Fanfic: A Outra - AyA | Tema: Ponny, Anahi e Alfonso

Aaron sentou na cama ao lado de Angelique e a encarou.
Aaron: Ta tudo bem?
Angelique: Estava pensando em umas coisas. - respondeu o olhando.
Aaron: Que coisas? - perguntou curioso.
Angelique: Giovanna. - suspirou. - Você sabe que eu fui visita-la na cadeia algumas vezes.
Aaron: Sim e ela te tratou super mal lembra? - arqueou as sobrancelhas.
Angelique: Sim, mas éramos amigas e agora ela vai ser solta.
Aaron: Mas esqueceu que ela ainda acha que nós dois ficamos juntos “pelas costas” dela?
Angelique: É tem razão, mas e a Any? O que será que vai acontecer agora?

Aaron: Boa pergunta, mas não fica encanada com essas coisas.
Angelique: Tem razão, é que às vezes também tenho medo do que ela pode fazer.
Aaron: É, mas ela não vai fazer nada... Ela não vai ser louca de se meter em problemas tendo acabado de ser solta.
Angelique: Acho que tem razão. - sorriu concordando.
Aaron: Então desmancha essa carinha. - sorriu acariciando seus cabelos.
Angelique: Obrigada por sempre ficar comigo.
Aaron: De nada amor! - sorriu e deitaram na cama.
Angelique: Ta passando um filme legal aqui, quer ver?
Aaron: Uhum! - assentiu e se ajeitaram na cama sorrindo.

Alfonso abriu a porta de casa e viu Vitória abraçada com Marcos, ambos no sofá.

Poncho: Alicia dormiu?
Vitória: Sim... Seu pai disse que saiu com a Julieta, o que aconteceu?
Poncho: O computador dela deu pau de novo e como eu entendo bastante ela pediu ajuda.
Vitória: Ou foi uma desculpa pra você ficar com ela?
Poncho: Não foi desculpa mãe, Julieta é só uma amiga, a gente não tem nada.
Vitória: É, mas bem que ela queria. - sorriu.
Marcos: Amor deixa o menino. - sorriu.
Poncho: Valeu pai. - respondeu sorrindo e foi pro quarto.

Ao entrar fechou a porta e tirou a camisa se jogando na cama. Puxou a corrente no pescoço e encarou a aliança lendo a escritura dentro dela.
Poncho: Para sempre! - suspirou lendo. - Quanto tempo vai levar para esse “para sempre” chegar?
Tirando a bermuda ele se acomodou na cama e se cobriu tentando fechar os olhos.
Anahí entrou no quarto após rodar a cidade sem rumo. Só voltou porque não queria preocupar o pai. Quando viu a maquete teve vontade de arrebentá-la pra ver se assim a dor que sentia desaparecia também. Sem coragem pegou a maquete e deixou no chão ao lado da mesa, nunca iria conseguir destruir aquela casa. Em seguida se deitou na cama e tentou dormir.