juhcunha Postado em 29/03/2015 - 02:25:13

    Dabria vaca que beijo o homem dos outro puta se fudeeu dulce arazando

  • juhcunha Postado em 26/03/2015 - 01:34:59

    A porra fico seria agora!

  • juhcunha Postado em 23/03/2015 - 23:13:32

    marcie vaca robou o scott da ane puta e scott deveria te dado um fora nela ! O QUE O Que tinha naquele punhau era veneno caranba puta que paria

  • juhcunha Postado em 23/03/2015 - 01:16:44

    eu to descofiada que esse detetive basso e um arcanjo porque ele ta sempre vigiando sempre nos lugares errados


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