Fanfic: A Outra - AyA | Tema: Ponny, Anahi e Alfonso

Vitória enxugou as mãos na pia e sorriu encarando Anahí.

Vitória: Querida não precisava me ajudar.

Any: Imagina... Faço questão... Sem contar que eu não ia me sentir a vontade no meio de três homens. - sorriu enxugando os pratos usados no almoço.

Vitória: É verdade... Deixa eu te perguntar... Tudo certo pra amanhã à noite?!

Any: Opa combinadissimos, meus pais estão muito empolgados.

Vitória: Ai que bom... Tenho certea que dessa vez vai dar certo.

Any: É também acho. - sorriu assentindo.

Marcos: Oh Any, Vitória venham aqui pra sala. - chamou.

Ucker: É, a gente deixa participarem da conversa. - brincou e as duas sorriram.

Vitória: Estávamos arrumando lá e conversando. - sorriu e sentou ao lado do marido.

Poncho levantou do sofá dando seu lugar à Any e sentou no braço do mesmo ao lado dela.

Vitória: Querido, olha isso depois. - falando acariciando os ombros dele que estava com o noteboock no colo.

Marcos: Só quero verificar a planta do prédio, mas eu acho que tem coisa errada. - suspirou.

Vitória: Ué, tem os três andares que você pediu, as janelas distribuidas, mas ta estranha sim. - concordou.

Marcos: Any posso pedir sua opinião?! - a olhou e Poncho sorriu.

Any: Minha?! - se apontou surpresa.

Marcos: É... O arquiteto da empresa montou essa planta, mas to achando ela meio estranha, queria que vc olhasse.

Any: Ah... Ta, não sei se eu vou poder ajudar muito, mas tudo bem. - forçou um sorriso e se levantou.

Ucker: Contrata ela tio. - sorriu encarando Poncho que prestava atenção nos três com um sorriso orgulhoso nos lábios.

Marcos: Eu to achando que ela ta meio fora do padrão ou que o espaço ta mal aproveitado.

Any: Essa area aqui é estacionamento?! - apontou na tela.

Marcos: Uhum, sabiamos que iamos perder espaço, mas o cliente fazia questão do estacionamento.

Any: É sendo assim não tinha jeito... Bom eu acho que o espaço ele conseguiu aproveitar bem e se sobrar algum “buraco” vocês podem tentar encaixar como estacionamento, ta vendo? - apontou. - Mas o que ta estranho nela é essa coluna de ferro aqui, ta sustentando o prédio, mas ta deixando as paredes tortas, eu nao entendo da parte de construção muito bem, mas não da pra tirar ela fora? - deu de ombros.

Vitória: Ela tem razão querido, da pra eliminar?

Marcos: Bom a gente ia ter que arrumar outra base pro prédio, talvez uma coluna dessas em espiral eu acho que ficaria melhor e ia fixar melhor o prédio, eu vou ligar pro arquiteto agora, vem comigo? - encarou a esposa.

Vitória: Claro, obrigada querida.

Marcos: Você ajudou muito, como entende tão bem se esta no segundo ano?!

Any: A culpa é do meu pai... Cresci desenhando prédios, eu ficava mais em programas como AutoCad (programa de computador para desenhar plantas de casas, prédios, ferramentas ou modelos prontos como carro, bicleta, casa, etc) do que e jogos infantis como da Barbie. - sorriu.

Marcos: Bom ta de parabéns, se não tivessemos nosso próprio arquiteto eu te contratava. - sorriu.

Any: Imagina, perto do meu pai e de vocês dois eu não sou nada. - sorriu.

Vitória: E ainda por cima é modesta... Já voltamos. - sorriu e os dois se retiraram.

Any: O que foi? - sorriu com o jeito que Poncho a olhava.

Poncho: Nada... Mas você fica linda falando desse jeito todo profissional. - sorriu se levantando e envolveu os braços em torno da cintura dela.

Any: É, mas eu morro de medo de falar alguma besteira. - sorriu sem jeito.

Poncho: Imagina, você ta estudando pra isso e cresceu com seu pai, confiamos em você. - piscou pra ela e a beijou.

Uckermann pigarreou os fazendo se afastar e levantou do sofá.

Ucker: Bom eu vou dar uma volta no shopping beleza? Depois a gente se fala!

Poncho: Ta bom cara.

Any: Tchau! - acenou e Ucker retribuiu o aceno e saiu fechando a porta.

Poncho: Deixa eu aproveitar que meus pais estão lá dentro e curtir você um pouquinho.

Any sorriu envolvendo os braços em torno do pescoço dele e retribuiu ao beijo perguntando-se se poderia ser mais feliz?