Fanfic: After Midnight | Tema: Familia

Começamos a nós beijar intensamente, mas o ar começou a faltar eu separei nossas bocas e comecei a beijar seu pescoço até chegar a seu ouvido, ele gemeu em resposta e isso me serviu de iniciativa para continuar, foi minha vez de passar a mão por seu corpo, eu queria senti-lo por inteiro, eu conseguia notar que Gustavo estava tão envolto com a magia do momento quanto eu; fui deitando devagar na areia e trouxe ele junto, quando nossas intimidades se chocaram nós dois gememos.

 - É melhor nós dois pararmos – ele disse.

 - Eu quero que você me faça sua – encarei ele.

 - Aqui mesmo? – assenti.

Dessa vez ele é que não perdeu tempo e me beijou só que esse beijo era calmo, mas era intenso do mesmo jeito, nós só estávamos apreciando o sabor da boca do outro. Meu coração parecia que ia sair do peito e eu respirava com uma dificuldade imensa, Gustavo começou a tirar meu vestido, enquanto eu me desfazia de sua camisa, abri meus olhos e pude contemplar seu corpo, ele é perfeito, nós voltamos a nos beijar e ele foi tirando meu sutiã com muita calma, depois de se desfazer dele ele percorreu todo meu corpo com os olhos.

 - Você é muito linda! Mais do que eu podia imaginar.

Ele voltou a me beijar, só que de uma forma mais urgente, minhas mãos mais uma vez percorreram seu corpo, e eu aproveitei para sentir seus músculos, até que cheguei na barra da sua calça, tratei de tirá-la, mas as minhas mãos tremiam tanto que precisei de sua ajuda. Depois de jogar a calça em algum lugar ele se colocou em cima de mim de novo, só que ao invés de beijar minha boca ele começou beijando meu pescoço e foi descendo por meu colo, até chegar a meus seios, ele começou a massageá-los e passar a língua nos dois, e os meus gemidos ficaram cada vez mais altos.

 - Tem certeza disso? E se alguém ver? – perguntou.

 - Vai dizer que nunca fez isso com a Bárbara? - falei e ele me encarou feio.

 - Ludmilla! – me reprendeu. Eu já fiz, sim! Mas não quero que ninguém te veja. Você é só minha!

Ele se afastou um pouco e tirou sua cueca box, eu abri minhas pernas mais ainda, em seguida ele se encaixou entre elas senti seu membro bem na minha entrada. Limitei-me a apenas balançar a cabeça, eu não sabia onde minha voz havia se metido. Ele começou a deslizar para dentro de mim devagar, eu só sentia prazer. Movi meu quadril em sua direção e ele, entendendo o que eu queria, começou a se movimentar vagarosamente, a sensação era incrível, aquilo era muito bom, nós nos beijávamos com calma, mas depois, quando a dor passou, eu estava querendo mais, muito mais.

 - Gu, vai mais forte! – pedi.

Eu vi um sorrisinho se formar em sua boca e logo em seguida ele começou a acelerar seus movimentos. Ele entrava e saía de mim rápido e com força, mas eu não sentia dor, pelo contrário, estava entorpecida de prazer. Instantes depois senti os já conhecidos tremores percorrerem meu corpo junto com uma onda imensa de prazer, ao mesmo tempo em que Gustavo gemeu mais alto e um líquido quente escorreu dentro de mim.

 - Não acredito, que fizemos isso! – sorriu malicioso. Te machuquei?

 - Por que você sempre pergunta isso? Você é sempre perfeito comigo!

 - Porque eu quero cuidar de você. Eu posso ter te machucado, eu me preocupo Ludmi – cheirou meu pescoço.

 - Você não me machuca. Eu gosto do seu jeito. Também gosto de você ser carinho assim comigo.

 - Eu só quero te proteger – sorriu. Veste sua roupa, antes que um homem te veja assim.

 - Gosto de você, Gu! – coloquei meu vestido.

 Depois disso, voltamos para o apartamento dele e dormimos.