Fanfic: A Outra - AyA | Tema: Ponny, Anahi e Alfonso

Mais tarde Anfonso fechou a porta do apartamento dos pais e abraçou Anahí pela cintura escondendo o rosto no vão do pescoço dela. Suspirando Anahi fechou os olhos acariciando seu braço.
Poncho: Enfim sós?!
Any: Uhum! - assentiu sorrindo, os olhos fechados enquanto as mãos acariciavam os braços dele.
Poncho: Vamos pro meu quarto?! - sussurrou mordiscando o lóbulo da orelha dela.
Anahi assentiu e se virou unindo seus lábios aos dele sentindo o sangue correr por suas veias. Pegando-a no colo Alfonso a beijou com ferocidade sugando os lábios dela. Anahi retribuiu puxando as pontas dos cabelos dele. Finalmente estavam sozinhos, com o apartamento todinho para eles.
Ao chegarem no quarto Poncho a deitou na cama e arrancou a camisa jogando-a no chão e em seguida tirou a blusinha de Anahí largando-a em algum lugar do quarto. O beijando Anahí começou a trabalhar na calça dele abrindo o botão e abaixando o zíper. Gemendo Poncho tirou o sutiã dela e levou os lábios aos seios dela sugando um enquanto acariciava o outro.
Any inclinou a cabeça para trás e agarrou o lençol fechando os olhos com força. Parecia que seu corpo todo estava pegando fogo e ao mesmo tempo que Poncho atiçava esse fogo parecia ser a único capaz de extingui-lo.
Os lábios dele continuaram descendo, provocando e instigando enquanto as mãos agora se livravam do short e da calcinha. Any tremeu de antecipação e quase gritou delirando quando sentiu os lábios dele sobre sua intimidade.
Poncho intensificou as carícias excitando-se com os delírios de Anahí. O que mais o encantava no relacionamento deles foi ver como ele conseguira transformar a garota tímida - que tremera com a idéia de apenas dormir com ele na mesma cama - em uma mulher sedutora, que tinha consciência da beleza que tinha e do poder que exercia sobre ele. E mesmo com a mudança brusca de menina pra mulher Anahí não havia perdido o olhar meigo e sincero e seu jeito doce, coisas nela que o fascinavam.
Quando ela estremeceu embaixo dele mal conseguindo respirar, Poncho sorriu e a encarou sendo brindado com um sorriso apaixonado e um olhar meigo misturado à devoção que ela dirigia exclusivamente pra ele. Era possível enxergar a alma dela e todo o amor que ela sentia por ele através daqueles olhos azuis.
Devolvendo o sorriso só que de forma um pouco mais sedutora Poncho subiu os beijos e enterrou o rosto no pescoço dela distribuindo beijos e mordidas pelo local. Any cravou as unhas nas costas dele e gemeu com as caricias e com a sensação do membro dele - coberto ainda pela calça - roçando na intimidade dela.
Any: Poncho, por favor! - suplicou descendo as unhas pelas costas dele até chegar no cós da calça tentando tirá-la.
Poncho gemeu beijando-a e a ajudou a se livrar das duas últimas peças que faltavam. Ao ficar nu Poncho puxou as pernas de Anahí flexionando seus joelhos e se posicionou entre as elas. Um gemido de alivio vindo dos dois encheu o quarto quando as duas intimidades se tocaram.
Surpreendendo-o Anahí se virou na cama e sentada em cima dele comandou o ritmo das penetrações. Poncho gemia segurando a cintura dela guiando-a. Sem se afastarem Poncho segurou Anahí e a deitou na cama voltando a ficar por cima. Envolvendo as pernas em torno da cintura dele Anahí cravou as unhas nas costas dele.
Any: Mais rápido! - suplicou mordendo seu ombro.
Poncho gemeu e prendendo as mãos dela no alto ele aumentou o ritmo das penetrações, tinha medo de machucar Anahí, mas já perdera qualquer noção de controle, só sabia que precisava saciar aos dois.
Com um grito os dois atingiram ao clímax e Any largou o corpo sobre a cama, às mãos repousando onde estavam, relaxando. Poncho relaxou o corpo e quando ia se afastar, Any entrelaçou com mais força seus dedos nos dele impedindo-o.
Any: Fica assim comigo um pouquinho. - suspirou, a respiração entrecortada. 
Poncho assentiu e levou as mãos dela ao seu pescoço enquanto a abraçava. Any sorriu e acariciou suas costas e seus cabelos fechando os olhos se sentindo única, amada, protegida, desejada, completa. Uma felicidade tão grande e um amor tão absurdo que não cabiam dentro dela fazendo com que se refletissem em cada gesto, cada sorriso quando Poncho estava por perto.