Fanfic: A Outra - AyA | Tema: Ponny, Anahi e Alfonso

Any entrou na coxia e enxugou o rosto, respirando fundo.
Poncho: Any! - chamou a puxando e ela o abraçou. - Ta tudo bem, não fica assim. - acariciou os cabelos dela.
Any: Por que elas vieram? Por que sempre estragam tudo? - se afastou o olhando.
Poncho: Porque elas te invejam, meu amor. - enxugou o rosto dela. - Na certa sua irmã deu a ideia, mas não deixa elas estragarem seu dia, é isso que elas querem. - acariciou seu rosto e a beijou.
Vitória: Any querida, tudo bem? - perguntou se aproximando.
Any: Vitória me perdoa?! - se aproximou com os olhos marejados. - Ela não tinha nada que se meter e falar aquelas coisas pra você.
Vitória: Não foi sua culpa, eu sei, e agradeço ter sido defendida... Poncho fica com seus amigos lá fora, eu quero falar a sós com a Any. - a olhou sorrindo.
Poncho assentiu e se aproximou da namorada beijando seus cabelos.

Any: Obrigada! - o olhou e Poncho sorriu beijando sua testa. 
Poncho: Cuida bem dela. - sorriu encarando a mãe e saiu em seguida.
Vitória suspirou ao ficarem a sós e puxou Any pela mão sentando com ela num banco de madeira.
Vitória: Sabe... Quando conheci seus pais e durante o sequestro eu reparei que a sua mãe, tem uma certa preferência pela Giovanna, o que talvez tenha feito o Henrique ficar mais apegado à você. - Any assentiu. - No começo eu não quis dizer nada, afinal eu nunca a vi te tratando mal, mas depois do que aconteceu agora eu vi que tinha que fazer alguma coisa... Any você não merece e ela não pode te tratar assim.
Any: Eu já acostumei e graças a Deus, aprendi a me defender delas... Boa parte da mudança tem haver com seu filho. - sorriu sentindo o rosto corar levemente.

Vitória: Eu já percebi... Vocês ficam mais confiantes, seguros quando estão um perto do outro... Sem contar que ficam radiantes. - sorriu. - Mas Any não vim aqui pra te encher de elogios apenas, vim porque quero ajudar você, agora eu me dei conta do quando significa pra você eu te chamar de filha, assim como significa muito pra mim te ouvir me chamar de mãe, então para o que você precisar eu quero que conte comigo... Pra desabafar, pra chorar, pra pedir colo, o que for... Não quero apenas que você me chame de mãe, quero que me trate como seu eu fosse realmente a sua mãe, nos momentos em que você mais precisar de uma ok?

Any: Ok! - assentiu enxugando. - Será que eu posso começar agora te pedindo um abraço de mãe?
Vitória: É claro que pode. - sorriu com ternura e a abraçou com força.